27 de novembro de 2007
Em artigo no PNUD, Lula defende 'ação nacional para desafio global'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em artigo divulgado nesta terça-feira (27), que a luta contra as mudanças climáticas deve ser vencida com os países do mundo "agindo nacionalmente e trabalhando em conjunto globalmente".
O artigo "Ação nacional para enfrentar um desafio global", de uma página, faz parte das 300 páginas do Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que neste ano teve como principal tema as mudanças climáticas.
No texto, Lula afirma que ações nacionais, como a experiência brasileira com os biocombustíveis no setor de transportes, devem estimular a redução das emissões de carbono nas atividades de uso intensivo de energia.
O presidente também diz que é responsabilidade dos países desenvolvidos de demonstrar que estão comprometidos com esta causa.
"Como o relatório nos lembra, se cada pessoa no mundo desenvolvido tivesse a mesma média de emissão de carbono que um americano comum, nós precisaríamos de nove planetas para lidar com as conseqüências."
Além de Lula, também assinam artigos no relatório da ONU o bispo sul-africano Desmond Tutu, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, o economista indiano Amartya Sen e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
O artigo de Lula está na parte do relatório que analisa o impacto das mudanças climáticas no desenvolvimento dos países.
O presidente não faz referência ao ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado no mesmo relatório nem a situação brasileira.
Neste ano, o Brasil atingiu o índice de 0,800, em uma escala de 0 a 1, patamar considerado pelo PNUD de "alto desenvolvimento humano".
O artigo "Ação nacional para enfrentar um desafio global", de uma página, faz parte das 300 páginas do Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que neste ano teve como principal tema as mudanças climáticas.
No texto, Lula afirma que ações nacionais, como a experiência brasileira com os biocombustíveis no setor de transportes, devem estimular a redução das emissões de carbono nas atividades de uso intensivo de energia.
O presidente também diz que é responsabilidade dos países desenvolvidos de demonstrar que estão comprometidos com esta causa.
"Como o relatório nos lembra, se cada pessoa no mundo desenvolvido tivesse a mesma média de emissão de carbono que um americano comum, nós precisaríamos de nove planetas para lidar com as conseqüências."
Além de Lula, também assinam artigos no relatório da ONU o bispo sul-africano Desmond Tutu, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, o economista indiano Amartya Sen e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
O artigo de Lula está na parte do relatório que analisa o impacto das mudanças climáticas no desenvolvimento dos países.
O presidente não faz referência ao ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado no mesmo relatório nem a situação brasileira.
Neste ano, o Brasil atingiu o índice de 0,800, em uma escala de 0 a 1, patamar considerado pelo PNUD de "alto desenvolvimento humano".