18 de setembro de 2007
Desemprego é o menor dos últimos 10 anos revela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - PNAD
Da série: Por que Lula não cai...na aprovação popular
O índice de desemprego no País em 2006 foi o menor desde 1997. É o que aponta a PNAD (divulgada em 14/09/07). É a ERA LULA. Ano passado, houve abertura de vagas no mercado de trabalho, a qualidade do emprego aumentou e o rendimento cresceu.
Tudo isso para desgosto dos “cansados” ricos e brancos da avenida Paulista.
Do contingente de 96,7 milhões de pessoas na força trabalho, 8,2 milhões estavam desocupadas em setembro de 2006. Em relação a 2005, houve queda de 8,3% nessa estimativa, ou seja, redução de 742 mil no número de pessoas desocupadas.
O número de pessoas ocupadas no Brasil somava 89,3 milhões em 2006, com aumento de 2,4% em relação ao ano anterior, com a entrada de 2,1 milhões de ocupados no mercado de trabalho.
Segundo o gerente da pesquisa mensal de emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, a queda no desemprego no ano passado já era esperada, porque houve abertura de vagas no mercado de trabalho, a qualidade do emprego aumentou e o rendimento cresceu. “A queda na taxa reflete uma melhoria do mercado de trabalho”.
A redução no número de desocupados e o aumento da população ocupada fizeram com que a taxa de desocupação apresentasse retração em quase um ponto percentual, passando 9,3% em 2005 para 8,4% em 2006.
À exceção da região Sul, a taxa de desocupação apresentou retração em todas as regiões. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a queda foi superior a 1 ponto percentual. A região Sudeste apresentou a taxa de desocupação mais alta (9,6%); e a região Sul, a mais baixa (8,4%).
As mulheres são maioria na população desocupada (cerca de 57%), e em muitos Estados esse número ultrapassa 60%. Por faixa etária, o contingente de desocupados estava distribuído, em 2006, da seguinte forma: de 18 a 24 anos (36,7%), de 25 a 49 anos (43,3%), de 50 anos ou mais (6,5%).
O índice de desemprego no País em 2006 foi o menor desde 1997. É o que aponta a PNAD (divulgada em 14/09/07). É a ERA LULA. Ano passado, houve abertura de vagas no mercado de trabalho, a qualidade do emprego aumentou e o rendimento cresceu.
Tudo isso para desgosto dos “cansados” ricos e brancos da avenida Paulista.
Do contingente de 96,7 milhões de pessoas na força trabalho, 8,2 milhões estavam desocupadas em setembro de 2006. Em relação a 2005, houve queda de 8,3% nessa estimativa, ou seja, redução de 742 mil no número de pessoas desocupadas.
O número de pessoas ocupadas no Brasil somava 89,3 milhões em 2006, com aumento de 2,4% em relação ao ano anterior, com a entrada de 2,1 milhões de ocupados no mercado de trabalho.
Segundo o gerente da pesquisa mensal de emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, a queda no desemprego no ano passado já era esperada, porque houve abertura de vagas no mercado de trabalho, a qualidade do emprego aumentou e o rendimento cresceu. “A queda na taxa reflete uma melhoria do mercado de trabalho”.
A redução no número de desocupados e o aumento da população ocupada fizeram com que a taxa de desocupação apresentasse retração em quase um ponto percentual, passando 9,3% em 2005 para 8,4% em 2006.
À exceção da região Sul, a taxa de desocupação apresentou retração em todas as regiões. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a queda foi superior a 1 ponto percentual. A região Sudeste apresentou a taxa de desocupação mais alta (9,6%); e a região Sul, a mais baixa (8,4%).
As mulheres são maioria na população desocupada (cerca de 57%), e em muitos Estados esse número ultrapassa 60%. Por faixa etária, o contingente de desocupados estava distribuído, em 2006, da seguinte forma: de 18 a 24 anos (36,7%), de 25 a 49 anos (43,3%), de 50 anos ou mais (6,5%).