21 de agosto de 2009
Marina Silva (sem partido) começa campanha eleitoral falando mentira
Após anunciar sua saída do Partido dos Trabalhadores, a senadora acreana Marina Silva, agora sem partido, foi recebida em Belém aos gritos de “Brasil mais verde, Marina presidente”. Mas não assumiu sua candidatura à presidência da República pelo PV. Ou seja, começou a campanha montada numa mentira.
Ao anunciar a saída do PT, em entrevista coletiva, a ex-ministra do Meio Ambiente também disse que por enquanto não é candidata. Ela está certa. É pré-candidata, como Dilma Roussef (PT), José Serra (PSDB) e Heloisa Helena (Psol).
Marina Silva tem direito de se candidatar. Mas, uma coisa é certa, sua candidatura fortalece a oposição e dificulta a candidatura de Dilma Roussef. Não que seja fatal. A conseqüência maior é provocar o segundo turno. A direita aplaude, com razão.
Depois de 30 anos de militância ela sai do PT por falta de espaço para sua utopia ambientalista. Ela não aceita a construção das hidrelétricas na região amazônica. Como ela vai concretizar sua utopia na salada ideológica do PV ninguém sabe. Nem ela.
Marina sai do PT mentindo duas vezes. Primeiro afirma que não é candidata, embora seja, depois diz que não vai aconselhar ninguém a sair junto. Já sai levando o senador Flávio Arns, do Paraná. Outros militantes a seguirão.
E que se dane esse negócio de desenvolvimento, criação de empregos, direito de energia elétrica para todos.
Eu tô com Dilma presidente
Ao anunciar a saída do PT, em entrevista coletiva, a ex-ministra do Meio Ambiente também disse que por enquanto não é candidata. Ela está certa. É pré-candidata, como Dilma Roussef (PT), José Serra (PSDB) e Heloisa Helena (Psol).
Marina Silva tem direito de se candidatar. Mas, uma coisa é certa, sua candidatura fortalece a oposição e dificulta a candidatura de Dilma Roussef. Não que seja fatal. A conseqüência maior é provocar o segundo turno. A direita aplaude, com razão.
Depois de 30 anos de militância ela sai do PT por falta de espaço para sua utopia ambientalista. Ela não aceita a construção das hidrelétricas na região amazônica. Como ela vai concretizar sua utopia na salada ideológica do PV ninguém sabe. Nem ela.
Marina sai do PT mentindo duas vezes. Primeiro afirma que não é candidata, embora seja, depois diz que não vai aconselhar ninguém a sair junto. Já sai levando o senador Flávio Arns, do Paraná. Outros militantes a seguirão.
E que se dane esse negócio de desenvolvimento, criação de empregos, direito de energia elétrica para todos.
Eu tô com Dilma presidente