28 de agosto de 2008
Amigos prestam homenagem ao padre Cláudio Perani
O Centro de Estudo e Ação Social (CEAS) e a Coordenação Ecumênica de Serviço (CESE) programaram uma homenagem póstuma ao padre Cláudio Perani, jesuita italiano que combateu a ditadura militar e dedicou sua vida à luta pela justiça social. Dia 8 de setembro próximo, às 18h30, quando se completam 30 dias de seu falecimento, um ato inter-religioso será realizado no Santuário de Fátima, no Colégio Antônio Vieira, em Salvador. Perani faleceu em Manaus, aos 78 anos, no cargo de Superior do Distrito dos Jesuítas na Amazônia.
Nos anos 70, o movimento social e militantes de esquerda freqüentavam o CEAS, onde, além dos estudos eram feitas reuniões da luta pela anistia. E também muitas articulações políticas e eleitorais. Eu me lembro das assembléias para lançamento das candidaturas de Chico Pinto, para deputado federal e Adelmo Oliveira para deputado estadual, pelo MDB. E também dos debates em prol dos jornais alternativos Movimento e depois Em Tempo. Era a face política do Grupo Moisés ao qual pertenciam os padres Cláudio Perani, Paulo Tonucci e Renzo Rossi.
O jornalista, escritor e ex-deputado Emiliano José (PT) , um dos freqüentadores do CEAS, escreveu a respeito do padre Cláudio Perani um artigo que será publicado nos próximos dias no site da revista Carta Capital recuperando inclusive a ajuda dele para a fuga do prisioneiro Theodomiro Romeiro, que chegou a ser condenado à morte pelos generais fascistas (que hoje, derrotados pela democracia, se reúnem no Clube Militar). Emiliano José era um dos colaboradores da revista do CEAS, uma publicação voltada para a defesa dos trabalhadores rurais e de luta contra a grilagem de terra que fez do oeste da Bahia uma fronteira da violência naqueles tempos.
Padre Perani saiu de Salvador para novas missões. É de sua inspiração a cartilha da Arquidiocese de Manaus sobre “Eleições 2008”, de combate à corrupção eleitoral e de esclarecimento sobre a política partidária. Lá, coordenava o Serviço de Ação e Reflexão Social (SARES). Viveu uma vida dedicada aos pobres e excluídos.
MAIS INFORMAÇÕES NO CEAS - Contato: secretaria@ceas.com.br
Nos anos 70, o movimento social e militantes de esquerda freqüentavam o CEAS, onde, além dos estudos eram feitas reuniões da luta pela anistia. E também muitas articulações políticas e eleitorais. Eu me lembro das assembléias para lançamento das candidaturas de Chico Pinto, para deputado federal e Adelmo Oliveira para deputado estadual, pelo MDB. E também dos debates em prol dos jornais alternativos Movimento e depois Em Tempo. Era a face política do Grupo Moisés ao qual pertenciam os padres Cláudio Perani, Paulo Tonucci e Renzo Rossi.
O jornalista, escritor e ex-deputado Emiliano José (PT) , um dos freqüentadores do CEAS, escreveu a respeito do padre Cláudio Perani um artigo que será publicado nos próximos dias no site da revista Carta Capital recuperando inclusive a ajuda dele para a fuga do prisioneiro Theodomiro Romeiro, que chegou a ser condenado à morte pelos generais fascistas (que hoje, derrotados pela democracia, se reúnem no Clube Militar). Emiliano José era um dos colaboradores da revista do CEAS, uma publicação voltada para a defesa dos trabalhadores rurais e de luta contra a grilagem de terra que fez do oeste da Bahia uma fronteira da violência naqueles tempos.
Padre Perani saiu de Salvador para novas missões. É de sua inspiração a cartilha da Arquidiocese de Manaus sobre “Eleições 2008”, de combate à corrupção eleitoral e de esclarecimento sobre a política partidária. Lá, coordenava o Serviço de Ação e Reflexão Social (SARES). Viveu uma vida dedicada aos pobres e excluídos.
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"Espaço dedicado ao jornalismo político independente"
Quando é pra falar "bem" do "pt e seus asseclas" é "Jornalismmo polpitico independente, quando alguém fala bem da "direita" é reacionário...
Tsc, tsc, tsc...
Só vocês mesmo...
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