9 de outubro de 2010
“Aborto” é o filho bastardo da herança de FHC
O site Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim, desce a ripa no Serra. PHA saudou o programa inicial de Dilma, que se recusou a politizar o aborto. É preciso ignorar a calhordice, diz ele. O programa de Dilma comparou o presidente Lula a FHC, mostrou quem é, o que fez, o que vai fazer. Ao contrário, o programa de Serra só tinha “aborto”. O problema de Serra é que ele não tem nada para mostrar. Não tem estratégia, não tem plano de vôo.
Serra politiza o aborto porque não se arrisca a defender seu pensamento neoliberal, da frondosa árvore onde se penduram Hayek, Roberto Campos, Pinochet, Reagan, Thatcher, Salinas, Fujimori e Menem, além do astro menor FHC.
Serra prometeu aos seus pares revelar FHC em seu programa de TV. Até agora não passou de um quadro numa galeria como se fosse uma figurinha no álbum do Schrek.
Como não ganha votos com suas idéias, politiza o aborto, que ele diz ser contra, mas na verdade não é.
Como diria Samuel Johnson, a calhordice é o último reduto dos velhacos, sentencia PHA.
Serra politiza o aborto porque não se arrisca a defender seu pensamento neoliberal, da frondosa árvore onde se penduram Hayek, Roberto Campos, Pinochet, Reagan, Thatcher, Salinas, Fujimori e Menem, além do astro menor FHC.
Serra prometeu aos seus pares revelar FHC em seu programa de TV. Até agora não passou de um quadro numa galeria como se fosse uma figurinha no álbum do Schrek.
Como não ganha votos com suas idéias, politiza o aborto, que ele diz ser contra, mas na verdade não é.
Como diria Samuel Johnson, a calhordice é o último reduto dos velhacos, sentencia PHA.