23 de maio de 2008
As viúvas do mecenato carlista odeiam, mas, neste domingo (25) tem Orkestra Rumpilezz no TCA a R$ 1 o ingresso
As viúvas do carlismo odeiam o secretário da Cultura da Bahia, Márcio Meirelles. Acho que é porque ele deslocou as verbas estatais para espetáculos populares. A pluralidade rítmica da Orkestra Rumpilezz é atração do projeto Domingo no TCA, dia 25, às 11h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves. O ingresso custa R$ 1 e será vendido individualmente,na hora, para evitar a picaretagem dos cambistas.
Criada pelo maestro, compositor, arranjador e saxofonista, Letieres Leite, a Orkestra Rumpilezz trabalha em cima da percussão afro baiana, explorando ritmos como o samba, afoxé e candomblé, acompanhada também por sopros, com uma formação próxima das big bands, onde as improvisações também marcam presença.
O espetáculo promete trazer para o palco, além da música instrumental da melhor qualidade, um trabalho onde tudo é pensado nos mínimos detalhes. O som, a formação no palco e o figurino foram estrategicamente bolados para valorizar os contrastes. Os percussionistas tocam de smooking e os sopros usam sandália, bermuda e camiseta, tudo branco. Um luxo.
A Rumpilezz, cujo nome vem dos três atabaques do candomblé - o Rum, do Rumpi, e o Lé acrescido do ZZ, de Jazz, é formado por cinco músicos de percussão (atabaques, surdos, timbaus, caixa, agogô, pandeiro e caxixi) e 14 músicos de sopro (4 trompetes, 4 trombones, 2 saxes alto, 2 saxes tenor, 1 sax barítono e 1 tuba).
Na Bahia, acabou a farra que as viúvas do carlismo faziam com a verba pública da cultura.
Criada pelo maestro, compositor, arranjador e saxofonista, Letieres Leite, a Orkestra Rumpilezz trabalha em cima da percussão afro baiana, explorando ritmos como o samba, afoxé e candomblé, acompanhada também por sopros, com uma formação próxima das big bands, onde as improvisações também marcam presença.
O espetáculo promete trazer para o palco, além da música instrumental da melhor qualidade, um trabalho onde tudo é pensado nos mínimos detalhes. O som, a formação no palco e o figurino foram estrategicamente bolados para valorizar os contrastes. Os percussionistas tocam de smooking e os sopros usam sandália, bermuda e camiseta, tudo branco. Um luxo.
A Rumpilezz, cujo nome vem dos três atabaques do candomblé - o Rum, do Rumpi, e o Lé acrescido do ZZ, de Jazz, é formado por cinco músicos de percussão (atabaques, surdos, timbaus, caixa, agogô, pandeiro e caxixi) e 14 músicos de sopro (4 trompetes, 4 trombones, 2 saxes alto, 2 saxes tenor, 1 sax barítono e 1 tuba).
Na Bahia, acabou a farra que as viúvas do carlismo faziam com a verba pública da cultura.