18 de junho de 2007
Bahia democratiza Beethoven, Chopin e Debussy
Beethoven a um real no Teatro Castro Alves
Domingo (17) desviei minha rota da praia e fui ao Teatro Castro Alves, na Sala Principal, muito bem acompanhado. O pianista Ricardo Castro, gestor musical da Orquestra Sinfônica da Bahia se apresentou em Recital. Beethoven, Chopin e Debussy. A um real a entrada. Foi um espetáculo de diversas linguagens. Domingo no TCA é uma promoção conjunta da secretaria de Cultura do Estado da Bahia e Fundação Cultural. Os cambistas dançaram, porque ingressos só foram vendidos na hora. Vi a classe média no público, com crianças bem-comportadas, mas, também senti cheiro de povo.
Ricardo Castro apresentou o recital “Sonhos” e interpretou Beethoven, Chopin e Debussy em companhia de convidados. Com Lucas Robatto, primeiro-flautista da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), interpretou Prélude à l'après-midi d'un Faune (Prelúdio à Tarde de um Fauno), um Poema Sinfônico de Claude Debussy; Também executou Noturno de Chopin Op. 55 n. 1 com participação de dançarinos da Companhia Gicá do Projeto Axé, sob direção de Lia Robatto. A abertura da ópera Xerxes, de Handel, foi interpretada pela cantora Silvane Rosa e integrantes da Bandaxé fazendo voz e percussão.
Ricardo Castro fez ainda uma homenagem a Franz Liszt, criador do recital de piano. Ao final, Ricardo Castro explicou ao público seu projeto social para a Orquestra Sinfônica da Bahia. Ainda deu tempo para projetar um documentário sobre projeto semelhante que existe na Venezuela, com apoio da Unesco e entidades internacionais. Cameratas nos bairros populares, nas escolas públicas, envolvem talentos saídos do povo. Este será o destino da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Márcio Meirelles veio para fazer uma revolução na cultura da Bahia.
Domingo (17) desviei minha rota da praia e fui ao Teatro Castro Alves, na Sala Principal, muito bem acompanhado. O pianista Ricardo Castro, gestor musical da Orquestra Sinfônica da Bahia se apresentou em Recital. Beethoven, Chopin e Debussy. A um real a entrada. Foi um espetáculo de diversas linguagens. Domingo no TCA é uma promoção conjunta da secretaria de Cultura do Estado da Bahia e Fundação Cultural. Os cambistas dançaram, porque ingressos só foram vendidos na hora. Vi a classe média no público, com crianças bem-comportadas, mas, também senti cheiro de povo.
Ricardo Castro apresentou o recital “Sonhos” e interpretou Beethoven, Chopin e Debussy em companhia de convidados. Com Lucas Robatto, primeiro-flautista da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), interpretou Prélude à l'après-midi d'un Faune (Prelúdio à Tarde de um Fauno), um Poema Sinfônico de Claude Debussy; Também executou Noturno de Chopin Op. 55 n. 1 com participação de dançarinos da Companhia Gicá do Projeto Axé, sob direção de Lia Robatto. A abertura da ópera Xerxes, de Handel, foi interpretada pela cantora Silvane Rosa e integrantes da Bandaxé fazendo voz e percussão.
Ricardo Castro fez ainda uma homenagem a Franz Liszt, criador do recital de piano. Ao final, Ricardo Castro explicou ao público seu projeto social para a Orquestra Sinfônica da Bahia. Ainda deu tempo para projetar um documentário sobre projeto semelhante que existe na Venezuela, com apoio da Unesco e entidades internacionais. Cameratas nos bairros populares, nas escolas públicas, envolvem talentos saídos do povo. Este será o destino da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Márcio Meirelles veio para fazer uma revolução na cultura da Bahia.