8 de janeiro de 2009
Voz mineira anima “rave” no sertão de Feira de Santana
Mariana Nunes tem uma voz belíssima, afinada, e canta como se fosse a coisa mais natural do mundo. Mariana Nunes é de Belo Horizonte. Seu disco-solo chama-se “A luz é como água”. Ela interpreta canções de Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento, Fernando Brant. Mas, me chamaram a atenção as composições de Flávio Henrique e Sérgio Sampaio.
Mariana Nunes canta “Rave no sertão”, do compositor e músico mineiro Flávio Henrique. A música você vai ouvir acessando www.myspace.com/mariananunesmn e a letra é a que se segue:
Rave no sertão
Foi numa festa lá em Feira de Santana
No forró da mãe Joana
Na fazenda do Irará
Foi todo mundo
Foi Raimundo, foi Betânia
Foi fulano, foi beltrano.
Todo mundo estava lá
Tinha jagunço
Cabra macho, taturana,
Pé de valsa, pé de cana
Pé de tudo quanto há
Zé da zabumba
E o cego da sanfona
Chico Preto com sua dona
Não parava de dançar
É dois prá lá, é dois prá cá
Segura a moça, deixa o xote balançar
E a poeira
Foi subindo igual foguete
Eu pensei que aquela gente
Nunca mais fosse parar
Até o padre viu o xote da menina
Encostou sua batina
Encoxou até raiar
É dois prá lá, é dois prá cá
Segura a moça, deixa o xote balançar
A nossa rave durou toda a semana
Rasta-pé movido a cana
Não tem hora prá acabar
O nosso êxtase advém da mandioca
Nossa erva é a paçoca
Nosso pó é o guaraná
Mariana Nunes canta “Rave no sertão”, do compositor e músico mineiro Flávio Henrique. A música você vai ouvir acessando www.myspace.com/mariananunesmn e a letra é a que se segue:
Rave no sertão
Foi numa festa lá em Feira de Santana
No forró da mãe Joana
Na fazenda do Irará
Foi todo mundo
Foi Raimundo, foi Betânia
Foi fulano, foi beltrano.
Todo mundo estava lá
Tinha jagunço
Cabra macho, taturana,
Pé de valsa, pé de cana
Pé de tudo quanto há
Zé da zabumba
E o cego da sanfona
Chico Preto com sua dona
Não parava de dançar
É dois prá lá, é dois prá cá
Segura a moça, deixa o xote balançar
E a poeira
Foi subindo igual foguete
Eu pensei que aquela gente
Nunca mais fosse parar
Até o padre viu o xote da menina
Encostou sua batina
Encoxou até raiar
É dois prá lá, é dois prá cá
Segura a moça, deixa o xote balançar
A nossa rave durou toda a semana
Rasta-pé movido a cana
Não tem hora prá acabar
O nosso êxtase advém da mandioca
Nossa erva é a paçoca
Nosso pó é o guaraná