7 de maio de 2009
Vereadores de Salvador recusam debate sobre emergência e caos
A bancada de oposição está perplexa com a falta de capacidade da bancada do prefeito João Henrique (PMDB). Os edis do prefeito se recusaram a debater hoje (7) sobre o decreto de situação de emergência diante do caos estabelecido pelos temporais. É um total descomprometimento diante do sofrimento da população baiana.
Os vereadores que apóiam o prefeito João Henrique (PMDB) inclusive ignoraram o apelo da vereadora Vânia Galvão, presidente do PT municipal, para que a sessão não fosse derrubada.
“Os governistas quiseram politizar a questão, mas não conseguiram sustentar seus argumentos e abandonaram o debate”, protestou Vânia Galvão. “A cidade do Salvador nesse momento está interessada em ver ações que de fato venham a minorar o sofrimento pelo qual está passando, fruto da má gestão de um prefeito que não adotou ações preventivas necessárias”.
João Henrique (PMDB) manobra para transferir a responsabilidade pelas calamidades. Todos sabem que não se tocam obras de encostas em época de chuva. Até a sede da prefeitura foi interditada. “Nós queremos saber de que forma a Câmara Municipal pode contribuir com essa questão que é tão importante para a vida da cidade.”
A vereadora do PT está sugerindo ainda que seja constituída uma comissão suprapartidária para acompanhar a execução das obras emergenciais.
Com dinheiro público, todo cuidado é pouco.
Os vereadores que apóiam o prefeito João Henrique (PMDB) inclusive ignoraram o apelo da vereadora Vânia Galvão, presidente do PT municipal, para que a sessão não fosse derrubada.
“Os governistas quiseram politizar a questão, mas não conseguiram sustentar seus argumentos e abandonaram o debate”, protestou Vânia Galvão. “A cidade do Salvador nesse momento está interessada em ver ações que de fato venham a minorar o sofrimento pelo qual está passando, fruto da má gestão de um prefeito que não adotou ações preventivas necessárias”.
João Henrique (PMDB) manobra para transferir a responsabilidade pelas calamidades. Todos sabem que não se tocam obras de encostas em época de chuva. Até a sede da prefeitura foi interditada. “Nós queremos saber de que forma a Câmara Municipal pode contribuir com essa questão que é tão importante para a vida da cidade.”
A vereadora do PT está sugerindo ainda que seja constituída uma comissão suprapartidária para acompanhar a execução das obras emergenciais.
Com dinheiro público, todo cuidado é pouco.