10 de agosto de 2012
Jornalista Paulo Moreira Leite denuncia empulhação na mídia
Está no blog “Vamos combinar”, do jornalista Paulo Moreira Leite, da revista Época:
(...) o raciocínio é simples: não importa o que for provado nem o que não for provado. Caso os 38 réus não sejam condenados de forma exemplar, quem sabe saindo algemados do tribunal, o país estará desmoralizado, nossa Justiça terá demonstrado, mais uma vez, que só atua a favor da impunidade, que todos queremos pizza e assim por diante.
Parafraseando Napoleão no Egito, tenta-se vender uma empulhação. Como se os 512 anos de nossa história contemplassem os 190 milhões de brasileiros a partir das estátuas de mármore da sede do Supremo em Brasília.
Vamos deixar claro. Ninguém quer a impunidade. Todo mundo sabe que o abuso do poder econômico é um dos principais fatores de atraso de nosso regime democrático. Leva a corrupção e desvia os poderes públicos de seus deveres com a maioria da população.
Não é difícil reparar, porém, numa grande hipocrisia.
As mesmas forças que sempre se beneficiaram do poder econômico, da privatização da política e do aluguel dos governos são as primeiras a combater toda tentativa de reforma e de controle, com o argumento de que ameaçam as liberdades exclusivas de quem tem muito patrimônio para gastar em defesa de seus interesses.
Denunciam o mensalão hoje mas fazem o possível para que seja possível criar sistemas semelhantes amanhã. Não por acaso, há dois mensalões com um duplo tratamento. O dos mineiros, que é tucano, já foi desmembrado e ninguém sabe quando será julgado. Já o do PT, que é mais novo, e deveria ceder passagem aos mais velhos, é o que se sabe (...)
LEIA NA ÍNTEGRA
http://colunas.revistaepoca.globo.com/paulomoreiraleite/
(...) o raciocínio é simples: não importa o que for provado nem o que não for provado. Caso os 38 réus não sejam condenados de forma exemplar, quem sabe saindo algemados do tribunal, o país estará desmoralizado, nossa Justiça terá demonstrado, mais uma vez, que só atua a favor da impunidade, que todos queremos pizza e assim por diante.
Parafraseando Napoleão no Egito, tenta-se vender uma empulhação. Como se os 512 anos de nossa história contemplassem os 190 milhões de brasileiros a partir das estátuas de mármore da sede do Supremo em Brasília.
Vamos deixar claro. Ninguém quer a impunidade. Todo mundo sabe que o abuso do poder econômico é um dos principais fatores de atraso de nosso regime democrático. Leva a corrupção e desvia os poderes públicos de seus deveres com a maioria da população.
Não é difícil reparar, porém, numa grande hipocrisia.
As mesmas forças que sempre se beneficiaram do poder econômico, da privatização da política e do aluguel dos governos são as primeiras a combater toda tentativa de reforma e de controle, com o argumento de que ameaçam as liberdades exclusivas de quem tem muito patrimônio para gastar em defesa de seus interesses.
Denunciam o mensalão hoje mas fazem o possível para que seja possível criar sistemas semelhantes amanhã. Não por acaso, há dois mensalões com um duplo tratamento. O dos mineiros, que é tucano, já foi desmembrado e ninguém sabe quando será julgado. Já o do PT, que é mais novo, e deveria ceder passagem aos mais velhos, é o que se sabe (...)
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http://colunas.revistaepoca.globo.com/paulomoreiraleite/
Democracia não combina com linchamento
O jornalista Paulo Moreira Leite se insurgiu contra a tendência dominante na imprensa brasileira, em relação à cobertura do mensalão. Ele disse que é fundamental uma reforma política que implique em mudança nas regras de campanha, que ao menos controle a interferência da economia sobre a política.
Leite mostrou que o julgamento começou sob o ambiente enviesado de uma opinião publicada, com o pressuposto de que os réus são culpados; que o ex-Deputado Roberto Jefferson diz uma coisa em público, outra na Justiça; que no processo não há menção a José Dirceu como chefe de nada; que as 337 testemunhas ouvidas negam terminantemente a compra de votos — unanimidade contra a opinião publicada —; e que não se compreende a diferença de tratamento entre o chamado mensalão mineiro e a Ação Penal 470 ora em julgamento.
Maior escândalo que o falso mensalão é a atuação da mídia na cobertura do julgamento do STF.
Poucos parlamentares ousam desafiar a mídia. O deputado Emiliano José (PT) está entre os que criticam a mídia, que ostensivamente quer condenar por antecipação todos os réus do processo 470. Nem os ministros do STF admitem que os fatos se deram como inventa a mídia. Há muita fantasia.
A parcialidade da mídia é tão flagrante que, ao tomar o lugar da Justiça, faz um barulho em torno do mensalão, mas se cala diante do mensalão mineiro, do PSDB.
Leite mostrou que o julgamento começou sob o ambiente enviesado de uma opinião publicada, com o pressuposto de que os réus são culpados; que o ex-Deputado Roberto Jefferson diz uma coisa em público, outra na Justiça; que no processo não há menção a José Dirceu como chefe de nada; que as 337 testemunhas ouvidas negam terminantemente a compra de votos — unanimidade contra a opinião publicada —; e que não se compreende a diferença de tratamento entre o chamado mensalão mineiro e a Ação Penal 470 ora em julgamento.
Maior escândalo que o falso mensalão é a atuação da mídia na cobertura do julgamento do STF.
Poucos parlamentares ousam desafiar a mídia. O deputado Emiliano José (PT) está entre os que criticam a mídia, que ostensivamente quer condenar por antecipação todos os réus do processo 470. Nem os ministros do STF admitem que os fatos se deram como inventa a mídia. Há muita fantasia.
A parcialidade da mídia é tão flagrante que, ao tomar o lugar da Justiça, faz um barulho em torno do mensalão, mas se cala diante do mensalão mineiro, do PSDB.
9 de agosto de 2012
Deputado Emiliano (PT) faz bela homenagem a Jorge Amado
“Na vida o que vale é o espanto”. A frase é de Oscar Niemeyer e foi lembrada pelo deputado Federal Emiliano José (PT), em discurso pronunciado na Câmara Federal, em Sessão Solene. “A capacidade de surpreender é que revela o ser humano, a densidade do ser humano, a riqueza do ser humano. Sem o espanto, a vida é cinzenta, rotineira, sem o impacto do maravilhoso.”
“Jorge Amado foi um espanto permanente, um assombro constante, uma metamorfose ambulante, uma tempestade de vida a cada um dos mais de 5 mil personagens que povoaram sua existência — porque os personagens povoaram a existência de Jorge — e suas dezenas de livros”.
“Não é exagero dizer: Jorge Amado foi o inventor do Brasil moderno.” É dessa maneira que a ele se refere o jornalista e escritor José Castello. Na visão dele, não há escritor brasileiro que tenha a imagem pessoal tão ligada à de nosso país quanto Jorge Amado, lembrado aqui hoje (06/08/2012) pelo seu centenário graças à iniciativa de Senadores, de Deputados, especialmente da senadora Lídice da Mata, sempre atenta à vida dos melhores intérpretes da Bahia, entre os quais avulta a figura extraordinária de Jorge. Nosso amado Jorge, o inventor do Brasil moderno, via a literatura como brincadeira de menino. Nunca acreditou-se um literato, apenas um homem que gostava de escrever, um escritor e nada mais.
“O Sr. João Jorge Amado, filho de Jorge Amado; a queridíssima amiga e Senadora Lídice da Mata, que tanto se empenhou para que ocorresse esta sessão, como sei; o Deputado Roberto Freire, requerente desta sessão, e o companheiro e amigo Senador Walter Pinheiro, do meu partido, também requerente desta sessão; o Deputado Antonio Imbassahy; o Presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, Arthur Sampaio; o Assessor Especial do Ministério da Cultura, José Ivo Vannuchi; o Chefe de Gabinete da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia, Jairo Carneiro; os netos e filhos de João Jorge Amado, Sr. Bruno Amado e Sr. João Jorge Amado Filho; todos os Parlamentares; amigos; senhoras e senhores; meus queridos amigos da Bahia, Secretários Domingos Leonelli, Albino Canelas Rubim, que, creio, teve que sair por compromissos, Zulu Araújo, querido amigo, e tantos outros amigos aqui presentes...”
Depois de cumprimentar algumas personalidades presentes à Sessão Solene, o deputado botou o dedo na ferida. Lembrou da luta de Jorge Amado contra a Ditadura Vargas, suas 11 prisões, descreveu o desenrolar das obras, seu rompimento com o stalinismo e o advento fase explosiva de sensualidade nas obras mais recentes, como Gabriela Cravo e Canela.
LEIA NA ÍNTEGRA AQUI
http://www.emilianojose.com.br/index.cfm?event=Site.dspMandato&mandato_id=4&proposicao_tipo_id=1&proposicao_id=349&link=discursos
“Jorge Amado foi um espanto permanente, um assombro constante, uma metamorfose ambulante, uma tempestade de vida a cada um dos mais de 5 mil personagens que povoaram sua existência — porque os personagens povoaram a existência de Jorge — e suas dezenas de livros”.
“Não é exagero dizer: Jorge Amado foi o inventor do Brasil moderno.” É dessa maneira que a ele se refere o jornalista e escritor José Castello. Na visão dele, não há escritor brasileiro que tenha a imagem pessoal tão ligada à de nosso país quanto Jorge Amado, lembrado aqui hoje (06/08/2012) pelo seu centenário graças à iniciativa de Senadores, de Deputados, especialmente da senadora Lídice da Mata, sempre atenta à vida dos melhores intérpretes da Bahia, entre os quais avulta a figura extraordinária de Jorge. Nosso amado Jorge, o inventor do Brasil moderno, via a literatura como brincadeira de menino. Nunca acreditou-se um literato, apenas um homem que gostava de escrever, um escritor e nada mais.
“O Sr. João Jorge Amado, filho de Jorge Amado; a queridíssima amiga e Senadora Lídice da Mata, que tanto se empenhou para que ocorresse esta sessão, como sei; o Deputado Roberto Freire, requerente desta sessão, e o companheiro e amigo Senador Walter Pinheiro, do meu partido, também requerente desta sessão; o Deputado Antonio Imbassahy; o Presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, Arthur Sampaio; o Assessor Especial do Ministério da Cultura, José Ivo Vannuchi; o Chefe de Gabinete da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia, Jairo Carneiro; os netos e filhos de João Jorge Amado, Sr. Bruno Amado e Sr. João Jorge Amado Filho; todos os Parlamentares; amigos; senhoras e senhores; meus queridos amigos da Bahia, Secretários Domingos Leonelli, Albino Canelas Rubim, que, creio, teve que sair por compromissos, Zulu Araújo, querido amigo, e tantos outros amigos aqui presentes...”
Depois de cumprimentar algumas personalidades presentes à Sessão Solene, o deputado botou o dedo na ferida. Lembrou da luta de Jorge Amado contra a Ditadura Vargas, suas 11 prisões, descreveu o desenrolar das obras, seu rompimento com o stalinismo e o advento fase explosiva de sensualidade nas obras mais recentes, como Gabriela Cravo e Canela.
LEIA NA ÍNTEGRA AQUI
http://www.emilianojose.com.br/index.cfm?event=Site.dspMandato&mandato_id=4&proposicao_tipo_id=1&proposicao_id=349&link=discursos
Denúncia do mensalão não passa de uma construção mental, pura fantasia
Sobre o mensalão, fruto de uma denúncia de Roberto Jefferson, um parlamentar por quem ninguém ousa botar a mão no fogo, estou mais com o advogado Márcio Thomaz Bastos – que a mídia tenta desmoralizar chamando-o de “god”.
Márcio Thomaz Bastos, que defende um ex-dirigente do Banco Rural no circo judicial em que se transformou as sessões do STF, afirma que as tais denúncias não passam de construções mentais. Principalmente a descrição da engenharia financeira que teria sido montada para pagar deputados no Congresso.
Ao contrário do que colunistas da grande mídia e até da mídia interiorana, como a da Bahia, propagam, Márcio Thomaz Bastos defende a tese segundo a qual o dinheiro recebido por congressistas não passa de empréstimos bancários tomados pela direção do PT. A origem das fantasias no STF, entretanto, são do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. “É uma construção mental que não tem sentido, que não se sustenta”, afirma o respeitável Thomaz Bastos.
Cada dia fica mais claro o caráter político do julgamento do mensalão. Thomaz Bastos defende um ex-dirigente do Banco Rural que na época sequer ocupava a área de empréstimos. O responsável era Augusto Dumont, que morreu em 2004. O advogado fala de um julgamento com uma “bala de prata”, destinada a condenar todos os réus, indistintamente. Se isso acontecer, o Brasil vai precisar refundar seu sistema judiciário.
O povo brasileiro tem sua sabedoria, ao não deixar se influenciar pelo samba de uma nota só da chamada grande mídia. Ver novela da Globo é mais negócio.
Márcio Thomaz Bastos, que defende um ex-dirigente do Banco Rural no circo judicial em que se transformou as sessões do STF, afirma que as tais denúncias não passam de construções mentais. Principalmente a descrição da engenharia financeira que teria sido montada para pagar deputados no Congresso.
Ao contrário do que colunistas da grande mídia e até da mídia interiorana, como a da Bahia, propagam, Márcio Thomaz Bastos defende a tese segundo a qual o dinheiro recebido por congressistas não passa de empréstimos bancários tomados pela direção do PT. A origem das fantasias no STF, entretanto, são do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. “É uma construção mental que não tem sentido, que não se sustenta”, afirma o respeitável Thomaz Bastos.
Cada dia fica mais claro o caráter político do julgamento do mensalão. Thomaz Bastos defende um ex-dirigente do Banco Rural que na época sequer ocupava a área de empréstimos. O responsável era Augusto Dumont, que morreu em 2004. O advogado fala de um julgamento com uma “bala de prata”, destinada a condenar todos os réus, indistintamente. Se isso acontecer, o Brasil vai precisar refundar seu sistema judiciário.
O povo brasileiro tem sua sabedoria, ao não deixar se influenciar pelo samba de uma nota só da chamada grande mídia. Ver novela da Globo é mais negócio.
8 de agosto de 2012
O TRISTE PAPEL DA MÍDIA NO JULGAMENTO DO MENSALÃO
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi, no artigo “Quem julga?”, publicado no portal Brasil247, afirma que os grandes grupos de mídia brasileiros não se prepararam para a cobertura do julgamento do mensalão. A parafernália montada tem outro objetivo: noticiar o dia-a-dia de uma condenação. Se não de todos os 38 réus, pelo menos as figuras principais do PT. Os servis jornalistas fazem plantão na porta do STF, aguardam a sentença condenatória. O julgamento mesmo, em si, não passa de um detalhe, mera burocracia. Para a mídia, a história do mensalão já foi escrita. Provas são irrelevantes. Não há qualquer lampejo de isenção. O negócio é carregar nas tintas. A mídia presta um péssimo serviço à Justiça e à democracia: “Ninguém deve sair condenado sem prova irrefutável de culpa”. Mas, à mídia interessa golpear o lulopetismo.
LEIA NA ÍNTEGRA NO BRASIL247
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/73602/Quem-julga.htm
LEIA NA ÍNTEGRA NO BRASIL247
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/73602/Quem-julga.htm
Aprovação popular alta da presidenta Dilma beneficia candidato Pelegrino (13)
Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), realizada de 18 a 22 de julho deste ano e divulgada nesta sexta-feira, 03, aponta uma aprovação popular histórica para a presidenta Dilma Rousseff. Pelos dados da pesquisa, a presidenta Dilma tem 75,7% de aprovação popular.
A aprovação popular altíssima da presidenta Dilma Rousseff beneficia diretamente a candidatura de Pelegrino (13), à prefeitura de Salvador. Apenas Pelegrino pode afirmar que Dilma Rousseff apóia sua candidatura. Sentindo o baque no fígado, o candidato do DEM, ACM Nerto, partiu para a hipocrisia descarada e já não se apresenta como um radical oposicionista ao Governo Federal.
A CNT entrevistou duas mil pessoas nas cinco regiões do País, que também responderam a questionamentos sobre temas como saúde, emprego e educação; avaliação do governo Dilma Rousseff; e itens como poder de compra, expectativas sobre os rumos da economia e reformas prioritárias a serem feitas pelo Governo.
A pesquisa também mostra a alta no otimismo do brasileiro com o governo da presidenta. Dos entrevistados, 56,6% avaliam positivamente o governo da presidenta. Em agosto de 2011 – quando foi feito o último levantamento -, o número era 49,2%. A avaliação negativa caiu de 9,3% para 7%.
Na comparação com a gestão anterior aumentou o percentual dos que acreditam que a gestão de Dilma Rousseff está melhor - 11,5% para 15,9% - e diminuiu de 45,4% para 34,6% os que consideram o governo pior que o governo anterior. Para 48,2% dos entrevistados, as duas gestões estão no mesmo patamar.
Em relação à crise econômica mundial, 38,4% dos entrevistados revelaram preocupação e deixaram de comprar, enquanto 60,8% não diminuíram o ritmo de consumo. Os principais desejos de consumo dos brasileiros são a casa própria (57%), carro novo (17,9%), móveis e eletrodomésticos (8,2%), viagem internacional (7,4%) e televisão moderna (1,9%). (Com informações do site PT na Câmara e agências).
A aprovação popular altíssima da presidenta Dilma Rousseff beneficia diretamente a candidatura de Pelegrino (13), à prefeitura de Salvador. Apenas Pelegrino pode afirmar que Dilma Rousseff apóia sua candidatura. Sentindo o baque no fígado, o candidato do DEM, ACM Nerto, partiu para a hipocrisia descarada e já não se apresenta como um radical oposicionista ao Governo Federal.
A CNT entrevistou duas mil pessoas nas cinco regiões do País, que também responderam a questionamentos sobre temas como saúde, emprego e educação; avaliação do governo Dilma Rousseff; e itens como poder de compra, expectativas sobre os rumos da economia e reformas prioritárias a serem feitas pelo Governo.
A pesquisa também mostra a alta no otimismo do brasileiro com o governo da presidenta. Dos entrevistados, 56,6% avaliam positivamente o governo da presidenta. Em agosto de 2011 – quando foi feito o último levantamento -, o número era 49,2%. A avaliação negativa caiu de 9,3% para 7%.
Na comparação com a gestão anterior aumentou o percentual dos que acreditam que a gestão de Dilma Rousseff está melhor - 11,5% para 15,9% - e diminuiu de 45,4% para 34,6% os que consideram o governo pior que o governo anterior. Para 48,2% dos entrevistados, as duas gestões estão no mesmo patamar.
Em relação à crise econômica mundial, 38,4% dos entrevistados revelaram preocupação e deixaram de comprar, enquanto 60,8% não diminuíram o ritmo de consumo. Os principais desejos de consumo dos brasileiros são a casa própria (57%), carro novo (17,9%), móveis e eletrodomésticos (8,2%), viagem internacional (7,4%) e televisão moderna (1,9%). (Com informações do site PT na Câmara e agências).
7 de agosto de 2012
ACM Neto (DEM) é um hipócrita na política, agora não é mais oposição a Dilma
ACM Neto, candidato do DEM a prefeito de Salvador, é o mais novo aprendiz de feiticeiro da política baiana. Sobretudo é um grande hipócrita. Até semana passada era oposição ao governo federal, a Dilma Rousseff e Lula era o capeta vestido de gente.
Primeiro, esconde que seu partido é o DEM, o herdeiro das roubalheiras. Em seu reduto, tem dito que fará uma campanha out de seu partido, o DEM: “se não fizermos isso estamos mortos”, afirmou ele.
Segundo, não é assim tanto oposicionista a Dilma. Na campanha, já declarou que “o povo brasileiro demonstrou maturidade ao eleger uma mulher à Presidência da República”. Não falou nada sobre o soco que disse que ia dar no presidente Lula.
Terceiro, também esconde seu principal aliado, o desmoralizado PSDB.
Por que ACM Neto mente ao seu eleitorado? Mente porque um prefeito não alinhado com os governos federal e estadual vai levar ao caos a Cidade do Salvador. Já tivemos essa experiência, invertida. Salvador virou a sucursal do inferno quando Lídice da Mata se elegeu prefeita. O “véio”, o “cabeça branca”, quando estava vivo, cortou as verbas públicas de uma cidade já endividada. O lixo tomou conta das ruas.
ACM Neto, do DEM, não consegue sequer esconder seu vício de ganhar dinheiro às custas do equipamento público. Há pouco tempo atrás, quando Imbassahy era prefeito, ele tinha uma empresa que “alugava” o passeio público da avenida Paralela, bem diante do Parque de Exposições. Agora, quer implantar estacionamento em espaços vazios de prédios tombados no Pelourinho, patrimônio cultural da Humanidade.
Que homem é esse?
Primeiro, esconde que seu partido é o DEM, o herdeiro das roubalheiras. Em seu reduto, tem dito que fará uma campanha out de seu partido, o DEM: “se não fizermos isso estamos mortos”, afirmou ele.
Segundo, não é assim tanto oposicionista a Dilma. Na campanha, já declarou que “o povo brasileiro demonstrou maturidade ao eleger uma mulher à Presidência da República”. Não falou nada sobre o soco que disse que ia dar no presidente Lula.
Terceiro, também esconde seu principal aliado, o desmoralizado PSDB.
Por que ACM Neto mente ao seu eleitorado? Mente porque um prefeito não alinhado com os governos federal e estadual vai levar ao caos a Cidade do Salvador. Já tivemos essa experiência, invertida. Salvador virou a sucursal do inferno quando Lídice da Mata se elegeu prefeita. O “véio”, o “cabeça branca”, quando estava vivo, cortou as verbas públicas de uma cidade já endividada. O lixo tomou conta das ruas.
ACM Neto, do DEM, não consegue sequer esconder seu vício de ganhar dinheiro às custas do equipamento público. Há pouco tempo atrás, quando Imbassahy era prefeito, ele tinha uma empresa que “alugava” o passeio público da avenida Paralela, bem diante do Parque de Exposições. Agora, quer implantar estacionamento em espaços vazios de prédios tombados no Pelourinho, patrimônio cultural da Humanidade.
Que homem é esse?
Que “opinião pública” é essa?
O professor e pesquisador Venício A. de Lima, no portal Observatório da Imprensa, ressalta hoje (07/08) que Brasília virou as costas para o julgamento do tal “maior escândalo da história recente do país”. Em frente ao prédio do STF restou um silêncio perturbador. O maior ato do dia, com apoio do PSDB, DEM e PPS, reuniu 15 manifestantes. Isso mesmo o que vc está lendo: 15 manifestantes. Esse foi o título da matéria do Correio Braziliense.
O jornal Valor Econômico também registrou: “Nas ruas, mensalão é ignorado pela população, que preferiu Olimpíada”. São duas grandes exceções. A mídia em geral ignorou o desinteresse da população pelo julgamento do “maior escândalo do século”. As pesquisas dizem que uma em cada 10 pessoas tem conhecimento do julgamento. Apesar de tudo, jornalistas mentem ao falar em “vozes das ruas”. As vozes não passam de jornalistas presos às redações, a serviço de seus patrões, que já julgaram e condenaram os acusados. O povo está fora disso.
O jornal Valor Econômico também registrou: “Nas ruas, mensalão é ignorado pela população, que preferiu Olimpíada”. São duas grandes exceções. A mídia em geral ignorou o desinteresse da população pelo julgamento do “maior escândalo do século”. As pesquisas dizem que uma em cada 10 pessoas tem conhecimento do julgamento. Apesar de tudo, jornalistas mentem ao falar em “vozes das ruas”. As vozes não passam de jornalistas presos às redações, a serviço de seus patrões, que já julgaram e condenaram os acusados. O povo está fora disso.