2 de setembro de 2010

 

DEM, o partido da burguesia, quer prejudicar 700 mil alunos do ProUni

O DEM odeia povo. É contra as cotas nas universidades e é contra o ProUni. Tanto assim que entrou com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADIN) no STF contra o ProUni. Quase 700 mil jovens estudam em universidades graças ao ProUni que o DEM quer acabar.

Li no Blog do Nilmário Miranda, ex- Secretário Especial dos Direitos Humanos e candidato a deputado federal em Minas Gerais (1331), que “70 universidades federais adotam programas de ação afirmativa que beneficiam alunos de escola publica, negros, indígenas, pessoas com deficiências, licenciatura indígena e quilombola. Vinte e quatro delas reservam até mais de 50% de suas vagas. Desse modo, estão enfrentando um problema básico: o acesso às universidades pelos mas pobres e grupos discriminados, e assim, reduzido as desigualdades. A direita apostava que essa postura ia abaixar o nível de ensino; errou de novo – as avaliações mostram que os cotistas têm notas semelhantes aos outros”.

Segundo Nilmário Miranda “temos 98 universidades publicas no Brasil. Nas 40 universidades que beneficiam os negros eles devem comprovar carência ou estudo em escola publica. O DEM que tem o vice do Serra, tem ADIN no STF para derrubar as cotas. Por essas e outras o DEM está desidratando e se tornando mera legenda auxiliar do PSDB”.

Além de tentar sabotar o ProUni no STF, o DEM é contra o Decreto que regulamenta o reconhecimento do direito à propriedade para as áreas remanescentes dos quilombolas e comunidades tradicionais. “Há universidades estaduais que tem políticas afirmativas definidas por lei. Discute-se se é necessário lei federal - sou favorável, deixando à autonomia universitária definir como será a aplicação”, defende Nilmário.

Nilmário Miranda (1331) vai fortalecer a Bancada da Cidadania na Câmara Federal, por Minas.

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