29 de junho de 2006
Bendita eleição. Bolsa Família já beneficia 11,1 milhões de famílias
Marta Salomon, jornalista da Folha de São Paulo tenta, com a sutileza de uma elefanta, desqualificar o Bolsa Família. Oh! Que coisa grave, em um único mês e a pouco mais de 90 dias da eleição presidencial, 1 milhão e 800 mil famílias tornaram-se beneficiárias do programa social. O título da matéria diz tudo: “A 90 dias da eleição, Lula dá Bolsa-Família a 1,8 milhão”. Como matéria e título vão correr Brasil afora, muito jornaleco de província vai repetir o mote. Agora, são 11,1 milhões de famílias beneficiadas. Bendita eleição, se os pobres são atendidos em uma necessidade vital: comer. Coisa que não é preocupação da jornalista com seu régio salário e seu texto dirigido à moda do patrão. A Bahia está entre os seis estados que tiveram a expansão acelerada do Bolsa Família, que já atinge moradores de rua. Bendita eleição.
O número exato de famílias incluídas em um único mês é 1.784.624. Tomara que todas votem em Lula para presidente. Não é fácil essa corrida contra a fome e a miséria. Marta Salomon informa que ao menos 1 milhão dessas famílias não recebia nada de nenhum outro programa de transferência de renda até o mês de maio. Para ela, um indício do mal, na verdade, um sinal de eficiência da máquina governamental. Desde outubro de 2003 quando foi criado o Bolsa Família cresceu bastante.
Aqui vai parte do texto dela: “Até o final do primeiro ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, havia 3,6 milhões de famílias beneficiadas. Nos dois anos seguintes, 2,9 milhões e 2,2 milhões de famílias foram incluídas, respectivamente: em 2004, o número aumentou para 6,5 milhões e, em 2005, passou a 8,7 milhões. Ou seja, no mês de junho, o programa cresceu o equivalente a 62% de todo o ano de 2004. Somente em um mês, ingressaram no programa 81% do número de famílias incluídas do início ao fim de 2005. Não há impedimento legal para que mais famílias sejam incluídas no Bolsa-Família no período da campanha eleitoral.”
Claro que não há impedimento legal para matar a fome das pessoas, Marta Salomon. Seria mais um absurdo deste estranho país que tem uma estranha imprensa. Como você bem informa, “dados do Ministério do Desenvolvimento Social ajudam a explicar como o governo conseguiu ultrapassar neste mês a meta fixada para o ano de 11,1 milhões de famílias atendidas pelo Bolsa-Família, que paga entre R$ 15 e R$ 95 por mês. Os números resultam, em parte, de uma mudança no critério para a inclusão no programa. Em abril, o governo aumentou de R$ 100 para R$ 120 o limite de renda mensal por pessoa das famílias que teriam acesso ao Bolsa-Família.”
Não vou tecer comentários sobre o que acha a oposição. Aquela coisa de ser eleitoreiro um programa dessa importância não merece o menor comentário. O que merece destaque é que o cumprimento da meta governamental ter contado com a inclusão de moradores de rua de grandes cidades, inclusive minha Salvador, que está na relação de cidades que têm um grande número de moradores de rua. No segundo mandato do presidente Lula estes moradores de rua serão monitorados, com relação à freqüência às escolas e aos postos de saúde. Mas já vou adiantando logo, sou contra cortar o benefício de quem não vai à escola! Primeiro a barriga, depois o resto. É isso.
O número exato de famílias incluídas em um único mês é 1.784.624. Tomara que todas votem em Lula para presidente. Não é fácil essa corrida contra a fome e a miséria. Marta Salomon informa que ao menos 1 milhão dessas famílias não recebia nada de nenhum outro programa de transferência de renda até o mês de maio. Para ela, um indício do mal, na verdade, um sinal de eficiência da máquina governamental. Desde outubro de 2003 quando foi criado o Bolsa Família cresceu bastante.
Aqui vai parte do texto dela: “Até o final do primeiro ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, havia 3,6 milhões de famílias beneficiadas. Nos dois anos seguintes, 2,9 milhões e 2,2 milhões de famílias foram incluídas, respectivamente: em 2004, o número aumentou para 6,5 milhões e, em 2005, passou a 8,7 milhões. Ou seja, no mês de junho, o programa cresceu o equivalente a 62% de todo o ano de 2004. Somente em um mês, ingressaram no programa 81% do número de famílias incluídas do início ao fim de 2005. Não há impedimento legal para que mais famílias sejam incluídas no Bolsa-Família no período da campanha eleitoral.”
Claro que não há impedimento legal para matar a fome das pessoas, Marta Salomon. Seria mais um absurdo deste estranho país que tem uma estranha imprensa. Como você bem informa, “dados do Ministério do Desenvolvimento Social ajudam a explicar como o governo conseguiu ultrapassar neste mês a meta fixada para o ano de 11,1 milhões de famílias atendidas pelo Bolsa-Família, que paga entre R$ 15 e R$ 95 por mês. Os números resultam, em parte, de uma mudança no critério para a inclusão no programa. Em abril, o governo aumentou de R$ 100 para R$ 120 o limite de renda mensal por pessoa das famílias que teriam acesso ao Bolsa-Família.”
Não vou tecer comentários sobre o que acha a oposição. Aquela coisa de ser eleitoreiro um programa dessa importância não merece o menor comentário. O que merece destaque é que o cumprimento da meta governamental ter contado com a inclusão de moradores de rua de grandes cidades, inclusive minha Salvador, que está na relação de cidades que têm um grande número de moradores de rua. No segundo mandato do presidente Lula estes moradores de rua serão monitorados, com relação à freqüência às escolas e aos postos de saúde. Mas já vou adiantando logo, sou contra cortar o benefício de quem não vai à escola! Primeiro a barriga, depois o resto. É isso.
Comments:
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acho muito0 divertido vocês, que posam de cr+iticos da midia e são iuncapazes de receber uma crítica. deixei aqui uma defsa da Marta Salomon, uma das rep+oirterese mais s´+erias da imprensa nacional, e com maior consciência social, e ela foi covardemente apagada, como provsvlmente será apagado esse comentário. É esse o tipo de democracia que defendem. O da unanimidade em torno do que vocês pensam. E da censura aás vozes discordantes.
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