20 de setembro de 2007

 

Anafalbetismo tem redução de 4,2% revela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - PNAD

Da série: Por que Lula não cai...na aprovação popular

Em 2006, 14,9 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de idade eram analfabetos, 4,2% a menos que em 2005, segundo a PNAD divulgada em 14/09/07. O Governo Lula trabalha.

A taxa de analfabetismo para esse grupo caiu de 10,2% em 2005 para 9,6% no ano passado. Para as pessoas de 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo em 2006 era de 10,4%, 0,7 ponto percentual inferior à de 2005.

A taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 18,9% no Nordeste e de 10,3% na região Norte. No Sul e no Sudeste, os valores eram de 5,2% e 5,5%.

A taxa de analfabetismo dos homens com mais de 10 anos de idade foi de 9,9%, enquanto a das mulheres foi de 9,3%. Em todas as regiões, havia mais analfabetos entre as mulheres do que entre os homens, exceto no Centro-Oeste, onde a taxa de analfabetismo foi a mesma para os dois sexos: 7,4%.

Em 2006, 23,6% de pessoas de mais de 10 anos de idade eram analfabetas funcionais, 1,3 ponto percentual a menos que em 2005.

Em todas as regiões, de 2005 para 2006, houve decréscimo dessa taxa, sendo mais forte no Norte (de 29,7% para 28,5%) e Nordeste (de 37,5% para 35,5%). A taxa de analfabetismo funcional masculina também era superior à feminina (24,7% contra 22,7%).

Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o quadro era similar ao nacional, enquanto nas regiões Sudeste e Sul se invertia, com as mulheres apresentando uma maior taxa do que os homens (18% contra 17%, aproximadamente, nas duas regiões).

As pessoas com 10 anos ou mais de idade tinham, em 2006, em média, 6,8 anos de estudo, 3% a mais que em 2005. O indicador era mais alto no Sudeste (7,5) e no Sul (7,2). Na região Norte, a média era de 6,2 anos e no Nordeste era bem mais baixa: 5,6 anos.

As mulheres tinham 7 anos de estudo em média, enquanto os homens tinham 6,6 anos. A diferença era maior nas regiões Norte e Nordeste, onde as mulheres tinham, em média, 10,2% e 13,5% mais anos de estudo que os homens.

No Sul e no Centro-Oeste, as diferenças eram, respectivamente, de 1,4% e 7,4%. Já no Sudeste, homens e mulheres tinham média de 7,5 anos de estudo.

Com informações do IBGE

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