12 de junho de 2010
Jaques Wagner, da Bahia, afirma não ter saudades do PMDB traíra
Eleito em 2006 com um vice do PMDB, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi um dos principais articuladores da aliança nacional que será formalizada neste fim de semana com a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) como candidata a presidente e o deputado Michel Temer (PMDB) como vice. Mas, agora, ele afirma em entrevista ao jornalista Adriano Ceolin, do Portal iG: “Espero que não aconteça com ela o que aconteceu comigo”.
O governador diz isso porque, ao longo do seus quatro anos de governo, foi perdendo aos poucos o apoio do PMDB baiano. “O PMDB trazia muita tensão para o meu governo. Era uma crise permanente”, disse. “Eu não tenho saudades deles (dos peemedebistas)”, completou.
Na Bahia, o PMDB é comandado pelo deputado Geddel Vieira Lima, que no primeiro mandato de Lula fez oposição cerrada ao Palácio do Planalto, ao lado de Temer. Em 2007, após adesão ao governo, assumiu o Ministério da Integração Nacional e pavimentou sua candidatura ao governo do Estado contra Wagner. Agora, sob o argumento de que pertence à base aliada nacional, disputa com Wagner o palanque de Dilma no Estado.
Wagner prefere não reclamar. “A Dilma não precisa declarar quem é o candidato do coração dela. Para mim, não tem problema ela ir a outro palanque”, disse.
Leia abaixo a íntegra da entrevista.
iG - Não é ruim Dilma ir a dois palanques na Bahia?
Jaques Wagner – Não nego as dificuldades, mas eu pedi ao presidente Lula para ficar fora do rol dos problemas entre o PT e o PMDB. A Dilma não precisa declarar quem é o candidato do coração dela. Para mim não tem problema ela ir a outro palanque. O povo sabe separar as coisas.
iG – O senhor foi um dos responsáveis pela formação da aliança com o PMDB no começo do segundo mandato do presidente Lula. No entanto, acabou sem o partido no Estado. Por quê?
Wagner – Eu tive uma participação intensa, inclusive na aproximação entre o Michel e o presidente Lula. Confesso que fiquei bastante surpreso com a postura do PMDB na Bahia, que deixou o meu governo e tomou outro caminho. Mas eu não tenho saudade deles não.
iG – Por quê?
Wagner – O PMDB trazia muita tensão para o meu governo. Era uma crise permanente. Agora eu tenho uma base aliada mais compacta e unida. E eles (os peemedebistas) têm um caminho próprio.
iG – Num eventual governo Dilma, isso não poderá ocorrer em nível nacional?
Wagner – Eu espero que não aconteça com ela o que aconteceu comigo. Agora, todos sabemos que o PMDB não tem uma unidade nacional. Essa é sua característica.
iG – O senhor acredita haver um acordo branco entre o DEM e PMDB baianos?
Wagner – Do ponto de vista histórico, sempre tiveram ligação. Em 1998, o Geddel estava disposto a apoiar o Luís Eduardo Magalhães (deputado federal do PFL, atual DEM) como candidato a governador. As coisas mudaram depois que o Luís Eduardo morreu e não foi candidato.
iG – Mas por que eles se reaproximaram durante o seu governo?
Wagner – A morte do Antônio Carlos Magalhães (senador do DEM) provocou uma lacuna na oposição ao meu governo. Por conta disso, o DEM se reaproximou no PMDB para se contrapor a nós.
iG – Uma das maiores críticas ao seu governo é a questão da violência. Existe uma visão nacional de que há na Bahia um grave problema na segurança pública.
Wagner – Eu desconheço essa visão. Nosso problema no aumento dos homicídios deve-se ao tráfico de drogas. Em 70%, 80% dos casos, o assassinato está ligado à droga. E o consumo aumentou no Brasil inteiro.
iG – Mas como o senhor está combatendo o problema?
Wagner – Tenho um planejamento em que acredito. Já aumentamos o efetivo da Polícia Militar. Temos 6 mil homens agora. Precisamos de mais recursos porque não é fácil sustentar uma folha de pagamento como essa. Na Polícia Civil, estamos melhorando o setor de inteligência.
iG – Mesmo quando perdeu, Lula sempre teve boas votações na Bahia. Existe alguma meta a ser cumprida para Dilma na Bahia?
Wagner – Na fotografia de hoje, a situação está dois por um. A cada voto para o Senado há dois para Dilma. Se continuar assim, acho que conseguimos vencer na Bahia com 2 milhões de votos de vantagem.
iG – Em 2007, quando Lula ainda não havia anunciado Dilma como candidata, o nome do senhor chegou a ser cotado para disputar o Palácio do Planalto. Pensou em ser presidente?
Wagner – Minha vitória em 2006 foi surpreendente. Ninguém achava que eu ia ganhar. Por isso, isso mexeu com as pessoas que começaram a falar “é o sucessor, é o sucessor”. Dentro de mim, eu sempre soube que não poderia ser governador por apenas três anos e seis meses. O nosso projeto para a Bahia tinha de ser maior, por isso eu precisava disputar a reeleição.
iG – Mesmo sem o apoio do PMDB, considera possível vencer no primeiro turno?
Wagner – Até agora todas as pesquisas mostram a minha vitória em primeiro turno. Mas, em 2006, todas também diziam que eu não iria nem para o segundo turno. Acabei vencendo no primeiro. Por isso não gosto de ficar pensando muito nisso. Posso dizer que estou muito contente com a chapa que conseguimos formar. Principalmente com o meu vice, o Otto Alencar (PP). É político da minha geração. Foi duas vezes o deputado estadual mais votado da Bahia. Em 1998, elegeu-se vice-governador do Cesar Borges (na época no PFL, hoje no PR). O Otto amplia nossas possibilidades porque atinge outro eleitorado.
O governador diz isso porque, ao longo do seus quatro anos de governo, foi perdendo aos poucos o apoio do PMDB baiano. “O PMDB trazia muita tensão para o meu governo. Era uma crise permanente”, disse. “Eu não tenho saudades deles (dos peemedebistas)”, completou.
Na Bahia, o PMDB é comandado pelo deputado Geddel Vieira Lima, que no primeiro mandato de Lula fez oposição cerrada ao Palácio do Planalto, ao lado de Temer. Em 2007, após adesão ao governo, assumiu o Ministério da Integração Nacional e pavimentou sua candidatura ao governo do Estado contra Wagner. Agora, sob o argumento de que pertence à base aliada nacional, disputa com Wagner o palanque de Dilma no Estado.
Wagner prefere não reclamar. “A Dilma não precisa declarar quem é o candidato do coração dela. Para mim, não tem problema ela ir a outro palanque”, disse.
Leia abaixo a íntegra da entrevista.
iG - Não é ruim Dilma ir a dois palanques na Bahia?
Jaques Wagner – Não nego as dificuldades, mas eu pedi ao presidente Lula para ficar fora do rol dos problemas entre o PT e o PMDB. A Dilma não precisa declarar quem é o candidato do coração dela. Para mim não tem problema ela ir a outro palanque. O povo sabe separar as coisas.
iG – O senhor foi um dos responsáveis pela formação da aliança com o PMDB no começo do segundo mandato do presidente Lula. No entanto, acabou sem o partido no Estado. Por quê?
Wagner – Eu tive uma participação intensa, inclusive na aproximação entre o Michel e o presidente Lula. Confesso que fiquei bastante surpreso com a postura do PMDB na Bahia, que deixou o meu governo e tomou outro caminho. Mas eu não tenho saudade deles não.
iG – Por quê?
Wagner – O PMDB trazia muita tensão para o meu governo. Era uma crise permanente. Agora eu tenho uma base aliada mais compacta e unida. E eles (os peemedebistas) têm um caminho próprio.
iG – Num eventual governo Dilma, isso não poderá ocorrer em nível nacional?
Wagner – Eu espero que não aconteça com ela o que aconteceu comigo. Agora, todos sabemos que o PMDB não tem uma unidade nacional. Essa é sua característica.
iG – O senhor acredita haver um acordo branco entre o DEM e PMDB baianos?
Wagner – Do ponto de vista histórico, sempre tiveram ligação. Em 1998, o Geddel estava disposto a apoiar o Luís Eduardo Magalhães (deputado federal do PFL, atual DEM) como candidato a governador. As coisas mudaram depois que o Luís Eduardo morreu e não foi candidato.
iG – Mas por que eles se reaproximaram durante o seu governo?
Wagner – A morte do Antônio Carlos Magalhães (senador do DEM) provocou uma lacuna na oposição ao meu governo. Por conta disso, o DEM se reaproximou no PMDB para se contrapor a nós.
iG – Uma das maiores críticas ao seu governo é a questão da violência. Existe uma visão nacional de que há na Bahia um grave problema na segurança pública.
Wagner – Eu desconheço essa visão. Nosso problema no aumento dos homicídios deve-se ao tráfico de drogas. Em 70%, 80% dos casos, o assassinato está ligado à droga. E o consumo aumentou no Brasil inteiro.
iG – Mas como o senhor está combatendo o problema?
Wagner – Tenho um planejamento em que acredito. Já aumentamos o efetivo da Polícia Militar. Temos 6 mil homens agora. Precisamos de mais recursos porque não é fácil sustentar uma folha de pagamento como essa. Na Polícia Civil, estamos melhorando o setor de inteligência.
iG – Mesmo quando perdeu, Lula sempre teve boas votações na Bahia. Existe alguma meta a ser cumprida para Dilma na Bahia?
Wagner – Na fotografia de hoje, a situação está dois por um. A cada voto para o Senado há dois para Dilma. Se continuar assim, acho que conseguimos vencer na Bahia com 2 milhões de votos de vantagem.
iG – Em 2007, quando Lula ainda não havia anunciado Dilma como candidata, o nome do senhor chegou a ser cotado para disputar o Palácio do Planalto. Pensou em ser presidente?
Wagner – Minha vitória em 2006 foi surpreendente. Ninguém achava que eu ia ganhar. Por isso, isso mexeu com as pessoas que começaram a falar “é o sucessor, é o sucessor”. Dentro de mim, eu sempre soube que não poderia ser governador por apenas três anos e seis meses. O nosso projeto para a Bahia tinha de ser maior, por isso eu precisava disputar a reeleição.
iG – Mesmo sem o apoio do PMDB, considera possível vencer no primeiro turno?
Wagner – Até agora todas as pesquisas mostram a minha vitória em primeiro turno. Mas, em 2006, todas também diziam que eu não iria nem para o segundo turno. Acabei vencendo no primeiro. Por isso não gosto de ficar pensando muito nisso. Posso dizer que estou muito contente com a chapa que conseguimos formar. Principalmente com o meu vice, o Otto Alencar (PP). É político da minha geração. Foi duas vezes o deputado estadual mais votado da Bahia. Em 1998, elegeu-se vice-governador do Cesar Borges (na época no PFL, hoje no PR). O Otto amplia nossas possibilidades porque atinge outro eleitorado.
11 de junho de 2010
Fraqueza política e escândalo na rota de Paulo Souto (DEM-BA)
O blog NOTAS DA BAHIA, pilotado pelo jornalista Giorlando Lima, comenta que Paulo Souto (DEM-BA) chega à convenção DEM/PSDB neste sábado (12), no Centro Espanhol de Salvador, com muitos problemas. Problemas chatos, como a dificuldade de atrair lideranças fora do velho padrão carlista; um nome simplesmente formal como candidato ao Senado para compor a chapa; uma relação difícil com o PSDB baiano. Até o PMDB se mete nos problemas políticos do DEM.
E tem mais:
“Depois da queda, o coice. Se não bastasse toda essa desgastante polêmica local, um pesadelo maior se avizinha para Paulo Souto. Pode ser que venha por aí um livro-dossiê do jornalista Amaury Ribeiro Júnior que dissecou os negócios de José Serra, a pedido do ex-governador Aécio Neves, segundo a imprensa para contrapor ameaças que o pessoal de Serra teria feito a Aécio nos tensos momentos que marcaram a discussão sobre a prévia tucana que acabou não ocorrendo.
O livro-dossiê tucano deverá trazer o histórico de negócios e relações de José Serra com Ricardo Sérgio e Gregório Marin Preciado, este último nome um dos compradores da Coelba e várias vezes repetido em ações e processos judiciais envolvendo a questionável doação da Ilha do Urubu por Paulo Souto no apagadas luzes do seu governo, no fim de 2006, apos sua derrota para Jaques Wagner.
Por essas e outras, Paulo Souto não deve estar com aquela cara dos comerciais de TV do DEM. Quem o encontrar por aí certamente o verá carrancudo como sempre foi, agora um pouco mais preocupado”.
LEIA TUDO EM NOTAS DA BAHIA
E tem mais:
“Depois da queda, o coice. Se não bastasse toda essa desgastante polêmica local, um pesadelo maior se avizinha para Paulo Souto. Pode ser que venha por aí um livro-dossiê do jornalista Amaury Ribeiro Júnior que dissecou os negócios de José Serra, a pedido do ex-governador Aécio Neves, segundo a imprensa para contrapor ameaças que o pessoal de Serra teria feito a Aécio nos tensos momentos que marcaram a discussão sobre a prévia tucana que acabou não ocorrendo.
O livro-dossiê tucano deverá trazer o histórico de negócios e relações de José Serra com Ricardo Sérgio e Gregório Marin Preciado, este último nome um dos compradores da Coelba e várias vezes repetido em ações e processos judiciais envolvendo a questionável doação da Ilha do Urubu por Paulo Souto no apagadas luzes do seu governo, no fim de 2006, apos sua derrota para Jaques Wagner.
Por essas e outras, Paulo Souto não deve estar com aquela cara dos comerciais de TV do DEM. Quem o encontrar por aí certamente o verá carrancudo como sempre foi, agora um pouco mais preocupado”.
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9 de junho de 2010
Relações de Paulo Souto (DEM-BA) e Serra passam pela Ilha do Urubu, privatização da Coelba e Daniel Dantas
As ligações perigosas de Paulo Souto, candidato do DEM ao governo da Bahia, com José Serra, candidato do PSDB à presidência, vêm de longe. E o elemento de ligação é o empresário espanhol Gregório Marin Preciado, casado com uma prima de Serra, e suspeito de representar os interesses de Daniel Dantas em negociatas.
O nome do parente de Serra, Gregório Marin Preciado, aparece no escândalo da Ilha do Urubu. No apagar das luzes de seu governo, em 2006, Paulo Souto doou as terras públicas da Ilha do Urubu, em Porto Seguro, para a família Martins.
Quatro meses depois, a família vendeu as terras ilegalmente, por R$ 1 milhão, para o tal Gregório Marin Preciado. Este, revendeu a Ilha do Urubu ao mega especulador belga Philippe Meeus, por R$ 12 milhões. Atualmente, o terreno está avaliado em R$ 50 milhões. Na Justiça corre uma Ação Popular contra a negociata. São informações públicas, portanto.
Agora, o mesmo Gregório Marin Preciado, volta a aparecer, com envolvimento no caso do inexistente Dossiê inventado pela revista Veja. Dois jornalistas de alta credibilidade, Luiz Carlos Azenha (Correio Brasiliense) e Luiz Nassif apuraram que não existe dossiê nenhum e sim um livro intitulado “Os porões da Privataria”, que vem sendo pesquisado há dez anos pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr, baseado em documentos oficiais, de um processo que o empresário Ricardo Sérgio de Oliveira (homem forte do Banco do Brasil nas operações das privatizações) move contra ele, Amaury.
Amaury mostra a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sérgio recebeu pela privatização. Num outro documento, aparece o ex-sócio e primo de Serra, Gregório Marin Preciado, no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sérgio. As relações entre o parente de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.” .
Ilha do Urubu, Paulo Souto, R$ 10 milhões, Gregório Marin Preciado, Serra, lavagem de dinheiro da privataria, Gregório Marin Preciado, R$ 10 milhões. Aí estão as ligações perigosas. Há mil razões para Serra (PSDB) se aliar a Paulo Souto (DEM) na Bahia.
Nas denúncias apresentadas na Justiça baiana, pelo advogado César Oliveira, informa-se que: “O senhor Gregório Marin Preciado responde a uma ação penal do Ministério Público Federal por uma dívida de R$ 55 milhões, que foi perdoada irregularmente pelo Banco do Brasil. Ele tomou também um empréstimo de R$ 5 milhões no Banco do Brasil e deu a Ilha do Urubu como garantia, enquanto litigava com a família Martins, disputando a posse da Ilha”.
O aprofundamento das relações de Paulo Souto, então governador da Bahia, com Gregório Marin Preciado, cujo nome aparece amplamente nas denúncias que estão circulando, passou pela doação da Ilha do Urubu e pela privatização da Coelba. É que o “Espanhol”, como Gregório Marin Preciado é conhecido nas rodas das privatizações, é o representante da Iberdrola no consórcio que papou a baiana Coelba, a pernambucana Celpe e a potiguar Cosern.
Esse é que é o verdadeiro dossiê, saído das páginas de um processo na Justiça da Bahia.
Paulo Souto (DEM) vai ter muito o que explicar nestas eleições...
O jornalista, escritor e professor Emiliano José (PT) tem em mãos uma pesquisa completa sobre as ligações perigosas de Paulo Souto.
O nome do parente de Serra, Gregório Marin Preciado, aparece no escândalo da Ilha do Urubu. No apagar das luzes de seu governo, em 2006, Paulo Souto doou as terras públicas da Ilha do Urubu, em Porto Seguro, para a família Martins.
Quatro meses depois, a família vendeu as terras ilegalmente, por R$ 1 milhão, para o tal Gregório Marin Preciado. Este, revendeu a Ilha do Urubu ao mega especulador belga Philippe Meeus, por R$ 12 milhões. Atualmente, o terreno está avaliado em R$ 50 milhões. Na Justiça corre uma Ação Popular contra a negociata. São informações públicas, portanto.
Agora, o mesmo Gregório Marin Preciado, volta a aparecer, com envolvimento no caso do inexistente Dossiê inventado pela revista Veja. Dois jornalistas de alta credibilidade, Luiz Carlos Azenha (Correio Brasiliense) e Luiz Nassif apuraram que não existe dossiê nenhum e sim um livro intitulado “Os porões da Privataria”, que vem sendo pesquisado há dez anos pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr, baseado em documentos oficiais, de um processo que o empresário Ricardo Sérgio de Oliveira (homem forte do Banco do Brasil nas operações das privatizações) move contra ele, Amaury.
Amaury mostra a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sérgio recebeu pela privatização. Num outro documento, aparece o ex-sócio e primo de Serra, Gregório Marin Preciado, no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sérgio. As relações entre o parente de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.” .
Ilha do Urubu, Paulo Souto, R$ 10 milhões, Gregório Marin Preciado, Serra, lavagem de dinheiro da privataria, Gregório Marin Preciado, R$ 10 milhões. Aí estão as ligações perigosas. Há mil razões para Serra (PSDB) se aliar a Paulo Souto (DEM) na Bahia.
Nas denúncias apresentadas na Justiça baiana, pelo advogado César Oliveira, informa-se que: “O senhor Gregório Marin Preciado responde a uma ação penal do Ministério Público Federal por uma dívida de R$ 55 milhões, que foi perdoada irregularmente pelo Banco do Brasil. Ele tomou também um empréstimo de R$ 5 milhões no Banco do Brasil e deu a Ilha do Urubu como garantia, enquanto litigava com a família Martins, disputando a posse da Ilha”.
O aprofundamento das relações de Paulo Souto, então governador da Bahia, com Gregório Marin Preciado, cujo nome aparece amplamente nas denúncias que estão circulando, passou pela doação da Ilha do Urubu e pela privatização da Coelba. É que o “Espanhol”, como Gregório Marin Preciado é conhecido nas rodas das privatizações, é o representante da Iberdrola no consórcio que papou a baiana Coelba, a pernambucana Celpe e a potiguar Cosern.
Esse é que é o verdadeiro dossiê, saído das páginas de um processo na Justiça da Bahia.
Paulo Souto (DEM) vai ter muito o que explicar nestas eleições...
O jornalista, escritor e professor Emiliano José (PT) tem em mãos uma pesquisa completa sobre as ligações perigosas de Paulo Souto.
8 de junho de 2010
Livro “Os Porões da Privataria” de Amaury Ribeiro Jr conta quem recebeu e quem pagou propina nas privatizações.
O livro de Amaury Ribeiro Jr intitulado “Os porões da privataria” está sendo aguardado ansiosamente por todo o Brasil. Finalmente vamos ficar sabendo quem pagou e quem recebeu propinas milionárias nas privatizações da era FHC. Vamos ficar sabendo quem enriqueceu, quem obteve perdões escandalosos de dívidas em bancos públicos e quem tem parentes que movimentaram milhões em paraísos fiscais. São os porões das privatizações. Quer dizer que não tem dossiê porra nenhuma. Serra, tudo a ver.
Famílias de Mulungu do Morro conquistam cisternas de água potável
Todos os dias, a lavradora Carlita Maria Alves, 42 anos, vai ao barreiro pegar água para beber, tomar banho e cozinhar. Moradora da comunidade de Pedra Lisa, no município de Mulungu do Morro, a 502 km de Salvador, Carlita explica que as idas ao barreiro têm agravado as dores que sente na coluna. “Não vejo a hora dessa cisterna ‘chegar’ para esse sofrimento ser amenizado”, disse.
A exaustiva rotina de dona Carlita e de outras 23 famílias da comunidade vai mudar com a construção das cisternas para captação de água da chuva pelo Programa um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC), da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA). As cisternas devem começar a ser construídas nos próximos quinze dias, através do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA).
Na semana passada, as famílias foram capacitadas sobre Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH). Elas receberam orientações sobre como utilizar as cisternas, a importância de fortalecer a associação comunitária, e participaram de várias dinâmicas em grupos sobre participação cidadã e convivência com o semiárido.
O curso também já aconteceu no município de Iraquara, onde 120 famílias foram capacitadas, e na semana que vem será a vez de Barro Alto, envolvendo 90 famílias.
Técnicas de construção de cisternas
serão debatidas em seminário
Em Irecê, nesta quinta feira (10) o Centro de Assessoria do Assuruá (CAA) realiza o I Seminário Microrregional de Técnicas de Construção de Cisternas. Cerca de 30 pedreiros irão debater o processo de construção e gestão das cisternas para que, cada vez mais, tenham uma estrutura confiável. Além disso, irão socializar as experiências já aplicadas, aperfeiçoar a técnica e garantir maior qualidade no processo de construção.
Outro tema discutido será a mobilização comunitária e a participação popular na implementação de políticas públicas. O seminário finaliza na sexta-feira (11) com visitas às comunidades do município de Central onde possuem cisternas de consumo e produção.
Fonte: boletim do Centro de Assessoria do Assuruá
A exaustiva rotina de dona Carlita e de outras 23 famílias da comunidade vai mudar com a construção das cisternas para captação de água da chuva pelo Programa um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC), da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA). As cisternas devem começar a ser construídas nos próximos quinze dias, através do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA).
Na semana passada, as famílias foram capacitadas sobre Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH). Elas receberam orientações sobre como utilizar as cisternas, a importância de fortalecer a associação comunitária, e participaram de várias dinâmicas em grupos sobre participação cidadã e convivência com o semiárido.
O curso também já aconteceu no município de Iraquara, onde 120 famílias foram capacitadas, e na semana que vem será a vez de Barro Alto, envolvendo 90 famílias.
Técnicas de construção de cisternas
serão debatidas em seminário
Em Irecê, nesta quinta feira (10) o Centro de Assessoria do Assuruá (CAA) realiza o I Seminário Microrregional de Técnicas de Construção de Cisternas. Cerca de 30 pedreiros irão debater o processo de construção e gestão das cisternas para que, cada vez mais, tenham uma estrutura confiável. Além disso, irão socializar as experiências já aplicadas, aperfeiçoar a técnica e garantir maior qualidade no processo de construção.
Outro tema discutido será a mobilização comunitária e a participação popular na implementação de políticas públicas. O seminário finaliza na sexta-feira (11) com visitas às comunidades do município de Central onde possuem cisternas de consumo e produção.
Fonte: boletim do Centro de Assessoria do Assuruá
Cobras, jacarés, micos e lagartos invadem condomínios de Salvador
Não mais que de repente, os bichos começaram a invadir condomínios em Salvador. Cobras, lagartos, tamanduás, micos e jacarés. A prefeitura municipal, sob comando do PMDB, aprova construções de prédios em ma$$a. Não há ruas suficientes e Salvador está parando. De quebra, os bichos estão invadindo as casas dos homens. Com o título “Os bichos estão chegando”, em artigo publicado no jornal A Tarde, o jornalista, escritor e professor Emiliano José (PT) comenta o desequilíbrio urbano e ambiental. Salvador está se inviabilizando. Os ricos sofrem, mas, os pobres sofrem muito mais.
LEIA NA ÍNTEGRA
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7 de junho de 2010
Vou a Minas, para o lançamento de “Beirute”, o novo CD de Vitor Santana gerado em Havana, Belô e São Paulo
Foram quase dois anos produzindo o disco. Além de influências da canção brasileira, Vitor trouxe para o trabalho a sonoridade da música cubana, espanhola e portuguesa, após viagens por esses países e uma grande troca de informações musicais e artísticas com alguns músicos d´além mar.
Para lançar o novo trabalho, Vitor irá reunir no palco do Teatro Sesiminas, quinta-feira, dia 10 de junho, às 21h, os músicos Flávio Henrique (vocais e piano) Esdra Neném (bateria), Marcos Suzano e Rogério San (percussão), Kiko Mitre (baixo), Paulinho Trompete e Vinícius Albuquerque nos sopros.
"Beirute" se transformou em um conceito para designar lugares que sofrem com bombardeios, guerras civis e situações precárias, mas que ao mesmo tempo possuem uma riqueza cultural extraordinária, como Kandahar, Havana, Beirute e Bagdá.
O CD tem 10 canções e 2 vinhetas de Vitor Santana, em parceria com Flávio Henrique, responsável pelos arranjos e direção musical; Brisa Marques, Helder Quiroga, Murilo Antunes, Celso Viáfora e Thiakov. Três faixas nasceram em Havana, mas a base de “Beirute” foi gravada ao vivo em Belo Horizonte, com Vitor Santana, Neném, Marcos Suzano e Zeca Assunção.
Ainda participaram como convidadas as cantoras Fabiana Cozza (Brasil), Susana Travassos (Portugal) e Janaisa (Cuba).
E, também, os músicos brasileiros Pedro Sá (guitarra), Daniel Saavedra (guitarra), Warley Henrique (cavaquinho), Adriano Compagnani (contra-baixo), Toninho Ferragutti (acordeon), Leonardo Brasilino (trombone); os cubanos Jorge Luis Pacheco (piano) Yasek Manzano (trompete) e Alfred Thopsom (saxofone) e o senegalês Zal Sissokho. A atriz e jornalista, Brisa Marques, assina cinco faixas com Vitor.
Me aguardem!
Para lançar o novo trabalho, Vitor irá reunir no palco do Teatro Sesiminas, quinta-feira, dia 10 de junho, às 21h, os músicos Flávio Henrique (vocais e piano) Esdra Neném (bateria), Marcos Suzano e Rogério San (percussão), Kiko Mitre (baixo), Paulinho Trompete e Vinícius Albuquerque nos sopros.
"Beirute" se transformou em um conceito para designar lugares que sofrem com bombardeios, guerras civis e situações precárias, mas que ao mesmo tempo possuem uma riqueza cultural extraordinária, como Kandahar, Havana, Beirute e Bagdá.
O CD tem 10 canções e 2 vinhetas de Vitor Santana, em parceria com Flávio Henrique, responsável pelos arranjos e direção musical; Brisa Marques, Helder Quiroga, Murilo Antunes, Celso Viáfora e Thiakov. Três faixas nasceram em Havana, mas a base de “Beirute” foi gravada ao vivo em Belo Horizonte, com Vitor Santana, Neném, Marcos Suzano e Zeca Assunção.
Ainda participaram como convidadas as cantoras Fabiana Cozza (Brasil), Susana Travassos (Portugal) e Janaisa (Cuba).
E, também, os músicos brasileiros Pedro Sá (guitarra), Daniel Saavedra (guitarra), Warley Henrique (cavaquinho), Adriano Compagnani (contra-baixo), Toninho Ferragutti (acordeon), Leonardo Brasilino (trombone); os cubanos Jorge Luis Pacheco (piano) Yasek Manzano (trompete) e Alfred Thopsom (saxofone) e o senegalês Zal Sissokho. A atriz e jornalista, Brisa Marques, assina cinco faixas com Vitor.
Me aguardem!
O caso do suposto dossiê que encontrou espaço na surreal revista Veja
À primeira vista, não fazia lógica a história da divulgação do suposto dossiê contra a filha de José Serra, que estaria sendo armado pelo PT.
Primeiro, por ser inverossímil. Com a campanha de Dilma Rousseff em céu de brigadeiro, à troco de quê se apelaria para gestos desesperados e de alto risco, como a divulgação de dossiês contra adversários? Se a campanha estivesse em queda, talvez.
Além disso, os dados apresentados pela Veja, repercutidos pelo O Globo, eram inconsistentes. Centravam fogo em Luiz Lanzetta, que tem uma assessoria em Brasília que serve apenas para a contratação de funcionários para a campanha de Dilma – assim como Serra se vale da Inpress e da FSB para suas contratações.
Serra atacou Lanzetta, inicialmente, através de parajornalistas usualmente utilizados para a divulgação de dossiês e assassinatos de reputação. Só que há tempos caíram no descrédito e os ataques caíram no vazio. Serviram apenas como aviso.
Aí, se valeu da Veja que publicou uma curiosa matéria em que dava supostos detalhes de supostas conversas sobre supostos dossiês, mas nada falava sobre o suposto conteúdo do suposto dossiê.
LEIA TUDO SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA
DO SUPOSTO DOSSIÊ EM LUIZ NASSIF ONLINE
Primeiro, por ser inverossímil. Com a campanha de Dilma Rousseff em céu de brigadeiro, à troco de quê se apelaria para gestos desesperados e de alto risco, como a divulgação de dossiês contra adversários? Se a campanha estivesse em queda, talvez.
Além disso, os dados apresentados pela Veja, repercutidos pelo O Globo, eram inconsistentes. Centravam fogo em Luiz Lanzetta, que tem uma assessoria em Brasília que serve apenas para a contratação de funcionários para a campanha de Dilma – assim como Serra se vale da Inpress e da FSB para suas contratações.
Serra atacou Lanzetta, inicialmente, através de parajornalistas usualmente utilizados para a divulgação de dossiês e assassinatos de reputação. Só que há tempos caíram no descrédito e os ataques caíram no vazio. Serviram apenas como aviso.
Aí, se valeu da Veja que publicou uma curiosa matéria em que dava supostos detalhes de supostas conversas sobre supostos dossiês, mas nada falava sobre o suposto conteúdo do suposto dossiê.
LEIA TUDO SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA
DO SUPOSTO DOSSIÊ EM LUIZ NASSIF ONLINE
O programa Bolsa Família é distribuição de renda sem submissão ao deus-mercado
Está no site da revista Carta Capital. Com o título “A revolução dos pobres”, o professor, jornalista e escritor Emiliano José (PT) escreve sobre a visão de Giuseppe Cocco (UFRJ), cientista político que a seu convite fez conferência na Universidade Federal do Recôncavo, em Cachoeira (Bahia). A palestra de Giuseppe Cocco focou “As políticas sociais do Governo Lula”.
A política dos pobres dos dois governos Lula desnorteia a mídia conservadora e os políticos reacionários. Desnorteia até a extrema-esquerda. Cocco atribui ao Bolsa Família uma natureza revolucionária, na medida em que não se rende à lógica do capital. É que o capitalismo de hoje está em todo lugar e funciona em rede, gerando a exclusão sistemática do acesso aos direitos e reduzindo os sistemas de proteção social. O capitalismo hodierno inclui, sim, todo mundo dentro do processo globalizado de exploração, diferentemente do capitalismo industrial.
Em síntese, o que é explorada é a nossa vida social, e não a nossa vida individual simplesmente. Vivemos sob um capitalismo que explora toda nossa vida em sua diversidade, na sua multiplicidade. Num capitalismo dessa natureza, as políticas sociais não podem mais ser vistas como compensação em relação aos problemas de extrema pobreza, nem de falta do crescimento econômico, mas elas, as políticas sociais do governo Lula, significam o reconhecimento das dimensões produtivas da vida, o reconhecimento de que todos são produtivos, mesmo os que não estão empregados formalmente.
O Bolsa Família, ao reconhecer o capitalismo em rede, ao localizar a multidão de pobres que se integra a ele, e que não se integrará nos termos formais anteriores, persegue uma lógica anticapitalista, não se subordina à lógica do mercado, não se atém à idéia de que o mercado irá absorver todos no emprego formal, por mais crescimento econômico que o país experimente.
Por isso, estava certo Lula quando disse que longe de diminuir tinha que aumentar os recursos para o Bolsa Família. E me lembro também de Patrus Ananias, numa das ocasiões em que veio à Bahia, quando disse que não se tratava de pensar na “porta de saída”, como afirmam alguns destacados membros de nossa burguesia, de nossa mídia, de nossa oposição desnorteada, mas de pensar em abrir mais e mais as portas de entrada para os pobres.
A ÍNTEGRA ESTÁ NO SITE DA CARTA CAPITAL
A política dos pobres dos dois governos Lula desnorteia a mídia conservadora e os políticos reacionários. Desnorteia até a extrema-esquerda. Cocco atribui ao Bolsa Família uma natureza revolucionária, na medida em que não se rende à lógica do capital. É que o capitalismo de hoje está em todo lugar e funciona em rede, gerando a exclusão sistemática do acesso aos direitos e reduzindo os sistemas de proteção social. O capitalismo hodierno inclui, sim, todo mundo dentro do processo globalizado de exploração, diferentemente do capitalismo industrial.
Em síntese, o que é explorada é a nossa vida social, e não a nossa vida individual simplesmente. Vivemos sob um capitalismo que explora toda nossa vida em sua diversidade, na sua multiplicidade. Num capitalismo dessa natureza, as políticas sociais não podem mais ser vistas como compensação em relação aos problemas de extrema pobreza, nem de falta do crescimento econômico, mas elas, as políticas sociais do governo Lula, significam o reconhecimento das dimensões produtivas da vida, o reconhecimento de que todos são produtivos, mesmo os que não estão empregados formalmente.
O Bolsa Família, ao reconhecer o capitalismo em rede, ao localizar a multidão de pobres que se integra a ele, e que não se integrará nos termos formais anteriores, persegue uma lógica anticapitalista, não se subordina à lógica do mercado, não se atém à idéia de que o mercado irá absorver todos no emprego formal, por mais crescimento econômico que o país experimente.
Por isso, estava certo Lula quando disse que longe de diminuir tinha que aumentar os recursos para o Bolsa Família. E me lembro também de Patrus Ananias, numa das ocasiões em que veio à Bahia, quando disse que não se tratava de pensar na “porta de saída”, como afirmam alguns destacados membros de nossa burguesia, de nossa mídia, de nossa oposição desnorteada, mas de pensar em abrir mais e mais as portas de entrada para os pobres.
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6 de junho de 2010
Dilma já pode ser considerada favorita na corrida presidencial.
A última pesquisa IBOPE deu empate de 37% entre Dilma e Serra. Mas, Dilma está subindo, Serra está caindo nas intenções de voto. Dilma já é favorita. Se 86% aprovam o presidente Lula, e se uma boa parte da população ainda desconhece que Dilma é a candidata de Lula, a tendência é Dilma crescer mais.
Em relação à pesquisa Ibope anterior (abril), Dilma cresceu 5 pontos, Serra caiu três pontos. Na simulação de um segundo turno deu empate de 42%. Mas, em relação à pesquisa anterior o placar era de 46% para Serra e 37% para Dilma. Novamente, Dilma sobe, Serra cai.
Mais significativo ainda. Dilma assumiu a dianteira na pesquisa espontânea. Dilma tem 19% contra 15% de Serra.
Para fechar o quadro. Serra apresenta a maior rejeição com 24%, Dilma tem rejeição menor. Com exceção da região Sul, Dilma subiu em todas as regiões do país, e a queda do Serra foi uma constante.
Está difícil agora a mídia manter a manchete forçada do "Serra está na frente".
Não está não. Dilma é a favorita.
Em relação à pesquisa Ibope anterior (abril), Dilma cresceu 5 pontos, Serra caiu três pontos. Na simulação de um segundo turno deu empate de 42%. Mas, em relação à pesquisa anterior o placar era de 46% para Serra e 37% para Dilma. Novamente, Dilma sobe, Serra cai.
Mais significativo ainda. Dilma assumiu a dianteira na pesquisa espontânea. Dilma tem 19% contra 15% de Serra.
Para fechar o quadro. Serra apresenta a maior rejeição com 24%, Dilma tem rejeição menor. Com exceção da região Sul, Dilma subiu em todas as regiões do país, e a queda do Serra foi uma constante.
Está difícil agora a mídia manter a manchete forçada do "Serra está na frente".
Não está não. Dilma é a favorita.