20 de setembro de 2006
Barões da mídia, PFL e PSDB tentam novo golpe
O Ministro da Defesa, Waldir Pires, do alto de sua longa experiência política, considerou o pedido de impugnação da candidatura de Lula como uma tentativa de “interromper o processo democrático”. Em outras palavras, uma tentativa de golpe. Segundo Waldir Pires, o pedido de impugnação feito pelos líderes do PFL e PSDB não passa da velha tradição dos donos do poder de tentar interromper a democracia. “Eles jamais respeitaram a legitimidade do voto popular”.
Para o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Dalmo Dallari, o pedido feito pelo PSDB e pelo PFL ao Tribunal Superior Eleitoral de investigar o caso do dossiê contra José Serra não passa de "encenação eleitoral" e que é preciso cobrar a divulgação do que realmente interessa: o conteúdo do documento. Para ele, as ameaças de ação judicial estão sendo usadas como cortina de fumaça para que não se pergunte sobre o CONTEÚDO do dossiê. Dalmo Dallari afirma que tudo não passa de intrigas, sugestões, acusações vagas e vai mais longe: o presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello está abandonando a prudência, que é requisito essencial de um bom juiz.
OPOSIÇÃO CRIMINOSA
O fato é que a oposição criminosa de Jereissati e ACM, os fanáticos da extrema direita e os barões da imprensa movem uma ação explícita de golpe contra a democracia e o Estado de Direito. O ridículo "escândalo do dossiê" contra José Serra e o PSDB está sendo utilizado como pretexto para MELAR a eleição e criar um clima de desordem institucional, inclusive com a promoção da baderna nas duas casas do Parlamento. O momento é gravíssimo, marcado por uma agressiva ação coordenada de toda a grande mídia. Basta ler as manchetes orquestradas e perceber o estarrecedor show de deturpações do Jornal Nacional do dia 19. Um show de propaganda golpista. O jornal Estadão está extrapolando na tentativa de desestabilizar o presidente Lula. O site oficial está mobilizado 24 horas por dia para viabilizar esta missão destrutiva.
A tática da oposição golpista de direita começou requentando notícias e criando factóides. Trata-se de mais uma tentativa para evitar a vitória acachapante de Lula. Há mais de um mês que o material do tal dossiê circula na Internet, inclusive com as fotos de José Serra com os sanguessugas. O que a revista IstoÉ publicou como notícia exclusiva não passa de almoço requentado. A novidade são os detalhes narrados pelos donos da empresa Planam dando conta de que “quando Serra era ministro, foi o melhor período para nós”, conforme declaram Darci Vedoin e seu filho José Antonio, que pilotavam a máfia das ambulâncias.
O RÉU VIRA A VÍTIMA
Você já viu como um batedor de carteira escapa correndo? Ele sai gritando “pega ladrão, pega ladrão”. É o que o PFL e o PSDB estão fazendo. Serra está chafurdando na lama dos sanguessugas, mas sai gritando “pega ladrão”. Serra é o réu, não a vítima. Mas os canalhas da imprensa querem transformar o réu em vítima. Jornalistas amestrados estão fazendo coro com essa grande trapaça. Tem picareta que está vinculando Freud Godoy a Fortunato, o ex-segurança de Getúlio Vargas.
O PFL e o PSDB estão desesperados e colocam em marcha um plano golpista. Eles querem derrotar Lula, não conseguindo atrapalham o PT, não conseguindo plantam as bases para o golpe, não conseguindo organizam o tom da oposição ao segundo mandato de Lula. O dossiê da Planam, a ser verdadeiro, joga José Serra na lama. A máfia das ambulâncias começou a atuar em 2000, em pleno governo tucano. Das 891 ambulâncias 681 (70%) delas tiveram verbas liberadas antes de 2002. Os patifes sabem que as investigações não serão concluídas ante das eleições e, em comum acordo com os barões da mídia e da complacência e cumplicidade de jornalistas, tentam criar uma crise institucional, melar as eleições.
Está claro porque tudo isso. O Datafolha acaba de anunciar mais uma pesquisa. Lula ganha no primeiro turno. Sem votos, sem escrúpulos, sem apoio do povo, ACM, FHC, Alckmin, Bonrhausen, a poucos dias das eleições, tentam ganhar no TSE o que jamais ganhariam nas urnas. É a tentação do impeachment e da ditadura. Nada diferente dos golpes de 1937, 1954 e 1964.
COMO RESPONDER AO GOLPE?
Primeiro, intensificar a campanha e eleger parlamentares comprometidos com os interesses do povo e com o segundo Governo Lula.
Segundo, ter lucidez da tradição golpista das elites brasileiras. É preciso mobilizar o povo, para não acontecer o que aconteceu em 1964.
Terceiro, desmascarar jornais e jornalistas a serviços dos patrões e das elites. Há evidências que ajudam a identificar os patifes:
A) Eles substituem o escândalo verdadeiro do envolvimento de Serra na máfia das ambulâncias, pelo suposto “escândalo” da tentativa de compra do dossiê.
B) Eles fazem uma anacrônica analogia entre Freud Godoy e Gregório Fortunato.
C) Eles vinculam o PT com essa armação de compra de dossiê contra Serra.
D) Eles forçam a barra para vincular a tal compra de dossiê com lideranças do PT.
Está tudo ligado. Faz parte do golpe em marcha. O golpe é visível. Querem “impugnar” a candidatura de Lula. Contam com ministros do TSE. Com isso “melam” as eleições. A quem interessa “melar” as eleições? A resposta é clara. Ao PFL de ACM, ao PSDB de FHC. Aos políticos que comandam a coligação “Por um Brasil Decente”. Eles mesmos. Interromper o processo democrático interessa aos barões da mídia.
Para o jurista e professor de Direito da Universidade de São Paulo, Dalmo Dallari, o pedido feito pelo PSDB e pelo PFL ao Tribunal Superior Eleitoral de investigar o caso do dossiê contra José Serra não passa de "encenação eleitoral" e que é preciso cobrar a divulgação do que realmente interessa: o conteúdo do documento. Para ele, as ameaças de ação judicial estão sendo usadas como cortina de fumaça para que não se pergunte sobre o CONTEÚDO do dossiê. Dalmo Dallari afirma que tudo não passa de intrigas, sugestões, acusações vagas e vai mais longe: o presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello está abandonando a prudência, que é requisito essencial de um bom juiz.
OPOSIÇÃO CRIMINOSA
O fato é que a oposição criminosa de Jereissati e ACM, os fanáticos da extrema direita e os barões da imprensa movem uma ação explícita de golpe contra a democracia e o Estado de Direito. O ridículo "escândalo do dossiê" contra José Serra e o PSDB está sendo utilizado como pretexto para MELAR a eleição e criar um clima de desordem institucional, inclusive com a promoção da baderna nas duas casas do Parlamento. O momento é gravíssimo, marcado por uma agressiva ação coordenada de toda a grande mídia. Basta ler as manchetes orquestradas e perceber o estarrecedor show de deturpações do Jornal Nacional do dia 19. Um show de propaganda golpista. O jornal Estadão está extrapolando na tentativa de desestabilizar o presidente Lula. O site oficial está mobilizado 24 horas por dia para viabilizar esta missão destrutiva.
A tática da oposição golpista de direita começou requentando notícias e criando factóides. Trata-se de mais uma tentativa para evitar a vitória acachapante de Lula. Há mais de um mês que o material do tal dossiê circula na Internet, inclusive com as fotos de José Serra com os sanguessugas. O que a revista IstoÉ publicou como notícia exclusiva não passa de almoço requentado. A novidade são os detalhes narrados pelos donos da empresa Planam dando conta de que “quando Serra era ministro, foi o melhor período para nós”, conforme declaram Darci Vedoin e seu filho José Antonio, que pilotavam a máfia das ambulâncias.
O RÉU VIRA A VÍTIMA
Você já viu como um batedor de carteira escapa correndo? Ele sai gritando “pega ladrão, pega ladrão”. É o que o PFL e o PSDB estão fazendo. Serra está chafurdando na lama dos sanguessugas, mas sai gritando “pega ladrão”. Serra é o réu, não a vítima. Mas os canalhas da imprensa querem transformar o réu em vítima. Jornalistas amestrados estão fazendo coro com essa grande trapaça. Tem picareta que está vinculando Freud Godoy a Fortunato, o ex-segurança de Getúlio Vargas.
O PFL e o PSDB estão desesperados e colocam em marcha um plano golpista. Eles querem derrotar Lula, não conseguindo atrapalham o PT, não conseguindo plantam as bases para o golpe, não conseguindo organizam o tom da oposição ao segundo mandato de Lula. O dossiê da Planam, a ser verdadeiro, joga José Serra na lama. A máfia das ambulâncias começou a atuar em 2000, em pleno governo tucano. Das 891 ambulâncias 681 (70%) delas tiveram verbas liberadas antes de 2002. Os patifes sabem que as investigações não serão concluídas ante das eleições e, em comum acordo com os barões da mídia e da complacência e cumplicidade de jornalistas, tentam criar uma crise institucional, melar as eleições.
Está claro porque tudo isso. O Datafolha acaba de anunciar mais uma pesquisa. Lula ganha no primeiro turno. Sem votos, sem escrúpulos, sem apoio do povo, ACM, FHC, Alckmin, Bonrhausen, a poucos dias das eleições, tentam ganhar no TSE o que jamais ganhariam nas urnas. É a tentação do impeachment e da ditadura. Nada diferente dos golpes de 1937, 1954 e 1964.
COMO RESPONDER AO GOLPE?
Primeiro, intensificar a campanha e eleger parlamentares comprometidos com os interesses do povo e com o segundo Governo Lula.
Segundo, ter lucidez da tradição golpista das elites brasileiras. É preciso mobilizar o povo, para não acontecer o que aconteceu em 1964.
Terceiro, desmascarar jornais e jornalistas a serviços dos patrões e das elites. Há evidências que ajudam a identificar os patifes:
A) Eles substituem o escândalo verdadeiro do envolvimento de Serra na máfia das ambulâncias, pelo suposto “escândalo” da tentativa de compra do dossiê.
B) Eles fazem uma anacrônica analogia entre Freud Godoy e Gregório Fortunato.
C) Eles vinculam o PT com essa armação de compra de dossiê contra Serra.
D) Eles forçam a barra para vincular a tal compra de dossiê com lideranças do PT.
Está tudo ligado. Faz parte do golpe em marcha. O golpe é visível. Querem “impugnar” a candidatura de Lula. Contam com ministros do TSE. Com isso “melam” as eleições. A quem interessa “melar” as eleições? A resposta é clara. Ao PFL de ACM, ao PSDB de FHC. Aos políticos que comandam a coligação “Por um Brasil Decente”. Eles mesmos. Interromper o processo democrático interessa aos barões da mídia.