31 de agosto de 2008
Eu senti pena de Diogo Mainardi
O jornalista Paulo Henrique Amorim, do blog “Conversa Afiada”, sempre nos lembra que em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – Partido da Imprensa Golpista (PIG).
Pois não é que o PIG não deu sequer uma linha sobre a condenação do parajornalista Diogo Mainardi pela Justiça Criminal de São Paulo?
Diogo Mainardi foi condenado a três meses de cadeia. Como tem dólares, pode converter sua pena em dinheiro. Mas, deixou de ser réu primário. Se continuar a injuriar, caluniar e difamar pessoas, e for por elas processado e condenado, terá que cumprir a pena, em cana.
Como diz Paulo Henrique Amorim, a liberdade de imprensa não pode ser escudo para calúnias e difamações. A Associação Nacional de Jornais (ANJ), que reúne os proprietários da mídia, tenta impor à Nação a doutrina segunda a qual a liberdade de imprensa é ilimitada. Não é.
Fui conferir, após a condenação de Diogo Mainardi, o que ele anda escrevendo na revista Veja. Senti pena dele. Escreveu sobre Obama e McCain, a disputa eleitoral nos EUA e, incrível, não encontrou um jeito de destratar o presidente Lula.
No site, ele voltou a escrever (coitado) sobre o filho que sofre de paralisia cerebral. Mainardi afirma que não sente pena do filho que sofre de paralisia cerebral. Ele sempre usa o artifício de fazer o público sentir pena dele. Funcionou. Eu senti pena de Mainardi.
Também senti pena da grande imprensa. Ela absolveu Mainardi. Não deu uma linha sobre a condenação. Mainardi, segundo Paulo Henrique Amorim, é o símbolo dessa grande imprensa que flagela o Brasil.
Pois não é que o PIG não deu sequer uma linha sobre a condenação do parajornalista Diogo Mainardi pela Justiça Criminal de São Paulo?
Diogo Mainardi foi condenado a três meses de cadeia. Como tem dólares, pode converter sua pena em dinheiro. Mas, deixou de ser réu primário. Se continuar a injuriar, caluniar e difamar pessoas, e for por elas processado e condenado, terá que cumprir a pena, em cana.
Como diz Paulo Henrique Amorim, a liberdade de imprensa não pode ser escudo para calúnias e difamações. A Associação Nacional de Jornais (ANJ), que reúne os proprietários da mídia, tenta impor à Nação a doutrina segunda a qual a liberdade de imprensa é ilimitada. Não é.
Fui conferir, após a condenação de Diogo Mainardi, o que ele anda escrevendo na revista Veja. Senti pena dele. Escreveu sobre Obama e McCain, a disputa eleitoral nos EUA e, incrível, não encontrou um jeito de destratar o presidente Lula.
No site, ele voltou a escrever (coitado) sobre o filho que sofre de paralisia cerebral. Mainardi afirma que não sente pena do filho que sofre de paralisia cerebral. Ele sempre usa o artifício de fazer o público sentir pena dele. Funcionou. Eu senti pena de Mainardi.
Também senti pena da grande imprensa. Ela absolveu Mainardi. Não deu uma linha sobre a condenação. Mainardi, segundo Paulo Henrique Amorim, é o símbolo dessa grande imprensa que flagela o Brasil.
Comments:
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E óbvio: a grande imprensa é Mainardi. Ambos correm atrás do capital e do poder pelo poder, nada mais.
Este sim pode realmente ser adjetivado de "Nazi", e bota nazista nisso. Dó, pena, nenhuma a este tipo de fera apenas indiferença e porque não sauda-lo com a quela musica do Chico - " Vai passar pela avenida um samba popular"...
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