2 de janeiro de 2012
O ano das mulheres no poder...
Várias retrospectivas de jornais e revistas abordaram 2011 como o ano em que as mulheres alcançaram o poder. Pessoalmente, acho que elas sempre estiveram no poder. Experimente contrariar ou abandonar uma delas. Ela se vinga, enfiando a faca e rodando nas vísceras, várias vezes seguidas, cruel e impiedosamente.
Mas, realmente, 2011 foi o ano das mulheres no poder político. Dilma Rousseff (presidenta), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Miriam Belchior (Planejamento Orçamento e Gestão), Isabella Teixeira (Meio Ambiente), Cultura (Ana de Holanda), Tereza Campelo (Combate à Fome), Idely Salvatti (Relações Institucionais), Helena Chagas (Comunicação Social), Política para Mulheres (Iriny Lopes), Luiza Helena de Barrios (Promoção e Igualdade Racial), Maria do Rosário (Direitos Humanos).
O Prêmio Nobel este ano que passou foi entregue a três mulheres, duas liberianas, Ellen J. Sirleaf e a ativista Leyman Gbowee, além da iemenita Tawakkul Karman.
No Rio de Janeiro, a delegada Martha Rocha foi a primeira mulher a assumir o comando da Polícia Civil. Na arte, Lilia Cabral interpreta Pereirão, uma mulher do trabalho que fica rica na loteria e não muda o caráter. Gisele Bündchen é destaque na imprensa mundial por ter sido a primeira mulher a ficar bilionária por seu próprio trabalho. Modelo e empresária.
Ainda assim, não aconselho ninguém a abandonar uma mulher, porque elas metem a faca, rodam nas entranhas e, se puderem, vingativas e cruelmente repetem a operação.
2011 foi o ano das mulheres no poder...
Mas, realmente, 2011 foi o ano das mulheres no poder político. Dilma Rousseff (presidenta), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Miriam Belchior (Planejamento Orçamento e Gestão), Isabella Teixeira (Meio Ambiente), Cultura (Ana de Holanda), Tereza Campelo (Combate à Fome), Idely Salvatti (Relações Institucionais), Helena Chagas (Comunicação Social), Política para Mulheres (Iriny Lopes), Luiza Helena de Barrios (Promoção e Igualdade Racial), Maria do Rosário (Direitos Humanos).
O Prêmio Nobel este ano que passou foi entregue a três mulheres, duas liberianas, Ellen J. Sirleaf e a ativista Leyman Gbowee, além da iemenita Tawakkul Karman.
No Rio de Janeiro, a delegada Martha Rocha foi a primeira mulher a assumir o comando da Polícia Civil. Na arte, Lilia Cabral interpreta Pereirão, uma mulher do trabalho que fica rica na loteria e não muda o caráter. Gisele Bündchen é destaque na imprensa mundial por ter sido a primeira mulher a ficar bilionária por seu próprio trabalho. Modelo e empresária.
Ainda assim, não aconselho ninguém a abandonar uma mulher, porque elas metem a faca, rodam nas entranhas e, se puderem, vingativas e cruelmente repetem a operação.
2011 foi o ano das mulheres no poder...