10 de abril de 2007
Prefeito pede solução para barracas de praia. Chega de sabotagem.
O prefeito João Henrique é um diplomata, um gentleman. Ele acaba de enviar correspondência para órgãos federais solicitando uma solução definitiva para as barracas de praia de Salvador.
Eu sei porque vou à praia todo domingo. Não tenho emprego federal que me financie mordomias no Litoral Norte. Sei que os permissionários das barracas enfrentam dificuldades há mais de seis meses, com reflexos negativos para a cidade e para o fluxo de turistas.
Eu diria que os burocratas que ocupam muitos órgãos federais estão praticamente sabotando a prefeitura, os barraqueiros e o povo da Bahia. É muito estranho que os burocratas da Secretaria do Patrimônio da União, da Procuradoria da República, do Ministério Público Federal, da Procuradoria Geral da União, do IBAMA e os cambau não percebam que estão fudendo com Salvador.
O prefeito diplomaticamente lembra que a colaboração das entidades é de fundamental importância para tornar vitoriosas muitas dessas questões relegadas como insolúveis, por sucessivas administrações municipais. João Henrique diz que a celeridade na prolação de uma decisão judicial, ou um acordo de todas as partes envolvidas na questão das barracas de praia, encontra justificativa no fato de que o município de Salvador tem envidado esforços para obter o licenciamento ambiental perante o Ibama.
A idéia é desenvolver um projeto que se harmonize, estética e ambientalmente, aos anseios de todos os segmentos da sociedade civil, especialmente às exigências dos órgãos federais e da própria Justiça Federal.
"Para atingir esses objetivos, o município realizou diversas reuniões em Brasília e em Salvador, participou de debates na Câmara de Vereadores e na Associação dos Barraqueiros, não conseguindo, contudo, estabelecer um consenso a respeito das intervenções que devem ser feitas nos equipamentos embargados", afirma o prefeito.
Tá faltando o quê? Gregório de Mattos diria que tá faltando vergonha na cara.
A carta ressalta ainda que até agora a Prefeitura, apesar de sua intenção de resolver o assunto, tem sido alvo de críticas daqueles que não reconhecem o esforço empreendido na construção de uma solução definitiva para a questão das barracas de praia. A paralisação do projeto de requalificação da orla tem causado grandes prejuízos, cerca de 30 mil pessoas dependem das atividades desenvolvidas nas barracas de praia.
E eu? Como fica o meu domingo?
Eu sei porque vou à praia todo domingo. Não tenho emprego federal que me financie mordomias no Litoral Norte. Sei que os permissionários das barracas enfrentam dificuldades há mais de seis meses, com reflexos negativos para a cidade e para o fluxo de turistas.
Eu diria que os burocratas que ocupam muitos órgãos federais estão praticamente sabotando a prefeitura, os barraqueiros e o povo da Bahia. É muito estranho que os burocratas da Secretaria do Patrimônio da União, da Procuradoria da República, do Ministério Público Federal, da Procuradoria Geral da União, do IBAMA e os cambau não percebam que estão fudendo com Salvador.
O prefeito diplomaticamente lembra que a colaboração das entidades é de fundamental importância para tornar vitoriosas muitas dessas questões relegadas como insolúveis, por sucessivas administrações municipais. João Henrique diz que a celeridade na prolação de uma decisão judicial, ou um acordo de todas as partes envolvidas na questão das barracas de praia, encontra justificativa no fato de que o município de Salvador tem envidado esforços para obter o licenciamento ambiental perante o Ibama.
A idéia é desenvolver um projeto que se harmonize, estética e ambientalmente, aos anseios de todos os segmentos da sociedade civil, especialmente às exigências dos órgãos federais e da própria Justiça Federal.
"Para atingir esses objetivos, o município realizou diversas reuniões em Brasília e em Salvador, participou de debates na Câmara de Vereadores e na Associação dos Barraqueiros, não conseguindo, contudo, estabelecer um consenso a respeito das intervenções que devem ser feitas nos equipamentos embargados", afirma o prefeito.
Tá faltando o quê? Gregório de Mattos diria que tá faltando vergonha na cara.
A carta ressalta ainda que até agora a Prefeitura, apesar de sua intenção de resolver o assunto, tem sido alvo de críticas daqueles que não reconhecem o esforço empreendido na construção de uma solução definitiva para a questão das barracas de praia. A paralisação do projeto de requalificação da orla tem causado grandes prejuízos, cerca de 30 mil pessoas dependem das atividades desenvolvidas nas barracas de praia.
E eu? Como fica o meu domingo?