5 de maio de 2007
Ordens judiciais nazistas querem derrubar barracas de praia de Salvador
O boletim de abril da vereadora guerreira de Salvador, Vânia Galvão, informa que, por sua iniciativa, a Câmara Municipal realizou uma Audiência Pública sobre as barracas de praia e o futuro da Orla da capital baiana. A audiência pública foi mobilizada pelas comissões de Direito da Cidadania e de Planejamento Urbano e Meio Ambiente. O objetivo é instituir um amplo debate com participação popular.
Mais do que promover um amplo diálogo entre a prefeitura Municipal e a União, é preciso barrar as sentenças nazistas de juízes, sob provocação de não menos nazistas promotores do Ministério Público, que não vacilam em mandar derrubar as barracas de praia que não se enquadram na tal legislação ambiental.
Os barraqueiros das praias de Salvador não podem pagar o pato por causa da estupidez de políticos da Prefeitura Municipal. Não foram os barraqueiros os responsáveis pela construção de alvenaria em terras da União. Muito menos os usuários baianos e turistas.
A ordem de destruição de barracas de praia chega a ser nazista. Não tem nada de edificante. São promotores e juízes de nomes e sobrenomes conhecidos.
Domingo passado, ouvi de indignados cidadãos numa barraca da Praia de Pituaçu, que eles iriam enfrentar as forças policiais que ousassem destruir as barracas de praia.
Essa gente precisa entender que se a Orla de Salvador continua a merecer requalificação, mesmo que as obras das barracas estejam embargadas pela Justiça Federal, o povo não pode ser agredido desta maneira.
Aliás, nunca entendi porque promotores e juízes só voltem suas baterias contra os barraqueiros das praias de Salvador. A onda de legalismo cessa quando começa o município de Lauro de Freitas e nem passa pela cabeça deles aplicar a legislação ambiental no Litoral Norte e no Litoral do Sul da Bahia, Porto Seguro, etc, onde estão construídos verdadeiras construções megalomaníacas.
A lei não é federal? Não vale para todos? E o resto da Bahia? E o resto do Brasil?
Aí tem coisa!
Mais do que promover um amplo diálogo entre a prefeitura Municipal e a União, é preciso barrar as sentenças nazistas de juízes, sob provocação de não menos nazistas promotores do Ministério Público, que não vacilam em mandar derrubar as barracas de praia que não se enquadram na tal legislação ambiental.
Os barraqueiros das praias de Salvador não podem pagar o pato por causa da estupidez de políticos da Prefeitura Municipal. Não foram os barraqueiros os responsáveis pela construção de alvenaria em terras da União. Muito menos os usuários baianos e turistas.
A ordem de destruição de barracas de praia chega a ser nazista. Não tem nada de edificante. São promotores e juízes de nomes e sobrenomes conhecidos.
Domingo passado, ouvi de indignados cidadãos numa barraca da Praia de Pituaçu, que eles iriam enfrentar as forças policiais que ousassem destruir as barracas de praia.
Essa gente precisa entender que se a Orla de Salvador continua a merecer requalificação, mesmo que as obras das barracas estejam embargadas pela Justiça Federal, o povo não pode ser agredido desta maneira.
Aliás, nunca entendi porque promotores e juízes só voltem suas baterias contra os barraqueiros das praias de Salvador. A onda de legalismo cessa quando começa o município de Lauro de Freitas e nem passa pela cabeça deles aplicar a legislação ambiental no Litoral Norte e no Litoral do Sul da Bahia, Porto Seguro, etc, onde estão construídos verdadeiras construções megalomaníacas.
A lei não é federal? Não vale para todos? E o resto da Bahia? E o resto do Brasil?
Aí tem coisa!