7 de julho de 2009
Deputado Emiliano defende exigência do diploma para exercício da profissão de jornalista
Aconteceu no auditório do Sindicato dos Bancários da Bahia. Às 19h do dia 6 de julho de 2009, o sisudo deputado federal Emiliano José (PT-BA) colocou um “nariz de palhaço vermelho” enquanto a presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia, Kardé Mourão, segurava uma enorme colher de pau, em alusão direta à agressiva declaração do ministro Gilmar Mendes, segundo a qual a profissão de jornalista precisava de diploma de curso superior tanto quanto a de cozinheiro.
Segundo Emiliano José, que foi professor da Faculdade de Comunicação da UFBA durante 25 anos muitos parlamentares estão felicíssimos com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) da não exigência do diploma de jornalista. “O ministro Gilmar Mendes tem sido atacado muito pela mídia. Talvez por isso ele e outros ministros tenham tomado essa decisão. Precisamos nos mobilizar e fortalecer o movimento em defesa do diploma, pois eles não esperavam essa reação. Temos que entrar nas redações, faculdades e outras entidades apitando e dizendo palavras de ordem. É importante levarmos essa discussão também para a próxima Conferência Nacional de Comunicação”.
Foi a segunda manifestação de protesto dos jornalistas baianos. Nesse mesmo 6 de julho eles se reuniram diante do prédio do Tribunal de Justiça da Bahia. Com “narizes de palhaço”, colher de pau na mão e fita preta na camisa.
LEIA NO SITE DE EMILIANO
Segundo Emiliano José, que foi professor da Faculdade de Comunicação da UFBA durante 25 anos muitos parlamentares estão felicíssimos com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) da não exigência do diploma de jornalista. “O ministro Gilmar Mendes tem sido atacado muito pela mídia. Talvez por isso ele e outros ministros tenham tomado essa decisão. Precisamos nos mobilizar e fortalecer o movimento em defesa do diploma, pois eles não esperavam essa reação. Temos que entrar nas redações, faculdades e outras entidades apitando e dizendo palavras de ordem. É importante levarmos essa discussão também para a próxima Conferência Nacional de Comunicação”.
Foi a segunda manifestação de protesto dos jornalistas baianos. Nesse mesmo 6 de julho eles se reuniram diante do prédio do Tribunal de Justiça da Bahia. Com “narizes de palhaço”, colher de pau na mão e fita preta na camisa.
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