24 de maio de 2010
Pesquisas qualitativas mostram anseio de mudanças, com Dilma
Maurício Dias, em sua coluna Rosa dos Ventos, da revista Carta Capital, acertou na mosca. Os resultados das pesquisas qualitativas não mostram anseio de mudança dos eleitores. Parece um paradoxo. Os eleitores não querem mudar (de governo), porque o governo Lula está mudando o país.
Maurício Dias escreve que “desapareceu do noticiário a dúvida sobre a capacidade do presidente Lula transferir votos para Dilma Roussef. Pesquisas recentes do Vox Populi e Sensus apontam a candidata do PT à frente do tucano Serra. Não há teoria consistente que explique essa migração. Mas, há algumas variáveis que ocorreram durante os dois períodos da era Lula que possibilitam o contágio eleitoral.
E quais são essas variáveis?. O clichê diria “é a economia estúpido”. O crescimento do PIB de 500 bilhões para 1 trilhão e 500 bilhões de dólares; reservas cambiais de 35 bilhões para 240 bilhões de dólares; salário-mínimo de 89 para 280 dólares; índice de GINI de 0,58 para 0,52, que traduz a melhora na distribuição de renda; o deslocamento de 30 milhões de pessoas das classes pobres para a classe média; outros 10,6 milhões deixando fisicamente as favelas, além do crescimento contínuo do emprego e renda no País.
Então, para que mudar? O que interessa é continuar, com Dilma, para que o Brasil continue mudando.
O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, explica que as citadas condições econômicas e sociais favorecem a eleição de Dilma. Com o decorrer do tempo, ela vai se tornando a favorita, a candidata de Lula, do PT, da continuidade do projeto de mudança em curso.
O favoritismo de Dilma pode ser percebido nas variáveis positivas do “voto espontâneo” e do “voto estimulado”, além da simulação da intenção de voto no confronto de um eventual segundo turno.
Ricardo Guedes pensa com lucidez. Esta é a primeira eleição no Brasil pós-ditadura militar, sem o personalismo exacerbado que caracteriza o pleito no Brasil. Na verdade, estão em confronto dois projetos, um do PSDB e outro do PT. Assim, o desempenho de Dilma em constante crescimento não foi surpresa.
Conclusão: a eleição tende para a candidata da situação, Dilma. Votar no governo para garantir a mudança do Brasil.
Maurício Dias escreve que “desapareceu do noticiário a dúvida sobre a capacidade do presidente Lula transferir votos para Dilma Roussef. Pesquisas recentes do Vox Populi e Sensus apontam a candidata do PT à frente do tucano Serra. Não há teoria consistente que explique essa migração. Mas, há algumas variáveis que ocorreram durante os dois períodos da era Lula que possibilitam o contágio eleitoral.
E quais são essas variáveis?. O clichê diria “é a economia estúpido”. O crescimento do PIB de 500 bilhões para 1 trilhão e 500 bilhões de dólares; reservas cambiais de 35 bilhões para 240 bilhões de dólares; salário-mínimo de 89 para 280 dólares; índice de GINI de 0,58 para 0,52, que traduz a melhora na distribuição de renda; o deslocamento de 30 milhões de pessoas das classes pobres para a classe média; outros 10,6 milhões deixando fisicamente as favelas, além do crescimento contínuo do emprego e renda no País.
Então, para que mudar? O que interessa é continuar, com Dilma, para que o Brasil continue mudando.
O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, explica que as citadas condições econômicas e sociais favorecem a eleição de Dilma. Com o decorrer do tempo, ela vai se tornando a favorita, a candidata de Lula, do PT, da continuidade do projeto de mudança em curso.
O favoritismo de Dilma pode ser percebido nas variáveis positivas do “voto espontâneo” e do “voto estimulado”, além da simulação da intenção de voto no confronto de um eventual segundo turno.
Ricardo Guedes pensa com lucidez. Esta é a primeira eleição no Brasil pós-ditadura militar, sem o personalismo exacerbado que caracteriza o pleito no Brasil. Na verdade, estão em confronto dois projetos, um do PSDB e outro do PT. Assim, o desempenho de Dilma em constante crescimento não foi surpresa.
Conclusão: a eleição tende para a candidata da situação, Dilma. Votar no governo para garantir a mudança do Brasil.