13 de fevereiro de 2008
Bloqueio dos EUA contra Cuba prejudica criancinhas
O que os EUA têm contra os meninos e meninas de Cuba? O nazista Busch certamente dirá que se trata de "efeito colateral" de sua guerra insana contra Cuba. Nesta terça-feira (12) Cuba denunciou à ONU o terrível impacto do bloqueio norte-americano na saúde das crianças cubanas, impedidas de ter acesso a medicamentos avançados por causa do bloqueio de Washington.
Em um discurso na Assembléia Geral, o ministro cubano de Relações Exteriores, Felipe Pérez Roque, afirmou que as crianças têm sido especialmente afetadas pelo bloqueio que o presidente George W. Bush prometeu reforçar.
Segundo Pérez Roque, os meninos e meninas cubanos não podem receber o medicamento Sevorane, da companhia norte-americana Abbott, que é o melhor para a anestesia geral pediátrica. "Temos que usar substitutos de pior qualidade", acrescentou.
"O presidente Bush explicará, seguramente, dizendo que essas crianças cubanas são ‘vítimas colaterais’ de sua guerra contra Cuba", ressaltou Pérez Roque. Ele informou que as crianças que sofrem de arritmias já não podem receber marca-passos que eram vendidos pela empresa norte-americana Saint-Jude, obrigada a romper com Cuba por conta da forte pressão do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA.
O ministro disse que a delegação dos Estados Unidos "deveria explicar à Assembléia Geral da ONU por que as crianças cubanas que padecem de arritmias cardíacas são inimigas do governo norte-americano".
Pérez Roque pronunciou este discurso durante o debate nessa instância da ONU do tema "Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba".
Fonte: Agência Adital
Em um discurso na Assembléia Geral, o ministro cubano de Relações Exteriores, Felipe Pérez Roque, afirmou que as crianças têm sido especialmente afetadas pelo bloqueio que o presidente George W. Bush prometeu reforçar.
Segundo Pérez Roque, os meninos e meninas cubanos não podem receber o medicamento Sevorane, da companhia norte-americana Abbott, que é o melhor para a anestesia geral pediátrica. "Temos que usar substitutos de pior qualidade", acrescentou.
"O presidente Bush explicará, seguramente, dizendo que essas crianças cubanas são ‘vítimas colaterais’ de sua guerra contra Cuba", ressaltou Pérez Roque. Ele informou que as crianças que sofrem de arritmias já não podem receber marca-passos que eram vendidos pela empresa norte-americana Saint-Jude, obrigada a romper com Cuba por conta da forte pressão do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA.
O ministro disse que a delegação dos Estados Unidos "deveria explicar à Assembléia Geral da ONU por que as crianças cubanas que padecem de arritmias cardíacas são inimigas do governo norte-americano".
Pérez Roque pronunciou este discurso durante o debate nessa instância da ONU do tema "Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba".
Fonte: Agência Adital