9 de agosto de 2012
Deputado Emiliano (PT) faz bela homenagem a Jorge Amado
“Na vida o que vale é o espanto”. A frase é de Oscar Niemeyer e foi lembrada pelo deputado Federal Emiliano José (PT), em discurso pronunciado na Câmara Federal, em Sessão Solene. “A capacidade de surpreender é que revela o ser humano, a densidade do ser humano, a riqueza do ser humano. Sem o espanto, a vida é cinzenta, rotineira, sem o impacto do maravilhoso.”
“Jorge Amado foi um espanto permanente, um assombro constante, uma metamorfose ambulante, uma tempestade de vida a cada um dos mais de 5 mil personagens que povoaram sua existência — porque os personagens povoaram a existência de Jorge — e suas dezenas de livros”.
“Não é exagero dizer: Jorge Amado foi o inventor do Brasil moderno.” É dessa maneira que a ele se refere o jornalista e escritor José Castello. Na visão dele, não há escritor brasileiro que tenha a imagem pessoal tão ligada à de nosso país quanto Jorge Amado, lembrado aqui hoje (06/08/2012) pelo seu centenário graças à iniciativa de Senadores, de Deputados, especialmente da senadora Lídice da Mata, sempre atenta à vida dos melhores intérpretes da Bahia, entre os quais avulta a figura extraordinária de Jorge. Nosso amado Jorge, o inventor do Brasil moderno, via a literatura como brincadeira de menino. Nunca acreditou-se um literato, apenas um homem que gostava de escrever, um escritor e nada mais.
“O Sr. João Jorge Amado, filho de Jorge Amado; a queridíssima amiga e Senadora Lídice da Mata, que tanto se empenhou para que ocorresse esta sessão, como sei; o Deputado Roberto Freire, requerente desta sessão, e o companheiro e amigo Senador Walter Pinheiro, do meu partido, também requerente desta sessão; o Deputado Antonio Imbassahy; o Presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, Arthur Sampaio; o Assessor Especial do Ministério da Cultura, José Ivo Vannuchi; o Chefe de Gabinete da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia, Jairo Carneiro; os netos e filhos de João Jorge Amado, Sr. Bruno Amado e Sr. João Jorge Amado Filho; todos os Parlamentares; amigos; senhoras e senhores; meus queridos amigos da Bahia, Secretários Domingos Leonelli, Albino Canelas Rubim, que, creio, teve que sair por compromissos, Zulu Araújo, querido amigo, e tantos outros amigos aqui presentes...”
Depois de cumprimentar algumas personalidades presentes à Sessão Solene, o deputado botou o dedo na ferida. Lembrou da luta de Jorge Amado contra a Ditadura Vargas, suas 11 prisões, descreveu o desenrolar das obras, seu rompimento com o stalinismo e o advento fase explosiva de sensualidade nas obras mais recentes, como Gabriela Cravo e Canela.
LEIA NA ÍNTEGRA AQUI
http://www.emilianojose.com.br/index.cfm?event=Site.dspMandato&mandato_id=4&proposicao_tipo_id=1&proposicao_id=349&link=discursos
“Jorge Amado foi um espanto permanente, um assombro constante, uma metamorfose ambulante, uma tempestade de vida a cada um dos mais de 5 mil personagens que povoaram sua existência — porque os personagens povoaram a existência de Jorge — e suas dezenas de livros”.
“Não é exagero dizer: Jorge Amado foi o inventor do Brasil moderno.” É dessa maneira que a ele se refere o jornalista e escritor José Castello. Na visão dele, não há escritor brasileiro que tenha a imagem pessoal tão ligada à de nosso país quanto Jorge Amado, lembrado aqui hoje (06/08/2012) pelo seu centenário graças à iniciativa de Senadores, de Deputados, especialmente da senadora Lídice da Mata, sempre atenta à vida dos melhores intérpretes da Bahia, entre os quais avulta a figura extraordinária de Jorge. Nosso amado Jorge, o inventor do Brasil moderno, via a literatura como brincadeira de menino. Nunca acreditou-se um literato, apenas um homem que gostava de escrever, um escritor e nada mais.
“O Sr. João Jorge Amado, filho de Jorge Amado; a queridíssima amiga e Senadora Lídice da Mata, que tanto se empenhou para que ocorresse esta sessão, como sei; o Deputado Roberto Freire, requerente desta sessão, e o companheiro e amigo Senador Walter Pinheiro, do meu partido, também requerente desta sessão; o Deputado Antonio Imbassahy; o Presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, Arthur Sampaio; o Assessor Especial do Ministério da Cultura, José Ivo Vannuchi; o Chefe de Gabinete da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia, Jairo Carneiro; os netos e filhos de João Jorge Amado, Sr. Bruno Amado e Sr. João Jorge Amado Filho; todos os Parlamentares; amigos; senhoras e senhores; meus queridos amigos da Bahia, Secretários Domingos Leonelli, Albino Canelas Rubim, que, creio, teve que sair por compromissos, Zulu Araújo, querido amigo, e tantos outros amigos aqui presentes...”
Depois de cumprimentar algumas personalidades presentes à Sessão Solene, o deputado botou o dedo na ferida. Lembrou da luta de Jorge Amado contra a Ditadura Vargas, suas 11 prisões, descreveu o desenrolar das obras, seu rompimento com o stalinismo e o advento fase explosiva de sensualidade nas obras mais recentes, como Gabriela Cravo e Canela.
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