25 de fevereiro de 2007
Mais um protesto inútil contra a transposição do São Francisco
Neste sábado que passou cerca de 700 pessoas fizeram uma caminhada de protesto em Ibotirama, no oeste da Bahia, contra a transposição e pela revitalização do Rio São Francisco. Os manifestantes pertencem às dioceses de Barra, Barreiras, Bom Jesus da Lapa e Irecê. Rezo (já que estão usando a religião) para que Lula não ceda à chantagem.
Dom Cappio não tem voto, mas se diz representante da vontade do povo. Quer a paralisação de uma obra que vai beneficiar mais de 10 milhões de pessoas. Voltou a sofismar opondo transposição e revitalização. Ele prega um diálogo de surdos, não quer conversar nem vai mudar de idéia. Está obcecado por um preservacionismo fundamentalista.
Segundo A Tarde Online, antes da caminhada foi celebrada uma missa no Centro Murialdo, presidida pelo bispo de Barra, dom Luiz Flávio Cappio, para o lançamento do Diretório Nacional da Catequese, “que dá diretrizes para a catequese em todo o Brasil”, segundo o padre de Ibotirama, Josemar Silva.
Com destino ao cais do Rio São Francisco, os manifestantes entoaram canções religiosas e gritaram palavras de ordem como: “Por um projeto de revitalização, não à transposição”. As falas dos líderes regionais pediam a reflexão da comunidade sobre as conseqüências da transposição e a urgência nas obras de revitalização em toda bacia hidrográfica.
A expectativa de dom Luiz Cappio é que o governo abra a discussão sobre o projeto de transposição para a comunidade brasileira, “porque temos um pacto feito entre o governo e a sociedade civil. No dia 22 de fevereiro, protocolamos um pedido oficial de reabertura deste diálogo e desejamos que ele (o governo) seja fiel ao que foi combinado e abra amplo debate”.
Dificilmente o Governo Federal vai se prolongar eternamente nesta ladainha sem-fim do bispo de Barra. O Nordeste precisa de água, o Governo Lula vai levar água para o Nordeste. E a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já se manifestou. A posição do bispo de Barra não é a posição da Igreja Católica. É uma posição puramente pessoal.
Dom Cappio não tem voto, mas se diz representante da vontade do povo. Quer a paralisação de uma obra que vai beneficiar mais de 10 milhões de pessoas. Voltou a sofismar opondo transposição e revitalização. Ele prega um diálogo de surdos, não quer conversar nem vai mudar de idéia. Está obcecado por um preservacionismo fundamentalista.
Segundo A Tarde Online, antes da caminhada foi celebrada uma missa no Centro Murialdo, presidida pelo bispo de Barra, dom Luiz Flávio Cappio, para o lançamento do Diretório Nacional da Catequese, “que dá diretrizes para a catequese em todo o Brasil”, segundo o padre de Ibotirama, Josemar Silva.
Com destino ao cais do Rio São Francisco, os manifestantes entoaram canções religiosas e gritaram palavras de ordem como: “Por um projeto de revitalização, não à transposição”. As falas dos líderes regionais pediam a reflexão da comunidade sobre as conseqüências da transposição e a urgência nas obras de revitalização em toda bacia hidrográfica.
A expectativa de dom Luiz Cappio é que o governo abra a discussão sobre o projeto de transposição para a comunidade brasileira, “porque temos um pacto feito entre o governo e a sociedade civil. No dia 22 de fevereiro, protocolamos um pedido oficial de reabertura deste diálogo e desejamos que ele (o governo) seja fiel ao que foi combinado e abra amplo debate”.
Dificilmente o Governo Federal vai se prolongar eternamente nesta ladainha sem-fim do bispo de Barra. O Nordeste precisa de água, o Governo Lula vai levar água para o Nordeste. E a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já se manifestou. A posição do bispo de Barra não é a posição da Igreja Católica. É uma posição puramente pessoal.