5 de agosto de 2010
Queda de Serra se deve às críticas contra Lula, Dilma, PT e também pelas mentiras repetidas mil vezes
O marqueteiro baiano Chico Bruno estrilou em seu blog. Não concorda com a avaliação do presidente da CNT, Clésio Andrade, sobre as razões da queda de Serra nas pesquisas. O presidente da CNT avalia que Serra caiu pelas críticas feitas ao presidente Lula e à sua candidata Dilma Roussef.
O presidente do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, citou como exemplo as críticas que o candidato a vice na chapa de Serra, Índio da Costa (DEM) lançou contra o PT, Dilma, Lula associando todo mundo às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). A população pode ter pensado assim: “como um candidato pode criminalizar alguém que está fazendo bem à população?” comentou Guedes, ao considerar que este tipo de “crítica” pode se converter negativamente contra a pessoa que difama.
O estrilo do marqueteiro Chico Bruno é um pouco exagerado. Claro que apenas estes dois fatores não explicam a queda do candidato Serra, do PSDB. Também entram aí as fotos de Serra sempre com o dedo no nariz, as mudanças radicais de opinião como uma biruta de aeroporto, num momento fala bem de Lula, noutro momento Lula é o capeta, e com certeza as mentiras repetidas pela campanha de Serra, que os eleitores que têm acesso à Internet rejeitam.
Que história é essa de se dizer economista, sem diploma? Que história é essa de se dizer o pai dos medicamentos genéricos, sem ser? Que história é essa de criticar as indenizações aos ex-presos políticos torturados durante a ditadura? Logo Serra que fugiu ao primeiro sinal do golpe militar? Que história é essa de criminalizar os contatos do PT com as FARC quando o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), serrista de quatro costados, recebeu os diplomatas das FARC em seu gabinete em Brasília?
Os marqueteiros precisam rever a campanha de extrema-direita de Serra. O eleitor brasileiro não gosta de extremismos.
O presidente do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, citou como exemplo as críticas que o candidato a vice na chapa de Serra, Índio da Costa (DEM) lançou contra o PT, Dilma, Lula associando todo mundo às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). A população pode ter pensado assim: “como um candidato pode criminalizar alguém que está fazendo bem à população?” comentou Guedes, ao considerar que este tipo de “crítica” pode se converter negativamente contra a pessoa que difama.
O estrilo do marqueteiro Chico Bruno é um pouco exagerado. Claro que apenas estes dois fatores não explicam a queda do candidato Serra, do PSDB. Também entram aí as fotos de Serra sempre com o dedo no nariz, as mudanças radicais de opinião como uma biruta de aeroporto, num momento fala bem de Lula, noutro momento Lula é o capeta, e com certeza as mentiras repetidas pela campanha de Serra, que os eleitores que têm acesso à Internet rejeitam.
Que história é essa de se dizer economista, sem diploma? Que história é essa de se dizer o pai dos medicamentos genéricos, sem ser? Que história é essa de criticar as indenizações aos ex-presos políticos torturados durante a ditadura? Logo Serra que fugiu ao primeiro sinal do golpe militar? Que história é essa de criminalizar os contatos do PT com as FARC quando o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), serrista de quatro costados, recebeu os diplomatas das FARC em seu gabinete em Brasília?
Os marqueteiros precisam rever a campanha de extrema-direita de Serra. O eleitor brasileiro não gosta de extremismos.
Comments:
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Leia o texto, tenho certeza que voce ficara decepcionado, por jovens Paulista de 18 a 22 anos pensar deste jeito, tem exemplo com 16 anos de desgoverno e mau exemplo, olhe http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4605938-EI6594,00-Em+manifesto+na+web+jovens+paulistas+criticam+migracao.html
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