2 de janeiro de 2012
Sortilégio dos desenlaces
Com elegância, o escritor, jornalista e deputado federal Emiliano José (PT-BA) aborda no jornal A Tarde (segunda, 2) um tema delicado, para homens e mulheres. No artigo “Sortilégio dos desenlaces” ele fala das dores duras da separação de amantes - amantes no sentido da ideia do grande amor.
Com otimismo e realismo, ele afirma que quando parece que tudo desaba, que tudo parece acabar, a vida segue, o mundo dá voltas, o amor retorna. Só é preciso coragem para resistir e viver, porque o edifício humano é frágil, mas tem forças inimagináveis dentro de si.
Como diz Manoel de Barros, “na solidão ele se suficienta”, e busca energias para se reintegrar consigo mesmo, busca na convivência fraterna o caminho para outros reencontros. Separações cobram coragem para quem abandona e para quem é abandonado. Em tempos de separação é preciso cantar: “Gracias a la vida, que me ha dado tanto...”
Com otimismo e realismo, ele afirma que quando parece que tudo desaba, que tudo parece acabar, a vida segue, o mundo dá voltas, o amor retorna. Só é preciso coragem para resistir e viver, porque o edifício humano é frágil, mas tem forças inimagináveis dentro de si.
Como diz Manoel de Barros, “na solidão ele se suficienta”, e busca energias para se reintegrar consigo mesmo, busca na convivência fraterna o caminho para outros reencontros. Separações cobram coragem para quem abandona e para quem é abandonado. Em tempos de separação é preciso cantar: “Gracias a la vida, que me ha dado tanto...”