12 de agosto de 2006
Comício de Lula reúne 30 mil na Praça Castro Alves
Salvador viveu hoje (12) um dia de festa com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de se reunir com prefeitos baianos e de discursar para integrantes do Movimento Negro, Lula seguiu para a Praça Castro Alves ao lado de uma verdadeira multidão e lá realizou um comício inflamado para cerca de 30 mil pessoas. O pronunciamento de Lula foi interrompido em vários momentos pela vibração do público, o que levou o presidente a dizer que “diante do carinho que sempre recebo aqui, eu devo ter nascido baiano em alguma encarnação”.
Outro momento muito aplaudido foi aquele no qual Lula disse que “passaram um ano e meio me ofendendo, me agredindo. Mas enquanto eles batiam, eu ia trabalhando devagarinho, quietinho. E hoje o resultado esta aí: o Brasil cresce em todas as áreas e está pronto para viver um novo ciclo de desenvolvimento. Por isso, eu nem me preocupo em citar os nomes daqueles que me agrediram. Eu só vou citar os programas que estão mudando a vida de milhões de brasileiros”.
ELES NÃO CONTAVAM COM O POVO
Mais à frente, Lula voltou ao tema. “Em 79, fiz uma assembléia para 100 mil operários e disse que, a partir daquele momento, ninguém ousaria duvidar da força do trabalhador brasileiro. Hoje, depois de praticar todo tipo de ofensa e agressão, eles (a oposição) lêem as pesquisas e vêem que o meu nome está lá na frente. Eles não contavam com o povo. Por isso, eu posso dizer: ninguém ouse duvidar da força do povo brasileiro”, afirmou Lula, provocando uma das maiores manifestações de apoio de toda essa campanha.
Lula citou vários números relacionados aos programas sociais que o governo federal realiza na Bahia, mediante um investimento superior a R$ 2,2 bilhões. Segundo ele, cerca de 8 milhões de baianos - quase dois terços da população do Estado - já são beneficiados por algum tipo de ação federal. São 1,5 milhão de famílias beneficiadas apenas pelo Bolsa Família e 509 mil pelo Luz para Todos – dois números recordes no país. “Isso não é bondade. Isso é apenas o retorno justo dos impostos que vocês pagam”, afirmou.
LULA PEDE VOTO PARA WAGNER E JOÃO DURVAL
Lula também pediu o apoio da população baiana às candidaturas de Jacques Wagner ao governo e de João Durval ao senado. Wagner, por sua vez, disse que a sua candidatura está colocada contra “a política do grampo, a política do escândalo do painel, a política do ódio” e a favor de uma “Bahia mais justa e desenvolvida”. O ex-ministro lembrou que a Bahia é a sexta maior economia do país, porém detém uma série de recordes negativos, como o do índice de analfabetismo. “A população mais pobre só não sofre mais graças aos programas sociais do governo Lula, como o Luz para Todos e o Bolsa Família”. Wagner afirmou que a sua eleição assegurará uma parceria efetiva entre a Bahia, o governo Lula e o povo.
O deputado Geddel Vieira Lima, do PMDB, também subiu ao palanque para garantir que superou as divergências com o PT e recomendar o voto em Lula e em Jacques Wagner. “Temos que construir na Bahia um governo onde o único chefe seja o povo”. O ministro da Cultura, Gilberto Gil, e a cantora e ativista do movimento negro, Leci Brandão, foram os outros oradores do comício. Ambos destacaram as políticas de inclusão social do governo Lula.
Encerrado o comício, o jingle “Lula de novo com a força do povo”, na sua versão axé, transformou a Praça Castro Alves num verdadeiro carnaval - já ensaiado diversas vezes sempre que o jingle era executado ao longo da caminhada entre o largo do Campo Grande e a praça Castro Alves.
Outro momento muito aplaudido foi aquele no qual Lula disse que “passaram um ano e meio me ofendendo, me agredindo. Mas enquanto eles batiam, eu ia trabalhando devagarinho, quietinho. E hoje o resultado esta aí: o Brasil cresce em todas as áreas e está pronto para viver um novo ciclo de desenvolvimento. Por isso, eu nem me preocupo em citar os nomes daqueles que me agrediram. Eu só vou citar os programas que estão mudando a vida de milhões de brasileiros”.
ELES NÃO CONTAVAM COM O POVO
Mais à frente, Lula voltou ao tema. “Em 79, fiz uma assembléia para 100 mil operários e disse que, a partir daquele momento, ninguém ousaria duvidar da força do trabalhador brasileiro. Hoje, depois de praticar todo tipo de ofensa e agressão, eles (a oposição) lêem as pesquisas e vêem que o meu nome está lá na frente. Eles não contavam com o povo. Por isso, eu posso dizer: ninguém ouse duvidar da força do povo brasileiro”, afirmou Lula, provocando uma das maiores manifestações de apoio de toda essa campanha.
Lula citou vários números relacionados aos programas sociais que o governo federal realiza na Bahia, mediante um investimento superior a R$ 2,2 bilhões. Segundo ele, cerca de 8 milhões de baianos - quase dois terços da população do Estado - já são beneficiados por algum tipo de ação federal. São 1,5 milhão de famílias beneficiadas apenas pelo Bolsa Família e 509 mil pelo Luz para Todos – dois números recordes no país. “Isso não é bondade. Isso é apenas o retorno justo dos impostos que vocês pagam”, afirmou.
LULA PEDE VOTO PARA WAGNER E JOÃO DURVAL
Lula também pediu o apoio da população baiana às candidaturas de Jacques Wagner ao governo e de João Durval ao senado. Wagner, por sua vez, disse que a sua candidatura está colocada contra “a política do grampo, a política do escândalo do painel, a política do ódio” e a favor de uma “Bahia mais justa e desenvolvida”. O ex-ministro lembrou que a Bahia é a sexta maior economia do país, porém detém uma série de recordes negativos, como o do índice de analfabetismo. “A população mais pobre só não sofre mais graças aos programas sociais do governo Lula, como o Luz para Todos e o Bolsa Família”. Wagner afirmou que a sua eleição assegurará uma parceria efetiva entre a Bahia, o governo Lula e o povo.
O deputado Geddel Vieira Lima, do PMDB, também subiu ao palanque para garantir que superou as divergências com o PT e recomendar o voto em Lula e em Jacques Wagner. “Temos que construir na Bahia um governo onde o único chefe seja o povo”. O ministro da Cultura, Gilberto Gil, e a cantora e ativista do movimento negro, Leci Brandão, foram os outros oradores do comício. Ambos destacaram as políticas de inclusão social do governo Lula.
Encerrado o comício, o jingle “Lula de novo com a força do povo”, na sua versão axé, transformou a Praça Castro Alves num verdadeiro carnaval - já ensaiado diversas vezes sempre que o jingle era executado ao longo da caminhada entre o largo do Campo Grande e a praça Castro Alves.