20 de outubro de 2010
Campanha de Serra ensaia abandonar tema do aborto. Por que será?
A “notícia” está no boletim da campanha de Serra, a cada vez mais desmoralizada Folha de São Paulo. “Campanha de Serra vê perda de fôlego e traça mudanças”. E então complementa: “temas como aborto e questões religiosas são escanteadas pelo candidato”.
Por que será que Serra ensaia abandonar o tema do aborto, fartamente explorado? Por “coincidência”, depois que as ex-alunas de sua mulher, Mônica Serra, contaram que ela compartilhou sua dor, em plena sala de aula da Unicamp, por ter feito um aborto nos tempos da ditadura. Há tentativas de desmentido, inclusive bancadas pela Folha de São Paulo. Mas, há muitas testemunhas. Impossível todo mundo estar mentindo. A saída é mesmo abandonar o tema aborto.
E por que será que Serra também ensaia abandonar a exploração do Evangelho em sua campanha eleitoral? Talvez porque padres, freiras, leigos, teólogos, cristãos católicos e evangélicos despejaram na praça uma chuva de manifestos, reflexões, documentos, cartas, simples e-mails contra a exploração política nos templos religiosos.
A campanha de Serra se parece com a história da mulher que trai o marido no sofá da sala. O marido traído retira da sala o sofá. Assim é com o resultado das pesquisas de intenção de voto. Quando a pesquisa é favorável, a turma do Serra aplaude, quando a pesquisa é desfavorável, a turma do Serra desqualifica o instituto.
É mais fácil tirar o sofá da sala, do que resolver a questão. Se é que a questão tenha solução. Como explicar o sumiço dos R$ 4 milhões da campanha arrecadados de empresários? De onde mesmo veio essa dinheirama desviada por Paulo Preto conforme denúncia dos próprios tucanos?
A vaca está indo pro brejo. Mônica Serra, que dizia que Dilma “mata criancinhas” por ser supostamente a favor do aborto, ela própria fez um aborto e tornou público sua tragédia pessoal. O tesoureiro da campanha de Serra desaparece com R$ 4 milhões. As igrejas reagem contra a exploração eleitoral da fé. Os institutos anunciam pesquisas favoráveis a Dilma na reta final. Além da manchete enfadonha da Folha de São Paulo de quarta-feira (20), o que virá por aí neste submundo tucano?
Por que será que Serra ensaia abandonar o tema do aborto, fartamente explorado? Por “coincidência”, depois que as ex-alunas de sua mulher, Mônica Serra, contaram que ela compartilhou sua dor, em plena sala de aula da Unicamp, por ter feito um aborto nos tempos da ditadura. Há tentativas de desmentido, inclusive bancadas pela Folha de São Paulo. Mas, há muitas testemunhas. Impossível todo mundo estar mentindo. A saída é mesmo abandonar o tema aborto.
E por que será que Serra também ensaia abandonar a exploração do Evangelho em sua campanha eleitoral? Talvez porque padres, freiras, leigos, teólogos, cristãos católicos e evangélicos despejaram na praça uma chuva de manifestos, reflexões, documentos, cartas, simples e-mails contra a exploração política nos templos religiosos.
A campanha de Serra se parece com a história da mulher que trai o marido no sofá da sala. O marido traído retira da sala o sofá. Assim é com o resultado das pesquisas de intenção de voto. Quando a pesquisa é favorável, a turma do Serra aplaude, quando a pesquisa é desfavorável, a turma do Serra desqualifica o instituto.
É mais fácil tirar o sofá da sala, do que resolver a questão. Se é que a questão tenha solução. Como explicar o sumiço dos R$ 4 milhões da campanha arrecadados de empresários? De onde mesmo veio essa dinheirama desviada por Paulo Preto conforme denúncia dos próprios tucanos?
A vaca está indo pro brejo. Mônica Serra, que dizia que Dilma “mata criancinhas” por ser supostamente a favor do aborto, ela própria fez um aborto e tornou público sua tragédia pessoal. O tesoureiro da campanha de Serra desaparece com R$ 4 milhões. As igrejas reagem contra a exploração eleitoral da fé. Os institutos anunciam pesquisas favoráveis a Dilma na reta final. Além da manchete enfadonha da Folha de São Paulo de quarta-feira (20), o que virá por aí neste submundo tucano?