13 de agosto de 2006
Por um novo Congresso Nacional sem os 300 picaretas
Este Congresso Nacional acabou. Deputados e senadores não têm mais condições políticas, éticas e morais de legislar e interferir no destino do Brasil. Primeiro, atrasaram a aprovação do FUNDEB, num escandaloso prejuízo para a educação de milhões de brasileiros. Depois, usaram os aposentados como massa de manobra eleitoreira, aprovando um percentual de aumento irreal, ilegal e absurdo já que não apontaram de onde a dinheirama iria sair. Em vez de investigarem seriamente as denúncias da imprensa, usaram as CPIs como marketing de TV.
Este é um Congresso contaminado pela corrupção e safadeza. Deputados e senadores se envolveram em fraudes e geraram a Lista de Furnas e a Lista dos sanguessugas. Sobra pouca gente que não se envolveu em escândalos. Este Congresso Nacional está cheio de parlamentares sem escrúpulos. Ancorados covardemente na imunidade parlamentar injuriam, caluniam e difamam autoridades, inclusive debocham da instituição republicana que é a Presidência da República. Deputados e senadores do PFL e PSDB, em particular, exacerbaram-se nesta canalhice. Este Congresso Nacional acabou. Vamos eleger outro Congresso Nacional, sem os 300 picaretas.
O presidente Lula está certo. A imunidade parlamentar não pode ser usada para proteger políticos da safadeza. Um Congresso desse quilate não tem condições de votar reforma política alguma. A coisa é tão absurda que o deputado ACM Neto se acha no direito de achincalhar o presidente, e seu avô desclassificado de chamar o presidente da República de ladrão. Já o aprendiz de feiticeiro, José Carlos Aleluia, acha que pode chamar o presidente de cínico. A imunidade parlamentar foi feita para proteger parlamentares do arbítrio, e não para acobertar safadezas.
O Brasil vai eleger outro Congresso Nacional, mas, se nada mudar, o único caminho para uma reforma política verdadeira é um Assembléia Constituinte exclusiva. Essa turma acostumou-se a legislar em causa própria. Vejam as CPIs, os conselhos de ética, os partidos políticos, não punem, não condenam nem expulsam ninguém. Aqui, é o Reino da impunidade. Como é possível aceitar que os parlamentares trabalhem apenas dois dias na semana? Afinal, para que senadores com oito anos de mandato e não quatro? Isso está uma esculhambação muito grande.
O Brasil precisa de um novo Congresso Nacional. Este, já era!
Este é um Congresso contaminado pela corrupção e safadeza. Deputados e senadores se envolveram em fraudes e geraram a Lista de Furnas e a Lista dos sanguessugas. Sobra pouca gente que não se envolveu em escândalos. Este Congresso Nacional está cheio de parlamentares sem escrúpulos. Ancorados covardemente na imunidade parlamentar injuriam, caluniam e difamam autoridades, inclusive debocham da instituição republicana que é a Presidência da República. Deputados e senadores do PFL e PSDB, em particular, exacerbaram-se nesta canalhice. Este Congresso Nacional acabou. Vamos eleger outro Congresso Nacional, sem os 300 picaretas.
O presidente Lula está certo. A imunidade parlamentar não pode ser usada para proteger políticos da safadeza. Um Congresso desse quilate não tem condições de votar reforma política alguma. A coisa é tão absurda que o deputado ACM Neto se acha no direito de achincalhar o presidente, e seu avô desclassificado de chamar o presidente da República de ladrão. Já o aprendiz de feiticeiro, José Carlos Aleluia, acha que pode chamar o presidente de cínico. A imunidade parlamentar foi feita para proteger parlamentares do arbítrio, e não para acobertar safadezas.
O Brasil vai eleger outro Congresso Nacional, mas, se nada mudar, o único caminho para uma reforma política verdadeira é um Assembléia Constituinte exclusiva. Essa turma acostumou-se a legislar em causa própria. Vejam as CPIs, os conselhos de ética, os partidos políticos, não punem, não condenam nem expulsam ninguém. Aqui, é o Reino da impunidade. Como é possível aceitar que os parlamentares trabalhem apenas dois dias na semana? Afinal, para que senadores com oito anos de mandato e não quatro? Isso está uma esculhambação muito grande.
O Brasil precisa de um novo Congresso Nacional. Este, já era!