29 de maio de 2007
De jornalista, deputado a prefeito, meio-mundo da Bahia está na lista de mimos da Gautama
A capa da revista Carta Capital desta semana é sobre o caso da hora: A Lista da Gautama apavora Brasília. Apavora Brasília e sacaneia com a Bahia. A matéria da Carta Capital cita alguns nomes dos baianos que a empreiteira escolheu para dar presentes e mimos. É uma patifaria da Gautama, não dos “listados”. Lá estão o governador Jaques Wagner, o prefeito Luiz Caetano de Camaçari, Moema Gramacho, prefeita de Lauro de Freitas, a deputada Lídice da Mata, o senador ACM, o deputado ACM Neto e o empresários ACM Júnior, Jorge Khouri, o ministro do TCU, Aroldo Cedraz, e até o jornalista Samuel Celestino, do jornal A Tarde.
A lista mistura políticos do bem com políticos do mal. Empresários do bem e empresários do mal. Tem o sobrinho de ACM, Paulo Magalhães (DEM) que recebeu R$ 20 mil. Tem o deputado Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), os ex-deputados Jonival Lucas e José Lourenço. Tem o ministro Geddel Vieira Lima. Tem Antônio Imbassahy , ex-prefeito de Salvador, em cuja administração a Gautama faturou alto com pelo menos seis obras de urbanização da Pituba.
Todos serão investigados porque a lista acabou virando um roteiro para a Polícia Federal. Como o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, está aos poucos provando sua inocência, acredito que o ex-prefeito de Salvador, Antônio Imbassahy, possa como ele provar que também é inocente.
A lista mistura políticos do bem com políticos do mal. Empresários do bem e empresários do mal. Tem o sobrinho de ACM, Paulo Magalhães (DEM) que recebeu R$ 20 mil. Tem o deputado Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), os ex-deputados Jonival Lucas e José Lourenço. Tem o ministro Geddel Vieira Lima. Tem Antônio Imbassahy , ex-prefeito de Salvador, em cuja administração a Gautama faturou alto com pelo menos seis obras de urbanização da Pituba.
Todos serão investigados porque a lista acabou virando um roteiro para a Polícia Federal. Como o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, está aos poucos provando sua inocência, acredito que o ex-prefeito de Salvador, Antônio Imbassahy, possa como ele provar que também é inocente.