25 de outubro de 2006
O hamster está irado e não engole a derrota para o PT
Inimigos, adversários e até carlistas de expressão nacional são unânimes em afirmar que o grande derrotado nas eleições da Bahia, onde o petista Jaques Wagner sagrou-se governador, é o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). Além de amargar o despejo do governador Paulo Souto, que era supostamente favorito na disputa pelo Palácio de Ondina, ACM perdeu a briga pelo Senado, com o amigo e senador Rodolfo Tourinho, e ainda viu a bancada federal encolher seis cadeiras, com a eleição de apenas 13 pefelistas, contra os 19 vitoriosos de 2002.
Foram tantas as derrotas, que nem o próprio ACM contesta que é o grande perdedor. "Derrotado não fala; espera. E eu estarei esperando, amando sempre a Bahia, cada vez mais," afirmou um ACM resignado, que até a véspera da eleição apostava que seu grupo cresceria tanto no Congresso quanto na Assembléia Legislativa, onde os adversários consideram que a maioria obtida agora nem tomará posse porque não resistirá ao assédio do novo governo até o fim do ano
Mas a mão de ACM virou contra a população. ACM foi para vingança. Aliados do pefelista ACM e prefeitos do interior avisaram que vão abandonar a prática, (pelo menos nessas eleições) proibida por lei mas largamente usada na Bahia por ACM, de transportar eleitores no dia da votação. A tática tem o objetivo de aumentar a abstenção e evitar que Lula amplie sua votação no Estado.
Fonte Blog Os Amigos do Presidente Lula
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
OBSERVAÇÃO:
1) Mal tive tempo de postar o blog acima e vejo que o senador ACM e seu cúmplice servil César Borges abriram o berreiro no Senado ecoando matéria com título enganoso do jornal O Estado de S. Paulo. Aproveitaram-se do título mafioso do Estadão sobre uma suposta afirmação de Jaques Wagner sobre os envolvidos no caso do dossiê e já começaram a oposição ao governo democrático da Bahia que nem tomou posse. É típico. Isolados, ACM e César Borges esperneiam como podem.
2) Desnecessário dizer que Wagner declarou mesmo é que todo cidadão, inclusive os envolvidos no caso do dossiê têm direito a não se auto-incriminarem, não são obrigados a declararem qualquer coisa que se incriminem. É direito constitucional. Cabe a quem acusa o ônus da prova. O Estadão transformou essa afirmação no título “Wagner defende o direito a mentira”. É nessa barca que os decadentes e derrotados políticos baianos do PFL entraram.
3) Aliás, direito à mentira é o que mais César Borges e ACM exerceram nestes últimos 16 anos em que dilapidaram os cofres do tesouro estadual. E como mentem.
Foram tantas as derrotas, que nem o próprio ACM contesta que é o grande perdedor. "Derrotado não fala; espera. E eu estarei esperando, amando sempre a Bahia, cada vez mais," afirmou um ACM resignado, que até a véspera da eleição apostava que seu grupo cresceria tanto no Congresso quanto na Assembléia Legislativa, onde os adversários consideram que a maioria obtida agora nem tomará posse porque não resistirá ao assédio do novo governo até o fim do ano
Mas a mão de ACM virou contra a população. ACM foi para vingança. Aliados do pefelista ACM e prefeitos do interior avisaram que vão abandonar a prática, (pelo menos nessas eleições) proibida por lei mas largamente usada na Bahia por ACM, de transportar eleitores no dia da votação. A tática tem o objetivo de aumentar a abstenção e evitar que Lula amplie sua votação no Estado.
Fonte Blog Os Amigos do Presidente Lula
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
OBSERVAÇÃO:
1) Mal tive tempo de postar o blog acima e vejo que o senador ACM e seu cúmplice servil César Borges abriram o berreiro no Senado ecoando matéria com título enganoso do jornal O Estado de S. Paulo. Aproveitaram-se do título mafioso do Estadão sobre uma suposta afirmação de Jaques Wagner sobre os envolvidos no caso do dossiê e já começaram a oposição ao governo democrático da Bahia que nem tomou posse. É típico. Isolados, ACM e César Borges esperneiam como podem.
2) Desnecessário dizer que Wagner declarou mesmo é que todo cidadão, inclusive os envolvidos no caso do dossiê têm direito a não se auto-incriminarem, não são obrigados a declararem qualquer coisa que se incriminem. É direito constitucional. Cabe a quem acusa o ônus da prova. O Estadão transformou essa afirmação no título “Wagner defende o direito a mentira”. É nessa barca que os decadentes e derrotados políticos baianos do PFL entraram.
3) Aliás, direito à mentira é o que mais César Borges e ACM exerceram nestes últimos 16 anos em que dilapidaram os cofres do tesouro estadual. E como mentem.