10 de dezembro de 2008
Livro retrata vida e luta de Victor Meyer, um revolucionário
Deu no site da Agência Carta Maior: Emiliano José lança nesta sexta-feira (12), às 18 horas, na Estação Pinacoteca (Antigo DOPS), Largo General Osório, 66, Luz São Paulo - SP, o terceiro volume da coleção Galeria F – “Lembranças do Mar Cinzento” (Caros Amigos Editora). Desta vez o escritor se dedica a resgatar a memória de Victor Meyer, um militante da organização revolucionária marxista Política Operária (POLOP), que tinha uma visão crítica do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Na POLOP, Meyer tinha companheiros como Emir Sader, Moniz Bandeira e Marco Aurélio Garcia, atual assessor especial para assuntos internacionais da Presidência. Para Emiliano, Victor Meyer foi uma exceção, já que viveu clandestinamente por muitos anos e não “caiu”, não foi preso. Pode não ser uma das figuras mais notórias ou conhecidas entre as que lutaram contra a ditadura militar no Brasil, mas, para o escritor, era um homem de grande densidade e de dedicação à luta do povo.
Emiliano traça um retrato pessoal e sensível de Victor Meyer, especialmente no capítulo “Para Viver um Grande Amor”, dedicado à relação entre ele e a mulher, Eliza Tieko. O casal começou a namorar em meados da década de 1970 e viveu junto até a morte de Victor, em 2001, vítima de câncer. Perdeu amigos na ditadura, passou anos preciosos como foragido, de aparelho em aparelho. Nem por isso tornou-se um “mensageiro do infortúnio”. Dedicou sua inteligência a uma visceral preocupação com o mundo e com a humanidade.
LEIA NA ÍNTEGRA EM CARTA MAIOR
Na POLOP, Meyer tinha companheiros como Emir Sader, Moniz Bandeira e Marco Aurélio Garcia, atual assessor especial para assuntos internacionais da Presidência. Para Emiliano, Victor Meyer foi uma exceção, já que viveu clandestinamente por muitos anos e não “caiu”, não foi preso. Pode não ser uma das figuras mais notórias ou conhecidas entre as que lutaram contra a ditadura militar no Brasil, mas, para o escritor, era um homem de grande densidade e de dedicação à luta do povo.
Emiliano traça um retrato pessoal e sensível de Victor Meyer, especialmente no capítulo “Para Viver um Grande Amor”, dedicado à relação entre ele e a mulher, Eliza Tieko. O casal começou a namorar em meados da década de 1970 e viveu junto até a morte de Victor, em 2001, vítima de câncer. Perdeu amigos na ditadura, passou anos preciosos como foragido, de aparelho em aparelho. Nem por isso tornou-se um “mensageiro do infortúnio”. Dedicou sua inteligência a uma visceral preocupação com o mundo e com a humanidade.
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Comments:
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Pra você ter uma idéia eu nem sabia da existência do Meyer. É isso que a mídia quer: querem nossa alienação.
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