9 de outubro de 2010
Folha de S. Paulo pressiona corte militar e tortura a ética
Chega a ser um escândalo a pressão que a Folha de S. Paulo pratica contra o Superior Tribunal Militar. Os jornalistas tucanos da Folha acham que, na papelada do processo contra Dilma, feito em plena ditadura militar, podem encontrar elementos que prejudiquem sua campanha eleitoral. A Folha de S. Paulo, mais uma vez, aceita fazer o trabalho sujo para Serra e PSDB.
Como todos sabem, aqueles processos foram feitos com interrogatórios na base do pau-de-arara, cadeira do dragão, choques elétricos, socos, pontapés, terrorismo psicológico, ameaças violentas à vida dos presos políticos que ousaram combater a ditadura militar. E não havia advogados com amplo exercício de defesa.
Naqueles processos pode constar qualquer coisa. Uma das técnicas usadas pelos torturadores era difundir nos presídios que prisioneiros teriam delatado companheiros.
O Superior Tribunal Militar tem uma triste história, ao se prestar à farsa judiciária dos julgamentos dos presos políticos. Quando voltavam para as celas, os heróicos militantes caiam novamente na tortura. Agora, a Folha de S. Paulo quer transformar o STM e os processos feitos sob tortura em matéria-prima de propaganda eleitoral, sob o disfarce de jornalismo.
Serra (PSDB) não corre este risco. Nunca foi preso, fugiu ao primeiro sinal do golpe militar, para o Chile. Eu não o censuro.
Em relação ao senador eleito Aloísio Nunes (PSDB) a Folha de S. Paulo não manifestou o mesmo interesse em vasculhar o processo subterrâneo. O tucano, agora senador eleito, foi militante da ALN de Carlos Marighela, assaltou bancos a mão armada, foi preso, torturado, alguma coisa “comprometedora” deve ter falado.
A Folha de S. Paulo está torturando a ética. Como tem gente canalha na imprensa.
Como todos sabem, aqueles processos foram feitos com interrogatórios na base do pau-de-arara, cadeira do dragão, choques elétricos, socos, pontapés, terrorismo psicológico, ameaças violentas à vida dos presos políticos que ousaram combater a ditadura militar. E não havia advogados com amplo exercício de defesa.
Naqueles processos pode constar qualquer coisa. Uma das técnicas usadas pelos torturadores era difundir nos presídios que prisioneiros teriam delatado companheiros.
O Superior Tribunal Militar tem uma triste história, ao se prestar à farsa judiciária dos julgamentos dos presos políticos. Quando voltavam para as celas, os heróicos militantes caiam novamente na tortura. Agora, a Folha de S. Paulo quer transformar o STM e os processos feitos sob tortura em matéria-prima de propaganda eleitoral, sob o disfarce de jornalismo.
Serra (PSDB) não corre este risco. Nunca foi preso, fugiu ao primeiro sinal do golpe militar, para o Chile. Eu não o censuro.
Em relação ao senador eleito Aloísio Nunes (PSDB) a Folha de S. Paulo não manifestou o mesmo interesse em vasculhar o processo subterrâneo. O tucano, agora senador eleito, foi militante da ALN de Carlos Marighela, assaltou bancos a mão armada, foi preso, torturado, alguma coisa “comprometedora” deve ter falado.
A Folha de S. Paulo está torturando a ética. Como tem gente canalha na imprensa.