2 de setembro de 2010
Jornalista Jorge Ramos, nós, os cardiopatas, te saudamos
O jornalista Jorge Ramos, diretor de jornalismo da TV-E da Bahia, está internado no Hospital Português. Amanhã, sexta-feira (3) vai implantar uma ponte de safena. Falei com ele ao telefone e está tranqüilo, firme como ninguém. Sua Aninha, seus filhos Diego e Desireé o acompanham. Estamos todos torcendo aqui para que logo se recupere. Bem-vindo ao clube dos cardiopatas.
Jorginho Ramos tem uma bela carreira no jornalismo da Bahia, com passagem por Angola. A última vez que tive notícia de Jorge Ramos (tirando a rotina do trabalho, naturalmente) foi quando soube que ele tinha se mudado para o Rio Vermelho, mais que um bairro de Salvador, um estado de espírito.
Li também seu belo discurso na Câmara Municipal de Cachoeira, nas comemorações, a 13 de março último, dos 173 anos de emancipação da cidade, jóia do patrimônio histórico brasileiro. Fez uma pesquisa e tanto. Falou das visitas dos imperadores Pedro I e Pedro II, das origens da Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira, das batalhas da Independência nas águas do rio Paraguaçu.
Jorge Ramos saudou a deputada Lídice da Mata, hoje candidata ao Senado na chapa de Wagner, pela iniciativa de propor uma lei transformando Cachoeira, em todo dia 25 de junho, capital da Bahia. Cidade Heróica, Cachoeira. Cidade Monumento Nacional. Também saudou o presidente Lula pela criação da Universidade Federal do Recôncavo. Capital Cultural da Bahia.
Fez homenagens a cachoeiranos ilustres, a André Rebouças, engenheiro empreendedor que sofreu na pele o golpe do racismo; ao poeta Damário DaCruz, que já não está entre nós; a Tranquilino Bastos, semeador de orquestras; a Ernesto Simões Filho, o fundador do jornal A Tarde e ex-ministro de Educação com Getúlio Vargas.
Eu acrescento à lista de homenageados o jornalista Jorge Ramos. Cachoeirano ilustre.
Jorginho Ramos tem uma bela carreira no jornalismo da Bahia, com passagem por Angola. A última vez que tive notícia de Jorge Ramos (tirando a rotina do trabalho, naturalmente) foi quando soube que ele tinha se mudado para o Rio Vermelho, mais que um bairro de Salvador, um estado de espírito.
Li também seu belo discurso na Câmara Municipal de Cachoeira, nas comemorações, a 13 de março último, dos 173 anos de emancipação da cidade, jóia do patrimônio histórico brasileiro. Fez uma pesquisa e tanto. Falou das visitas dos imperadores Pedro I e Pedro II, das origens da Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira, das batalhas da Independência nas águas do rio Paraguaçu.
Jorge Ramos saudou a deputada Lídice da Mata, hoje candidata ao Senado na chapa de Wagner, pela iniciativa de propor uma lei transformando Cachoeira, em todo dia 25 de junho, capital da Bahia. Cidade Heróica, Cachoeira. Cidade Monumento Nacional. Também saudou o presidente Lula pela criação da Universidade Federal do Recôncavo. Capital Cultural da Bahia.
Fez homenagens a cachoeiranos ilustres, a André Rebouças, engenheiro empreendedor que sofreu na pele o golpe do racismo; ao poeta Damário DaCruz, que já não está entre nós; a Tranquilino Bastos, semeador de orquestras; a Ernesto Simões Filho, o fundador do jornal A Tarde e ex-ministro de Educação com Getúlio Vargas.
Eu acrescento à lista de homenageados o jornalista Jorge Ramos. Cachoeirano ilustre.
Comments:
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È verdade , grande Jorginho
Gostei da idéia dele de criar em Cachoeira o Museu da Imprensa Baiana.
Espero que Lidice os eleitos nesse pleito abracem a causa.
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Gostei da idéia dele de criar em Cachoeira o Museu da Imprensa Baiana.
Espero que Lidice os eleitos nesse pleito abracem a causa.
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