18 de setembro de 2006
Caça às bruxas acaba e PT retoma o caminho
Com o título “Depois da tempestade”, a revista Carta Capital (20/09), em matéria de capa assinada por Maurício Dias, afirma que, ao contrário do que diziam os bandos anunciadores da direita infiltrada na mídia, não aconteceu o “fim do PT”. Apesar dos rancores do presidente do PFL, Jorge "este raça" Bornhausen, estudos e projeções indicam que a bancada do PT na Câmara pode até AUMENTAR.
Institutos e empresas de marketing que faziam projeções catastróficas em relação ao PT já mudaram a conversa. O PT deve se sair bem nas urnas. Talvez até mesmo com uma bancada maior que a de 2002 na Câmara dos Deputados. Em 2002 o PT fez 91 deputados federais. Agora, segundo os cientistas políticos Fabiano Guilherme e Alcir Almeida, o PT pode fazer de 96 a 103 deputados federais. Fabiano Guilherme é o coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Congresso, do IUPERJ.
A revista Carta Capital cita também outros estudos. Ninguém mais aposta na decadência do PT e muito menos acena com o atestado de óbito para o petismo. Projeção pessimista é feita por Murilo Aragão, da Arko Advice, empresa de consultoria de Brasília. Ele diz que o PT não vai chegar aos 90 parlamentares federais. Pessimista?
A projeção mais conservadora prevê a eleição pelo PT de 85 deputados federais, mas, a maior parte dos estudiosos prevê que, no mínimo, o partido faça bancada igual a de 2002, que foi de 91 federais.
Assim, as previsões de Carlos Montenegro, do IBOPE, não se realizaram. Ele chegou a dizer que, durantes muitos anos, o PT não iria se recuperar, que o partido tinha se acabado. Talvez seja nessa projeção falida do IBOPE que alguns “formadores de opinião” tenham confiado para repetir como um mantra que o “PT tinha acabado”. O cara é tão babaca que continua dizendo que o “PT da ética acabou”. Vai errar de novo.
Os 800 mil militantes (500 mil votantes nas eleições diretas internas) recusam-se a entregar a rapadura. Reduzir o maior partido de massas do mundo a seis dirigentes e alguns poucos parlamentares é apenas uma visão ideológica de direita. Eles “querem” acreditar nisso, mas sem base na realidade e, agora, sem respaldo das avaliações dos cientistas políticos.
Marcos Coimbra, do Instituto Vox Populi assegura: “certamente, não será o desastre anunciado. O PT é uma sigla muito forte e ainda tem bons candidatos na disputa”. Marcos Coimbra lembra uma antiga marca do PT. É um partido de CHEGADA. Sempre cresce vertiginosamente na reta final da disputa.
NB – As novas projeções jogam lenha na fogueira de Wagner e abrem espaço para novas candidaturas a deputado federal, como a de Emiliano José.
Institutos e empresas de marketing que faziam projeções catastróficas em relação ao PT já mudaram a conversa. O PT deve se sair bem nas urnas. Talvez até mesmo com uma bancada maior que a de 2002 na Câmara dos Deputados. Em 2002 o PT fez 91 deputados federais. Agora, segundo os cientistas políticos Fabiano Guilherme e Alcir Almeida, o PT pode fazer de 96 a 103 deputados federais. Fabiano Guilherme é o coordenador do Núcleo de Estudos sobre o Congresso, do IUPERJ.
A revista Carta Capital cita também outros estudos. Ninguém mais aposta na decadência do PT e muito menos acena com o atestado de óbito para o petismo. Projeção pessimista é feita por Murilo Aragão, da Arko Advice, empresa de consultoria de Brasília. Ele diz que o PT não vai chegar aos 90 parlamentares federais. Pessimista?
A projeção mais conservadora prevê a eleição pelo PT de 85 deputados federais, mas, a maior parte dos estudiosos prevê que, no mínimo, o partido faça bancada igual a de 2002, que foi de 91 federais.
Assim, as previsões de Carlos Montenegro, do IBOPE, não se realizaram. Ele chegou a dizer que, durantes muitos anos, o PT não iria se recuperar, que o partido tinha se acabado. Talvez seja nessa projeção falida do IBOPE que alguns “formadores de opinião” tenham confiado para repetir como um mantra que o “PT tinha acabado”. O cara é tão babaca que continua dizendo que o “PT da ética acabou”. Vai errar de novo.
Os 800 mil militantes (500 mil votantes nas eleições diretas internas) recusam-se a entregar a rapadura. Reduzir o maior partido de massas do mundo a seis dirigentes e alguns poucos parlamentares é apenas uma visão ideológica de direita. Eles “querem” acreditar nisso, mas sem base na realidade e, agora, sem respaldo das avaliações dos cientistas políticos.
Marcos Coimbra, do Instituto Vox Populi assegura: “certamente, não será o desastre anunciado. O PT é uma sigla muito forte e ainda tem bons candidatos na disputa”. Marcos Coimbra lembra uma antiga marca do PT. É um partido de CHEGADA. Sempre cresce vertiginosamente na reta final da disputa.
NB – As novas projeções jogam lenha na fogueira de Wagner e abrem espaço para novas candidaturas a deputado federal, como a de Emiliano José.