12 de outubro de 2010
O ministro da Fazenda de Serra fugiu com R$ 40 milhões do caixa 2 da campanha do PSDB
Aos poucos a verdade vai surgindo. Não era só R$ 4 milhões a quantia que o ministro da Fazenda de Serra (PSDB) fez desaparecer. O total chegou a R$ 40 milhões. E o caso não foi registrado na polícia porque era o caixa 2 da campanha do PSDB.
O caso do futuro ministro da Fazenda de Serra, Paulo Vieira de Souza, vulgo Paulo Pretto, foi lembrado pela candidata Dilma Rousseff (PT), no debate da Band. Ela não fez acusações, só mpediu explicações. Desnorteado, Serra não respondeu. Responder o quê? Que o elemento Paulo Pretto, homem de confiança de Aloysio Nunes, senador eleito, fugiu com R$ 40 milhões do caixa 2?
O Ministério Público Eleitoral precisa tomar providências, a coisa é tão grave que cabe uma investigação séria. Caixa 2 é crime. Mesmo com recursos doados por empresários. E sempre há a hipótese da origem do dinheiro ser de empresas públicas.
Afinal, o ministro da Fazenda de Serra, o Ali Babá Paulo Pretto, era diretor do DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S/A), responsável pelas obras do Rodoanel e da ampliação da Marginal do Tietê que, juntas, foram orçadas em R$ 6,5 bilhões. O elemento indicado por Aloysio Nunes Ferreira era o responsável por fazer pagamentos às empreiteiras contratadas.
Boa pauta para matérias investigativas da Folha de S. Paulo, Estadão e O Globo. As revistas Veja e IstoÉ já deram sua contribuição.
O caso do futuro ministro da Fazenda de Serra, Paulo Vieira de Souza, vulgo Paulo Pretto, foi lembrado pela candidata Dilma Rousseff (PT), no debate da Band. Ela não fez acusações, só mpediu explicações. Desnorteado, Serra não respondeu. Responder o quê? Que o elemento Paulo Pretto, homem de confiança de Aloysio Nunes, senador eleito, fugiu com R$ 40 milhões do caixa 2?
O Ministério Público Eleitoral precisa tomar providências, a coisa é tão grave que cabe uma investigação séria. Caixa 2 é crime. Mesmo com recursos doados por empresários. E sempre há a hipótese da origem do dinheiro ser de empresas públicas.
Afinal, o ministro da Fazenda de Serra, o Ali Babá Paulo Pretto, era diretor do DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S/A), responsável pelas obras do Rodoanel e da ampliação da Marginal do Tietê que, juntas, foram orçadas em R$ 6,5 bilhões. O elemento indicado por Aloysio Nunes Ferreira era o responsável por fazer pagamentos às empreiteiras contratadas.
Boa pauta para matérias investigativas da Folha de S. Paulo, Estadão e O Globo. As revistas Veja e IstoÉ já deram sua contribuição.