13 de fevereiro de 2008
Lula defende transparência e quer divulgação de despesas da Presidência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou (12) respeito à Presidência da República como instituição e defendeu a divulgação das despesas da Presidência da República com cartões corporativos, exceto nos gastos com a segurança pessoal do chefe de Estado e de sua família. Está nos jornais. Por pura exploração política jornalistas inconseqüentes, com pitadas de ignorância, questionam a não divulgação dos gastos com segurança do presidente e de sua família. É uma questão de Estado. Vale para qualquer presidente da República de qualquer país do mundo.
Jornalista não devia se expor e seguir sem pensar as pautas ditadas pelo Chefe de Reportagem. Quem fica no ridículo é o jornalista que passa por ignorante e não o editor lá na redação. O presidente Lula, que inaugurou no país a transparência das contas governamentais pela Internet, não teme divulgação das despesas e muito menos uma CPI. Aliás, o uso dos cartões corporativos é um avanço na administração pública, desburocratiza os pequenos gastos e facilita o controle. Não tem mais como esconder as despesas como no tempo de FHC.
Na Bahia, o Ministério Público Federal (MPF) anuncia que vai investigar gastos com cartões corporativos por funcionários de órgãos federais. No Estado, foram gastos com cartões em 2007 cerca de R$ 3,5 milhões. Não me parece muito considerando ser a soma dos gastos de 23 órgãos federais. Mas é saudável verificar. O MPF está de olho nos gastos do censo agropecuário de R$ 2,6 milhões pelo IBGE. Também o INCRA chamou a atenção com gastos de R$ 722 mil. Espero que não seja algum cerco das elites sobre a reforma agrária. Essa gente é capaz de tudo.
Jornalista não devia se expor e seguir sem pensar as pautas ditadas pelo Chefe de Reportagem. Quem fica no ridículo é o jornalista que passa por ignorante e não o editor lá na redação. O presidente Lula, que inaugurou no país a transparência das contas governamentais pela Internet, não teme divulgação das despesas e muito menos uma CPI. Aliás, o uso dos cartões corporativos é um avanço na administração pública, desburocratiza os pequenos gastos e facilita o controle. Não tem mais como esconder as despesas como no tempo de FHC.
Na Bahia, o Ministério Público Federal (MPF) anuncia que vai investigar gastos com cartões corporativos por funcionários de órgãos federais. No Estado, foram gastos com cartões em 2007 cerca de R$ 3,5 milhões. Não me parece muito considerando ser a soma dos gastos de 23 órgãos federais. Mas é saudável verificar. O MPF está de olho nos gastos do censo agropecuário de R$ 2,6 milhões pelo IBGE. Também o INCRA chamou a atenção com gastos de R$ 722 mil. Espero que não seja algum cerco das elites sobre a reforma agrária. Essa gente é capaz de tudo.