18 de abril de 2010
Comprovada fraude na pesquisa Datafolha que favorece Serra
Contra a tendência revelada por vários institutos de pesquisa de opinião, que indicavam o crescimento de Dilma e a estabilização de Serra, o Instituto Datafolha, do grupo Folha de S. Paulo, decidiu bancar a discrepância sob uma chuva de críticas.
Primeiro, publicou uma pesquisa colocando Serra 9 pontos à frente de Dilma, agora publica outra aumentando a diferença para 10 pontos percentuais. Isso depois do instituto Sensus ter revelado um empate entre os candidatos.
Antes eram suspeitas, agora são comprovações de que o Datafolha anda fraudando pesquisas. No TSE estão as provas. Na pesquisa de fevereiro o Datafolha aplicou entrevistas em 18 bairros da capital paulista. Na pesquisa de março, o Datafolha elevou a pesquisa para 71 bairros da capital paulista. Muito estranhamente não aumentou o número de bairros no Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O critério passou a ser político. Rio e BH passaram a ter menor importância na pesquisa Datafolha.
Os analistas estão dizendo que o Datafolha “anabolizou” a pesquisa em SP para favorecer Serra.
Dá para entender. O eleitorado da capital paulista é 1,8 vezes maior do que o da capital fluminense. Pela proporção, se o Rio teve 10 pontos de coleta de rua, São Paulo deveria ter 18 pontos de coleta. Foi assim que o Datafolha achou apenas 4% de diferença entre Dilma e Serra.
Não mais que de repente, na pesquisa de março, o Datafolha aplicou, anabolizou, a coleta de amostra de São Paulo para 71 bairros. Mas, no Rio e Belo Horizonte manteve os mesmos 10 bairros. Então, a partir desse artifício – eu chamaria de fraude – aumentou a diferença para 9% a favor de Serra.
Onde está o truque? O truque está na manutenção do número de coleta no Rio e Belo Horizonte. No Rio, pela mesma proporção da capital paulista, a pesquisa deveria coletar entrevistas em 39 bairros, em Belo Horizonte deveria saltar para 15 bairros.
O Datafolha vai argumentar que o tamanho da amostra em São Paulo não quer dizer nada, porque os resultados finais são ponderados de acordo com os dados do IBGE. É apenas uma meia verdade, pois uma pesquisa "bem feita" em São Paulo, e "mal feita" no Rio de Janeiro e Minas Gerais, afeta os resultados de toda a região sudeste e do Brasil.
Além disso, qual é a explicação para um estatístico "anabolizar" a amostragem justamente na cidade de São Paulo, onde José Serra tem índices muito melhores do que no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte? É inexplicável que um estatístico escolha fazer esse plano de amostras desbalanceado.
O Datafolha mudou caladinho a metodologia no meio do jogo. É uma fraude. Não se pode mais comparar o resultado de fevereiro com o de março. É uma verdadeira lambança.
Os aloprados do Datafolha terão muito o que explicar à Justiça Eleitoral.
Os aloprados da Folha de São Paulo estão incorrendo em crime eleitoral.
O site “Os Amigos do Presidente Lula” publica até a relação de cidades “anabolizadas” pelo Instituto Datafolha.
LEIA NA INTEGRA AQUI
Primeiro, publicou uma pesquisa colocando Serra 9 pontos à frente de Dilma, agora publica outra aumentando a diferença para 10 pontos percentuais. Isso depois do instituto Sensus ter revelado um empate entre os candidatos.
Antes eram suspeitas, agora são comprovações de que o Datafolha anda fraudando pesquisas. No TSE estão as provas. Na pesquisa de fevereiro o Datafolha aplicou entrevistas em 18 bairros da capital paulista. Na pesquisa de março, o Datafolha elevou a pesquisa para 71 bairros da capital paulista. Muito estranhamente não aumentou o número de bairros no Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O critério passou a ser político. Rio e BH passaram a ter menor importância na pesquisa Datafolha.
Os analistas estão dizendo que o Datafolha “anabolizou” a pesquisa em SP para favorecer Serra.
Dá para entender. O eleitorado da capital paulista é 1,8 vezes maior do que o da capital fluminense. Pela proporção, se o Rio teve 10 pontos de coleta de rua, São Paulo deveria ter 18 pontos de coleta. Foi assim que o Datafolha achou apenas 4% de diferença entre Dilma e Serra.
Não mais que de repente, na pesquisa de março, o Datafolha aplicou, anabolizou, a coleta de amostra de São Paulo para 71 bairros. Mas, no Rio e Belo Horizonte manteve os mesmos 10 bairros. Então, a partir desse artifício – eu chamaria de fraude – aumentou a diferença para 9% a favor de Serra.
Onde está o truque? O truque está na manutenção do número de coleta no Rio e Belo Horizonte. No Rio, pela mesma proporção da capital paulista, a pesquisa deveria coletar entrevistas em 39 bairros, em Belo Horizonte deveria saltar para 15 bairros.
O Datafolha vai argumentar que o tamanho da amostra em São Paulo não quer dizer nada, porque os resultados finais são ponderados de acordo com os dados do IBGE. É apenas uma meia verdade, pois uma pesquisa "bem feita" em São Paulo, e "mal feita" no Rio de Janeiro e Minas Gerais, afeta os resultados de toda a região sudeste e do Brasil.
Além disso, qual é a explicação para um estatístico "anabolizar" a amostragem justamente na cidade de São Paulo, onde José Serra tem índices muito melhores do que no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte? É inexplicável que um estatístico escolha fazer esse plano de amostras desbalanceado.
O Datafolha mudou caladinho a metodologia no meio do jogo. É uma fraude. Não se pode mais comparar o resultado de fevereiro com o de março. É uma verdadeira lambança.
Os aloprados do Datafolha terão muito o que explicar à Justiça Eleitoral.
Os aloprados da Folha de São Paulo estão incorrendo em crime eleitoral.
O site “Os Amigos do Presidente Lula” publica até a relação de cidades “anabolizadas” pelo Instituto Datafolha.
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Comments:
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é lamentável.....um órgão que deveria informar as pessoas, do melhor modo possível, distorce, a tal ponto, uma informação.....lamen´tável, sim, mas não inesperado, sinceramente.... o único problema são as pessoas que acham que esses ditos "jornais" são so donos da verdade, a serviço da informação e bem geral da nação....e blá, blá, blá.....
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