26 de outubro de 2006

 

Alckmin protegeu capitão torturador da ditadura

Nunca votaria no Alckmin. Se não bastasse a encarnação do neoliberalismo com o retorno da privatização, Alckmin revelou-se um homem da direita muito perigoso. Quando governador de São Paulo nomeou para o comando do Departamento de Inteligência da Polícia Civil o sr Aparecido Laertes Calandra, vulgo capitão Ubirajara, assassino de presos políticos, torturador sanguinário do DOI/CODI da rua Tutóia, a Casa dos Horrores. Presos e presas políticas que sobreviveram às torturas ainda carregam seqüelas.

O capitão Ubirajara foi o assassino do militante Carlos Nicolau Danielle, do PCdoB, e de Hiroaki Torigoi, do Movimento Popular de Libertação. É um homem que tem uma história marcada por sangue, crueldade e terror. Foi premiado por Alckmin. É uma maneira de dizer que o militante do Opus Dei concorda com a tortura e a morte. José Carlos Dias, advogado criminalista, ex-secretário da Justiça de Franco Montoro denunciou o torturador. Eu nunca votaria em Alckmin.

Todos que foram presos, torturados, e que tiveram familiares e amigos desaparecidos precisam pedir voto para Lula até o último minuto de domingo. Para que os torturadores não voltem ao poder. É uma questão de ética.

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