1 de agosto de 2006
Fidel: um líder para a história
A cirurgia de emergência feita pelo líder cubano Fidel Castro, e a transferência provisória do comando do País para seu irmão, Raul Castro, colocou a imprensa mundial na expectativa de um acontecimento histórico. É assunto destaque nos sites dos principais jornais do planeta, a exemplo do New York Times (www.nyt.com), El Pais, da Espanha (www.elpais.es), Liberatión (www.liberation.fr) e Le Monde (www.lemonde.fr), da França, Financial Times (www.ft.com), da Inglaterra, entre outros.
Fidel completa 80 anos em 13 de agosto próximo. A vitória de sua Revolução embalou sonhos de várias gerações de rebeldes e lutadores pela liberdade, justiça e respeito aos direitos dos trabalhadores em todo mundo. A direita gosmenta prepara festa para comemorar o falecimento dele, seja nos EUA ou até mesmo no Brasil. Aqueles que foram rebeldes na juventude e hoje enfileiram-se aos donos do capital, como o tucano José Serra (declarou ao UOL que para ele Fidel é "uma grande decepção"), torcem os narizes e negarão saudação ao grande líder cubano.
Os amantes da liberdade e todos aqueles que não fugiram aos seus ideais, entretanto, celebram o homem que ousou desafiar o Grande Imperio e transformou a Ilha em um país respeitável. Cuba deixou de ser o centro de prostituição e jogatina dos americanos, que invadiram a Ilha em 1898 e de lá foram expulsos em 1959. Uma derrota que o Tio Sam nunca perdoou e por isso patrociona até hoje ações terroristas contra o país e tentou por 600 vezes assassinar o líder cubano. O povo nas ruas de Havana demonstram com clareza o apoio ao seu presidente. A história já lhe reserva lugar de destaque entre os grandes líderes do mundo.
Fidel completa 80 anos em 13 de agosto próximo. A vitória de sua Revolução embalou sonhos de várias gerações de rebeldes e lutadores pela liberdade, justiça e respeito aos direitos dos trabalhadores em todo mundo. A direita gosmenta prepara festa para comemorar o falecimento dele, seja nos EUA ou até mesmo no Brasil. Aqueles que foram rebeldes na juventude e hoje enfileiram-se aos donos do capital, como o tucano José Serra (declarou ao UOL que para ele Fidel é "uma grande decepção"), torcem os narizes e negarão saudação ao grande líder cubano.
Os amantes da liberdade e todos aqueles que não fugiram aos seus ideais, entretanto, celebram o homem que ousou desafiar o Grande Imperio e transformou a Ilha em um país respeitável. Cuba deixou de ser o centro de prostituição e jogatina dos americanos, que invadiram a Ilha em 1898 e de lá foram expulsos em 1959. Uma derrota que o Tio Sam nunca perdoou e por isso patrociona até hoje ações terroristas contra o país e tentou por 600 vezes assassinar o líder cubano. O povo nas ruas de Havana demonstram com clareza o apoio ao seu presidente. A história já lhe reserva lugar de destaque entre os grandes líderes do mundo.