1 de agosto de 2012

 

Candidatos a prefeito de Salvador estão livres da baixaria do mensalão

Os três principais candidatos a prefeito de Salvador estão praticamente impedidos de explorar, demagogicamente, o tema do mensalão. Seria um tiro no pé. Bom para os eleitores que poderão ouvir as propostas para a cidade.

Nelson Pelegrino (PT) passa longe do mensalão, porque não tem nada com isso. Está limpo.

ACM Neto (DEM) se fizesse a besteira de abordar o tema teria que ouvir as denúncias que derrubaram o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM) e o escândalo que levou à cassação do senador Demóstenes Torres, por suas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Mário Kertész (PMDB) se tocar no tema vai ter que ouvir o troco. O PMDB teve dois ministros – Wagner Rossi, da Agricultura, e Pedro Novais, do Turismo, afastados pela presidenta Dilma Rousseff por envolvimento em esquemas de corrupção. O PMDB ainda tem um ex-membro entre os réus do mensalão, o ex-deputado federal José Borba, que renunciou ao mandato para não perder os direitos políticos.

O eleitor de Salvador só tem a ganhar com isso. Fica livre da baixaria.

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