19 de julho de 2007
Obras do PAC vão beneficiar 700 mil famílias em 21 cidades baianas
Certa imprensa acusou, equivocadamente, que houve critério político na seleção das cidades baianas beneficiadas pelas obras do PAC, anunciadas por Lula na Bahia. Até um cego dá para ver que isso não tem fundamento. As obras de saneamento e habitação vão beneficiar 700 mil famílias de 21 cidades da Bahia. Elas vão aumentar a cobertura de esgotamento sanitário, retirar esgotos do leito dos rios e promover melhorias habitacionais. Os recursos chegam a R$ 1,369 bilhão.
O governador Jaques Wagner falou sobre as obras em emissoras de rádio. “Vamos acelerar o crescimento com inclusão social e geração de emprego, contribuindo para a melhoria das condições de vida da nossa população, principalmente da mais carente. Esse investimento é a primeira boa notícia de uma série de outras que virão, relacionadas a parcerias entre o governo federal e a Bahia”. É isso.
Basta analisar a relação das cidades para ver que o critério é o do impacto social: Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Camaçari, Candeias, Itaparica, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Vera Cruz, Feira de Santana, Barreiras, Cruz das Almas, Cachoeira, Maragogipe, Muritiba, Santo Amaro, São Félix, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus e Juazeiro. Qualquer que seja o partido do prefeito, tais cidades teriam necessariamente que ser contempladas.
Em Salvador, serão beneficiadas a Baixa do Soronha e o Jardim Nova Esperança. Destaque para a despoluição das águas da Baía de Todos os Santos. Há poucos dias a maré vermelha causou uma mortandade de peixes. O que tem a ver a filiação partidária do prefeito de Cruz das Almas com os R$ 30 milhões para implantação do sistema de esgotamento sanitário? O sistema vai retirar esgotos do rio Capivari e melhorar a qualidade das águas do rio Paraguaçu, logo, da Barragem de Pedra de Cavalo e da Baía de Todos os Santos.
Em Vitória da Conquista, administrada pelo PT, o investimento será de cerca de R$ 100 milhões em esgotamento sanitário, construção de estações elevatórias de esgoto, obras de drenagem, construção de 80 unidades habitacionais e recuperação de 500 moradias em bairros da periferia.
Feira de Santana, administrada pelo DEM, terá mais de R$ 85 milhões para realizar um aumento significativo da cobertura de esgotamento sanitário nas bacias dos rios Jacuípe e Subaé, enquanto Barreiras, administrada pelo PSDB, contará com R$ 66 milhões, a serem aplicados na construção de 356 quilômetros de rede coletora, estação de tratamento de esgoto, 11 estações elevatórias e mais de 24 mil ligações intra-domiciliares.
OBSERVAÇÃO – Fiquei pasmo quando li no jornal A Tarde, normalmente equilibrado, matéria afirmando que na Bahia obras do PAC privilegiavam administrações do PT. Depois entendi tudo. A Folha de S. Paulo tinha feito matéria parecida em relação a São Paulo. Foi um péssimo exemplo, não se pode seguir o que a Folha ensina.
O governador Jaques Wagner falou sobre as obras em emissoras de rádio. “Vamos acelerar o crescimento com inclusão social e geração de emprego, contribuindo para a melhoria das condições de vida da nossa população, principalmente da mais carente. Esse investimento é a primeira boa notícia de uma série de outras que virão, relacionadas a parcerias entre o governo federal e a Bahia”. É isso.
Basta analisar a relação das cidades para ver que o critério é o do impacto social: Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Camaçari, Candeias, Itaparica, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Vera Cruz, Feira de Santana, Barreiras, Cruz das Almas, Cachoeira, Maragogipe, Muritiba, Santo Amaro, São Félix, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus e Juazeiro. Qualquer que seja o partido do prefeito, tais cidades teriam necessariamente que ser contempladas.
Em Salvador, serão beneficiadas a Baixa do Soronha e o Jardim Nova Esperança. Destaque para a despoluição das águas da Baía de Todos os Santos. Há poucos dias a maré vermelha causou uma mortandade de peixes. O que tem a ver a filiação partidária do prefeito de Cruz das Almas com os R$ 30 milhões para implantação do sistema de esgotamento sanitário? O sistema vai retirar esgotos do rio Capivari e melhorar a qualidade das águas do rio Paraguaçu, logo, da Barragem de Pedra de Cavalo e da Baía de Todos os Santos.
Em Vitória da Conquista, administrada pelo PT, o investimento será de cerca de R$ 100 milhões em esgotamento sanitário, construção de estações elevatórias de esgoto, obras de drenagem, construção de 80 unidades habitacionais e recuperação de 500 moradias em bairros da periferia.
Feira de Santana, administrada pelo DEM, terá mais de R$ 85 milhões para realizar um aumento significativo da cobertura de esgotamento sanitário nas bacias dos rios Jacuípe e Subaé, enquanto Barreiras, administrada pelo PSDB, contará com R$ 66 milhões, a serem aplicados na construção de 356 quilômetros de rede coletora, estação de tratamento de esgoto, 11 estações elevatórias e mais de 24 mil ligações intra-domiciliares.
OBSERVAÇÃO – Fiquei pasmo quando li no jornal A Tarde, normalmente equilibrado, matéria afirmando que na Bahia obras do PAC privilegiavam administrações do PT. Depois entendi tudo. A Folha de S. Paulo tinha feito matéria parecida em relação a São Paulo. Foi um péssimo exemplo, não se pode seguir o que a Folha ensina.