30 de janeiro de 2009
Diretor-Geral do jornal A Tarde elogia inovações na Secretaria de Cultura da Bahia
Enfim, o jornal A Tarde (30/01/09) publica uma opinião abalizada sobre a nova gestão da cultura na Bahia.
Educador, escritor, presidente da Academia de Letras da Bahia e nada mais nada menos que Diretor-Geral do respeitável jornal A Tarde, de Salvador, o mestre Edivaldo M. Boaventura, em artigo intitulado “Descentralização da cultura”, afirma que “uma das marcas da Secretaria da Cultura do Estado da Bahia (Secult) é a descentralização de ações e programas que antes ficavam concentrados na capital”.
Conforme destaca Edivaldo Boaventura, do alto de sua experiência como ex-Secretário da Cultura e Educação do Estado da Bahia, “a descentralização vem se concretizando pela criação do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura, que procura definir o papel dos municípios para criação de um sistema municipal de cultura, como já existe para educação, saúde e outros segmentos”.
Boaventura lembra que a Secult já realizou duas conferências estaduais de cultura, sendo que na segunda compareceram 392 municípios. Também menciona “os convênios assinados com a Escola de Administração da UFBA para prestação de assessoria técnica às administrações municipais e para capacitação em gestão cultural”.
Vale a pena reproduzir o texto de Edivaldo Boaventura sobre as inovações introduzidas pelo secretário Márcio Meirelles:
“(...) Dentre as inovações do secretário Márcio Meirelles, destaca-se o Núcleo Estadual de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojibá). Um empreendimento liderado pelo pianista e maestro Ricardo Castro. Para Ricardo, é preciso reduzir as desigualdades sociais de crianças e jovens baianos pela prática orquestral e pela capacitação de artesãos na fabricação e reparação de instrumentos musicais. A inspiração veio do Sistema Nacional de Orquestras e Coros Juvenis e Infantis da Venezuela (Fesnojiv). Iniciativa inédita de educar crianças e jovens ou de recuperá-las pelo apelo musical.
“Não faz muito, a Orquestra Pedagógica Infantil e a Orquestra Juvenil Dois de Julho exibiram-se, na Concha Acústica, com vibração da platéia ao ouvir Beethoven, Rimsk-Korsakov e Tchaikovsky. Os acordes fortes da música erudita russa despertaram o maior entusiasmo da platéia”.
E mais:
“Nessa trilha inovadora, prossegue o Museu de Arte Moderna (MAM), que este ano completa 50 anos, fundado por Lina Bo Bardi, que inova com uma série de ações, a exemplo do “Pinte no MAM”. Do mesmo modo, o Museu da Arte da Bahia (MAB) procede com excelentes exposições tendo se destacado nas comemorações da vinda de D. João VI.”
Nota do blog Bahia de Fato – O artigo do professor Edivaldo Boaventura é irretocável. Eu assino embaixo. Somente pessoas com capacidade intelectual do nível de Edivaldo Boaventura conseguem perceber a importância de Márcio Meirelles para a cultura da Bahia. A cultura na Bahia tem dois momentos. Antes e depois de Márcio Meirelles. Tanto que o cordão do pessoal do “meu pirão primeiro” está altamente incomodado. Meirelles está contrariando interesses da pesada. Daí os ataques exacerbados, desproporcionais e obsessivos de certa imprensa.
A propósito, quem leu uma notinha anônima plantada hoje (30/01/09) na coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia? A esdrúxula notinha afirma que Meirelles é "impopular e malquisto". Uau!
Educador, escritor, presidente da Academia de Letras da Bahia e nada mais nada menos que Diretor-Geral do respeitável jornal A Tarde, de Salvador, o mestre Edivaldo M. Boaventura, em artigo intitulado “Descentralização da cultura”, afirma que “uma das marcas da Secretaria da Cultura do Estado da Bahia (Secult) é a descentralização de ações e programas que antes ficavam concentrados na capital”.
Conforme destaca Edivaldo Boaventura, do alto de sua experiência como ex-Secretário da Cultura e Educação do Estado da Bahia, “a descentralização vem se concretizando pela criação do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura, que procura definir o papel dos municípios para criação de um sistema municipal de cultura, como já existe para educação, saúde e outros segmentos”.
Boaventura lembra que a Secult já realizou duas conferências estaduais de cultura, sendo que na segunda compareceram 392 municípios. Também menciona “os convênios assinados com a Escola de Administração da UFBA para prestação de assessoria técnica às administrações municipais e para capacitação em gestão cultural”.
Vale a pena reproduzir o texto de Edivaldo Boaventura sobre as inovações introduzidas pelo secretário Márcio Meirelles:
“(...) Dentre as inovações do secretário Márcio Meirelles, destaca-se o Núcleo Estadual de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojibá). Um empreendimento liderado pelo pianista e maestro Ricardo Castro. Para Ricardo, é preciso reduzir as desigualdades sociais de crianças e jovens baianos pela prática orquestral e pela capacitação de artesãos na fabricação e reparação de instrumentos musicais. A inspiração veio do Sistema Nacional de Orquestras e Coros Juvenis e Infantis da Venezuela (Fesnojiv). Iniciativa inédita de educar crianças e jovens ou de recuperá-las pelo apelo musical.
“Não faz muito, a Orquestra Pedagógica Infantil e a Orquestra Juvenil Dois de Julho exibiram-se, na Concha Acústica, com vibração da platéia ao ouvir Beethoven, Rimsk-Korsakov e Tchaikovsky. Os acordes fortes da música erudita russa despertaram o maior entusiasmo da platéia”.
E mais:
“Nessa trilha inovadora, prossegue o Museu de Arte Moderna (MAM), que este ano completa 50 anos, fundado por Lina Bo Bardi, que inova com uma série de ações, a exemplo do “Pinte no MAM”. Do mesmo modo, o Museu da Arte da Bahia (MAB) procede com excelentes exposições tendo se destacado nas comemorações da vinda de D. João VI.”
Nota do blog Bahia de Fato – O artigo do professor Edivaldo Boaventura é irretocável. Eu assino embaixo. Somente pessoas com capacidade intelectual do nível de Edivaldo Boaventura conseguem perceber a importância de Márcio Meirelles para a cultura da Bahia. A cultura na Bahia tem dois momentos. Antes e depois de Márcio Meirelles. Tanto que o cordão do pessoal do “meu pirão primeiro” está altamente incomodado. Meirelles está contrariando interesses da pesada. Daí os ataques exacerbados, desproporcionais e obsessivos de certa imprensa.
A propósito, quem leu uma notinha anônima plantada hoje (30/01/09) na coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia? A esdrúxula notinha afirma que Meirelles é "impopular e malquisto". Uau!