18 de janeiro de 2011
A imprensa brasileira é um elemento conservador e faz parte do sistema de exclusão social
Emiliano diz em seu blog o que pensa:
“Em meu livro “Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988”, que será lançado dia 28 de janeiro, na Livraria Cultura, Shopping Salvador, eu cheguei à conclusão: a imprensa brasileira é um elemento conservador das estruturas econômico-político-sociais predominantes, à medida que desenvolve um pensamento único, o neoliberalismo e pretende que o Estado brasileiro persista neste caminho. Com isso, consolida uma estratégia que tende à exclusão social e política da maioria da população.
É até mais grave. A imprensa é parte da construção de uma política de longo prazo, já em andamento, de exclusão social. A democracia, na visão dominante e mesmo na visão dos media, resume-se ao aspecto institucional da inexistência de uma ditadura, ao regime de eleições, e não à possibilidade, de um lado, da alternância de poder, dificultada até agora, entre outras coisas, pela intervenção direta dessa mesma imprensa, e, de outro, à melhoria das condições de vida da maioria da população. Atualmente, nosso jornalismo é um jornalismo de mercado”.
LEIA BLOG DO EMILIANO
“Em meu livro “Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988”, que será lançado dia 28 de janeiro, na Livraria Cultura, Shopping Salvador, eu cheguei à conclusão: a imprensa brasileira é um elemento conservador das estruturas econômico-político-sociais predominantes, à medida que desenvolve um pensamento único, o neoliberalismo e pretende que o Estado brasileiro persista neste caminho. Com isso, consolida uma estratégia que tende à exclusão social e política da maioria da população.
É até mais grave. A imprensa é parte da construção de uma política de longo prazo, já em andamento, de exclusão social. A democracia, na visão dominante e mesmo na visão dos media, resume-se ao aspecto institucional da inexistência de uma ditadura, ao regime de eleições, e não à possibilidade, de um lado, da alternância de poder, dificultada até agora, entre outras coisas, pela intervenção direta dessa mesma imprensa, e, de outro, à melhoria das condições de vida da maioria da população. Atualmente, nosso jornalismo é um jornalismo de mercado”.
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