26 de maio de 2008
Walter Pinheiro vence prévias do PT em Salvador
Apuradas as urnas, nesta madrugada (26), o pré-candidato oficial do PT em Salvador é o deputado federal Walter Pinheiro. Foi uma disputa acirrada, mas, sem seqüelas negativas. Nelson Pelegrino, derrotado por 128 votos de diferença, compareceu à sede do partido para cumprimentar o vencedor. Tudo como nos velhos tempos do PT. O deputado Zé Neto, em Feira de Santana, devia seguir este exemplo. Às urnas, compareceram 2.558 militantes, número superior ao do terceiro turno do último Processo de Eleição Diretas (PED), ao qual compareceram 1.794. Os números revelaram uma grande vitalidade do PT baiano.
A pergunta que faço é: qual partido na Bahia escolheu seu candidato a prefeito com o voto universal direto de 2.558 militantes? Qual partido na Bahia escolheu seus dirigentes partidários com o voto universal direto de 1.794 militantes? No PMDB quem decidiu foi apenas um eleitor (Geddel), no PSB dois eleitores (Leonelli e Lídice), no PSDB apenas um (Jutahy Magalhães), no PCdoB, nem sei como, no DEM o processo é um mistério depois da morte do ex-tudo ACM. Nas legendas de aluguel nem se fala nas transações.
Não tenho informações de que realmente o governador Jaques Wagner tenha optado por um dos candidatos, como insiste a imprensa nativa. Em nenhum momento Wagner deu declarações. Sei que o ex-governador Waldir Pires votou em Walter Pinheiro, porque declarou seu voto ao comparecer à urna, acompanhado do ex-deputado Emiliano José. Sei que o secretário da Promoção da Igualdade, Luiz Alberto, e o deputado J. Carlos, ambos candidatos, retiraram suas candidaturas e apoiaram Walter Pinheiro.
O resultado mostra uma legenda forte, que tem mecanismos internos democráticos para resolver as legítimas disputas políticas das tendências e de seus líderes. O discurso político de certos jornalistas não convencem. Uns falam em “cacos do PT”, outros replicam “legenda dividida” ou repetem o mito do “atraso nas definições”. Tudo besteira de quem tem que escrever alguma coisa para preencher os espaços nas páginas dos jornais.
Com a decisão das urnas, o PT inaugura uma nova fase na sucessão municipal de Salvador. Começa a debater sua política de alianças seguindo seu próprio calendário. A vitória capacita Walter Pinheiro a fazer articulações concretas. O pré-candidato do PT conta com a vantagem de não apresentar rejeição e ser um novo nome, limpo, uma boa opção a ser apresentada à sociedade. Essa história de “traço” nas pesquisas é outra bobagem cultivada por jornalistas. Pesquisa de intenção de voto não é eleição. Outra bobagem da imprensa é falar em “tempo perdido”. Está tudo dentro do tempo real. E o povo decidirá.
A pergunta que faço é: qual partido na Bahia escolheu seu candidato a prefeito com o voto universal direto de 2.558 militantes? Qual partido na Bahia escolheu seus dirigentes partidários com o voto universal direto de 1.794 militantes? No PMDB quem decidiu foi apenas um eleitor (Geddel), no PSB dois eleitores (Leonelli e Lídice), no PSDB apenas um (Jutahy Magalhães), no PCdoB, nem sei como, no DEM o processo é um mistério depois da morte do ex-tudo ACM. Nas legendas de aluguel nem se fala nas transações.
Não tenho informações de que realmente o governador Jaques Wagner tenha optado por um dos candidatos, como insiste a imprensa nativa. Em nenhum momento Wagner deu declarações. Sei que o ex-governador Waldir Pires votou em Walter Pinheiro, porque declarou seu voto ao comparecer à urna, acompanhado do ex-deputado Emiliano José. Sei que o secretário da Promoção da Igualdade, Luiz Alberto, e o deputado J. Carlos, ambos candidatos, retiraram suas candidaturas e apoiaram Walter Pinheiro.
O resultado mostra uma legenda forte, que tem mecanismos internos democráticos para resolver as legítimas disputas políticas das tendências e de seus líderes. O discurso político de certos jornalistas não convencem. Uns falam em “cacos do PT”, outros replicam “legenda dividida” ou repetem o mito do “atraso nas definições”. Tudo besteira de quem tem que escrever alguma coisa para preencher os espaços nas páginas dos jornais.
Com a decisão das urnas, o PT inaugura uma nova fase na sucessão municipal de Salvador. Começa a debater sua política de alianças seguindo seu próprio calendário. A vitória capacita Walter Pinheiro a fazer articulações concretas. O pré-candidato do PT conta com a vantagem de não apresentar rejeição e ser um novo nome, limpo, uma boa opção a ser apresentada à sociedade. Essa história de “traço” nas pesquisas é outra bobagem cultivada por jornalistas. Pesquisa de intenção de voto não é eleição. Outra bobagem da imprensa é falar em “tempo perdido”. Está tudo dentro do tempo real. E o povo decidirá.
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