12 de janeiro de 2008

 

Veja quem estava presente ao ato de desagravo a Marília Muricy

O ato de desagravo lembrou muito as manifestações políticas contra a ditadura militar, pela composição e pelo tom dos oradores.

Na mesa, presidida pelo advogado e ex-presidente da OAB/Bahia, Geraldo Sobral (com assessoria do advogado Jerônimo Mesquita), estavam Thomas Bacelar, diretor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Salvador e também ex-presidente da OAB/Bahia; o ex-governador e ex-ministro Waldir Pires (PT); o atual presidente do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, jornalista Emiliano José (PT); Adna Aguiar, veterana militante dos direitos humanos e desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 5a Região; Antônio Luis Calmon Teixeira, presidente do Instituto dos Advogados da Bahia; Maria Auxialiadora Menahim, professora e ex-vice-diretora da Faculdade de Direito da UFBA; Maurício Goes, advogado e conselheiro da OAB; Graça Belov, professora de Filosofia do Direito da UCSAL; Rodolfo Pamplona, juiz do Trabalho e professor universitário; Hélio Carneiro (PT), advogado e diretor-geral da Empresa Gráfica da Bahia e Rui Moraes Cruz, Procurador Geral do Estado.

Também estavam na mesa, Tainá Andrade, integrante do Movimento Indígena da Bahia; Luiz Mott, antropólogo e fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB); Gabriel Schwarzel Muller, presidente do Centro Acadêmico Ruy Barbosa da Faculdade de Direito da UFBA; Eduardo Cruz, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindap); Bárbara Camardelli, presidente da Associação dos Procuradores do Estado da Bahia (APEB), Maria Helena Souza, titular da Superintendência de Políticas para Mulheres, da Prefeitura Municipal de Salvador; Graça Ribeiro, diretora da Bibioteca Geral da UFBA; Renildo Barbosa, presidente do Grupo Homosexual Pro Homo; Paulo Fábio Dantas, professor de Ciência Política da UFBA; jornalista Agostinho Muniz, representante da ABI e Tânia Palma, da Federação das Associações de Bairros de Salvador.

Enviaram manifestações de apoio e solidariedade a ex-prefeita de Salvador e deputada federal Lídice da Mata (PDB); deputado Jutahy Magalhães Júnior (PSDB); Joaquim José Calmon de Passos, advogado e professor aposentado da UFBA; George Gurgel, em nome da direção estadual do PPS; Marques Neto, professor da UCSAL; Marília Lomanto, promotora aposentada e professora da Universidade Federal de Feira de Santana (cuja mensagem escrita foi lida por Emiliano José); Waldemar Oliveira, advogado e coordenador-geral do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente - Cedeca; Ademir Ismerim, advogado.

O auditório da OAB/Bahia, na Praça da Piedade, que tem capacidade para 130 pessoas sentadas, estava lotado. Compareceram muitos estudantes de direito, militantes dos movimentos sociais, veteranos da luta contra a ditadura militar. Por motivos óbvios não dá para citar todo mundo, mas todos assinaram a lista de presença.

Marília Muricy saiu mais fortalecida politicamente do ato de desagravo. Os discursos foram emocionados e de rejeição à inacreditável acusação do servidor demitido.

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