24 de setembro de 2010
Ato de protesto contra velhíssima mídia bombou em São Paulo
Estava lotado o auditório Vladimir Herzog, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. O ato de protesto contra o golpismo midiático atraiu reportagem do SBT, Estadão e outros veículos. Altamiro Borges presidiu a mesa. Mais de 500 pessoas atenderam à convocação do Centro Barão de Itararé. Logo no início foi lido o documento “Pela ampla liberdade de expressão”. No meio do ato, lá de traz alguém gritou: “Serra é Frias”.
O documento inicia com respostas a manchetes desta semana: “Após ataques de Lula, MST e centrais sindicais se juntam contra a imprensa” (O Globo); “Oposição critica ato contra a mídia apoiado pelo PT” (Estadão); “Entidades fazem ato contra a imprensa em São Paulo” (Folha), entre outras.
Após valorizar a realização do ato no auditório Vladmir Herzog, o documento contra-ataca: “esta visão autoritária, contrária aos próprios princípios liberais, fica explícita quando se tenta desqualificar a participação no ato das centrais sindicais e dos movimentos sociais, acusando-os de serem ‘ligados ao governo’. Ou será que alguns estão com saudades dos tempos da ditadura, quando os lutadores sociais eram perseguidos e proibidos de se manifestar?”.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo leu a nota: “Em defesa dos jornalistas, da ética e do direito à informação”. Segundo Guto, a nota se fez necessária porque a mídia divulgou que se tratava de um ato “contra a imprensa”.
Pediram a palavra: o vice-presidente da CGTB, Ubiraci Dantas (Bira), representando o movimento sindical (estiveram no ato, ainda, CTB, Nova Central, Força Sindical e CUT); o presidente da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), Joaquim Palhares; o representante do MST, Gilmar Mauro, e o do Movimento dos Sem Mídia, Eduardo Guimarães; além dos representantes de partidos: o jornalista Osvaldo Maneschy (PDT) – que fez uma respeitável referência ao histórico dirigente do partido Leonel Brizola –, a deputada federal Luiza Erundina (PSB) e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo. A UNE também foi citada como apoiadora do ato.
Com informações do Vermelho.
O documento inicia com respostas a manchetes desta semana: “Após ataques de Lula, MST e centrais sindicais se juntam contra a imprensa” (O Globo); “Oposição critica ato contra a mídia apoiado pelo PT” (Estadão); “Entidades fazem ato contra a imprensa em São Paulo” (Folha), entre outras.
Após valorizar a realização do ato no auditório Vladmir Herzog, o documento contra-ataca: “esta visão autoritária, contrária aos próprios princípios liberais, fica explícita quando se tenta desqualificar a participação no ato das centrais sindicais e dos movimentos sociais, acusando-os de serem ‘ligados ao governo’. Ou será que alguns estão com saudades dos tempos da ditadura, quando os lutadores sociais eram perseguidos e proibidos de se manifestar?”.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo leu a nota: “Em defesa dos jornalistas, da ética e do direito à informação”. Segundo Guto, a nota se fez necessária porque a mídia divulgou que se tratava de um ato “contra a imprensa”.
Pediram a palavra: o vice-presidente da CGTB, Ubiraci Dantas (Bira), representando o movimento sindical (estiveram no ato, ainda, CTB, Nova Central, Força Sindical e CUT); o presidente da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), Joaquim Palhares; o representante do MST, Gilmar Mauro, e o do Movimento dos Sem Mídia, Eduardo Guimarães; além dos representantes de partidos: o jornalista Osvaldo Maneschy (PDT) – que fez uma respeitável referência ao histórico dirigente do partido Leonel Brizola –, a deputada federal Luiza Erundina (PSB) e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo. A UNE também foi citada como apoiadora do ato.
Com informações do Vermelho.