10 de setembro de 2009
Povo se rebela contra negociata imobiliária da prefeitura de Salvador e vai à Justiça
Está na revista digital Terra Magazine: “Prefeitura de Salvador é alvo de ação popular”, mas a manchete também poderia ser “Povo baiano se rebela contra prefeito do PMDB”. João Henrique Carneiro é a maior decepção eleitoral dos últimos 20 anos.
Segundo a Terra Magazine, em reportagem de Cláudio Leal, “a Prefeitura de Salvador enfrentará barreiras judiciais para construir shoppings, espigões empresariais e marinas na orla da Baía de Todos os Santos. Moradores da península de Itapagipe, área histórica da cidade, entraram com uma ação popular para suspender os efeitos do decreto de utilidade pública de 324 mil metros quadrados, para fins de desapropriação. O pedido de liminar foi negado pela Justiça Federal, que avaliará o mérito”.
Informa a reportagem que “antes de apresentar oficialmente o megaprojeto, vinculado à iniciativa privada, o prefeito João Henrique (PMDB) terá de descascar, na próxima semana, mais uma ação civil pública. Desta feita da recém-criada Associação de Moradores e Empresários da Boa Viagem e Adjacências (AMEBVA).
Em assembleia, cerca de 300 moradores fundaram a organização que pretende conter a agressividade do setor imobiliário numa das regiões históricas da primeira capital do Brasil. A vereadora Vânia Galvão (PT) colaborou com a peça judicial. "Vamos pedir a nulidade do decreto e exigir que a prefeitura instale o Conselho Municipal, previsto pelo Estatuto da Cidade", diz Orlando Valle, presidente da AMEBVA”.
A agressividade da prefeitura de Salvador é tamanha que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedham) postou no YouTube um vídeo do projeto urbanísitico que prevê a destruição de casarões seculares, residências, ex-fábricas e lojas comerciais, para levantar prédios luxuosos, shoppings, marinas e avenidas. E tudo em terreno de Marinha, ou seja, pertencentes à União.
A imprensa baiana segue em comedido silêncio. O prefeito João Henrique Carneiro (PMDB) faz parte do grupo do dono do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima. Há um clima de terror na área visada pela especulação imobiliária.
LEIA TUDO EM TERRA MAGAZINE
Segundo a Terra Magazine, em reportagem de Cláudio Leal, “a Prefeitura de Salvador enfrentará barreiras judiciais para construir shoppings, espigões empresariais e marinas na orla da Baía de Todos os Santos. Moradores da península de Itapagipe, área histórica da cidade, entraram com uma ação popular para suspender os efeitos do decreto de utilidade pública de 324 mil metros quadrados, para fins de desapropriação. O pedido de liminar foi negado pela Justiça Federal, que avaliará o mérito”.
Informa a reportagem que “antes de apresentar oficialmente o megaprojeto, vinculado à iniciativa privada, o prefeito João Henrique (PMDB) terá de descascar, na próxima semana, mais uma ação civil pública. Desta feita da recém-criada Associação de Moradores e Empresários da Boa Viagem e Adjacências (AMEBVA).
Em assembleia, cerca de 300 moradores fundaram a organização que pretende conter a agressividade do setor imobiliário numa das regiões históricas da primeira capital do Brasil. A vereadora Vânia Galvão (PT) colaborou com a peça judicial. "Vamos pedir a nulidade do decreto e exigir que a prefeitura instale o Conselho Municipal, previsto pelo Estatuto da Cidade", diz Orlando Valle, presidente da AMEBVA”.
A agressividade da prefeitura de Salvador é tamanha que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedham) postou no YouTube um vídeo do projeto urbanísitico que prevê a destruição de casarões seculares, residências, ex-fábricas e lojas comerciais, para levantar prédios luxuosos, shoppings, marinas e avenidas. E tudo em terreno de Marinha, ou seja, pertencentes à União.
A imprensa baiana segue em comedido silêncio. O prefeito João Henrique Carneiro (PMDB) faz parte do grupo do dono do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima. Há um clima de terror na área visada pela especulação imobiliária.
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