14 de julho de 2010
Há dois projetos em disputa no Brasil. Pseudo cenário pós-Lula é apenas uma ficção.
Na Agência Carta Maior tem um ótimo estudo de João Sicsu, diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do IPEA, publicado originalmente na revista Inteligência. O título é “Re-visões do desenvolvimento”. Segundo João Sicsu há dois projetos em disputa no Brasil e um único cenário de embate político real. Não há o cenário chamado por alguns de pós-Lula. O esforço da grande mídia para criar esse cenário se torna evidente quando os textos apresentam os principais candidatos à Presidência.
Entretanto, há líderes, aliados e bases sociais que personificam essa disputa. De um lado estão o presidente Lula, o PT, o PC do B, alguns outros partidos políticos, intelectuais e os movimentos sociais. Do outro, estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), o PSDB, o DEM, o PPS, o PV, organismos multilaterais (o Banco Mundial e o FMI), divulgadores midiáticos de opiniões conservadoras e quase toda a mídia dirigida por megacorporações.
Dilma jamais é apresentada como candidata do governo ou do presidente Lula. E Serra e Marina não são apresentados como candidatos da oposição, mas sim como candidatos de seus respectivos partidos. No pseudo-cenário pós-Lula, projetos aplicados e testados se tornam abstrações e o suposto preparo dos candidatos para ocupar o cargo de presidente se transforma em critério objetivo.
Em resumo, há o projeto desenvolvimentista da Era Lula contra o projeto estagnacionista do PSDB.
LEIA NA ÍNTEGRA NA AGÊNCIA CARTA MAIOR
Entretanto, há líderes, aliados e bases sociais que personificam essa disputa. De um lado estão o presidente Lula, o PT, o PC do B, alguns outros partidos políticos, intelectuais e os movimentos sociais. Do outro, estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), o PSDB, o DEM, o PPS, o PV, organismos multilaterais (o Banco Mundial e o FMI), divulgadores midiáticos de opiniões conservadoras e quase toda a mídia dirigida por megacorporações.
Dilma jamais é apresentada como candidata do governo ou do presidente Lula. E Serra e Marina não são apresentados como candidatos da oposição, mas sim como candidatos de seus respectivos partidos. No pseudo-cenário pós-Lula, projetos aplicados e testados se tornam abstrações e o suposto preparo dos candidatos para ocupar o cargo de presidente se transforma em critério objetivo.
Em resumo, há o projeto desenvolvimentista da Era Lula contra o projeto estagnacionista do PSDB.
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