20 de abril de 2013

 

Em Salvador, jornalista Raimundo Pereira desmascara julgamento do mensalão


Dia 26, sexta-feira, 19h, em Salvador, a convite do suplente de deputado federal e jornalista Emiliano José (PT-BA), o jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, Editor-Chefe da revista Retrato do Brasil, lança na sede da ABI uma Edição Especial com extensa e minuciosa reportagem revelando com os ministros do STF construíram a farsa do julgamento do mensalão.
O jornalista Raimundo Pereira, conhecido por editar o jornal Movimento, o alternativo que enfrentou a censura e combateu a ditadura militar, é o autor da reportagem que desmente o STF e revela, passo a passo, como a farsa jurídica do mensalão foi construída.

SERVIÇO - Dia: 26 de abril de 2013 (sexta-feira) – 19h - Local: Auditório da Associação Baiana de Imprensa (ABI)  Rua Guedes de Brito, nº 01, Edif. Ranulfo Oliveira, Centro Histórico.
O Supremo Tribunal Federal consagrou a tese de Roberto Jefferson, segundo a qual os empréstimos tomados pelo PT para financiar campanhas eleitorais de petistas e aliados não existiram e que o dinheiro que foi repassado a eles era uma mesada para garantir o apoio a projetos de interesse do governo no Congresso. Esse dinheiro, segundo o STF, veio de desvios de recursos públicos do Banco do Brasil e da Câmara dos Deputados.

Nesta edição especial, Retrato do Brasil demonstra que isso não corresponde à verdade. O que ocorreu, em vez de “o grande crime” da história política do País, foi o delito da conhecida praga do caixa dois, que há décadas corrompe as nossas campanhas eleitorais.
Então, por que o STF adotou uma condenação de tipo medieval contra os réus?

Porque, para muitos à direita, o petismo é, e sempre foi, a encarnação do mal. E para outros, à esquerda, desiludidos, o petismo, que seria a salvação do Brasil, sob o comando de José Dirceu tornou-se igualmente perverso.

 E também porque se criou um clima irracional que pretendeu atacar a corrupção do processo eleitoral brasileiro com um método medieval: uma caça às bruxas. Elas, encontrando-se presas e exemplarmente condenadas, nos redimiriam. 

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